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Learning to Play With Life – Aprendendo a Jogar Com a Vida


Video games have always made us feel sensations that touched our hearts. Every stage, every new equipment, every new achievement has made us stronger! Feel this motivation while traveling on this nostalgic trip offered by classic games that has changed our lives forever

Os videogames sempre nos fizeram sentir sensações que tocaram nossos corações. Cada estágio, cada novo equipamento, cada nova conquista nos fizeram mais fortes! Sinta essa motivação ao viajar nesta viagem nostálgica oferecida por jogos clássicos que mudaram nossas vidas para sempre.

 


Top 15 games que se tornaram inesquecíveis e que nunca saem de moda


Em plena oitava geração de videogames, é comum que, periodicamente, um imenso volume de lançamentos despertem o interesse dos gamers. Porém, o que faz um jogo se tornar inesquecível? Segundo o jornalista e especialista Bruno Micali, do canal TecMundo Games, uma das plataformas da NZN, a resposta está na singularidade de cada jogo.

Bruno Micali, TecMundo Games
“Seja uma produção independente ou de alto orçamento, o que faz com que um game nunca saia de moda é sua criatividade e seus diferenciais dentro desse mercado já saturado”.

E são esses diferenciais na narrativa, visual, jogabilidade, trilha sonora, entre outros fatores que eternizam os jogos e fazem com que eles conquistem o público por gerações.

Conheçam 15 games que se tornaram inesquecíveis e que nunca saem de moda!

1. Donkey Kong
Ao lado de Mario, Star Fox e Link, Donkey Kong é um dos principais mascotes da Nintendo. O gorila nasceu em 1981 como o vilão de um jogo homônimo para fliperamas. Ao longo do tempo, o personagem ganhou releituras no SNES, no Nintendo 64, nos portáteis e nas últimas plataformas da Big N, seja como protagonista ou coadjuvante de outro título. A fórmula é renovada periodicamente e aposta na receita plataforma + exploração com a forte pitada de nostalgia.

2. Tetris
Atemporal, Tetris é um ícone da indústria de videogames porque foi um dos primeiros jogos a fazer o jogador verdadeiramente pensar, elaborar alguma estratégia para avançar. O jogo é uma combinação de timing, raciocínio e precisão. Após um tempo adormecida, a franquia voltou aos holofotes de maneira triunfal com Puyo Puyo Tetris, recém-lançado para PS4 e Switch, uma experiência que conta com diversos modos capazes de revitalizar a série.

3. GTA
O “Grand Theft Auto” ou apenas GTA é o suprassumo da Rockstar e palco de polêmicas, controvérsias e realça discussões do mundo moderno, sempre em formato satírico. Junto disso, o jogador também encontra forte tempero de violência e a liberdade que muitos títulos tentam oferecer, mas não conseguem.

4. Franquia Mario
Super Mario Bros., Super Mario World, Super Mario Run, Super Mario 64, Super Mario Sunshine ou Super Mario Galaxy. O principal mascote da Nintendo é um ícone dentro e fora dos videogames: para que se tenha uma ideia, o nome dele é tão famoso quanto o do Pelé, de acordo com o Google. Mario está entre nós há mais de 30 anos e jamais terá prazo de validade, seja nos jogos de aventura ou nas milhares de atuações em outros gêneros.

5. Zelda
“Zelda” é muito mais popular do que “The Legend of Zelda”, tanto que muitos confundem o nome e acham que ele se refere ao protagonista de capuz verde, que na verdade é Link. A franquia está em nossos corações desde 1986, quando o primeiro título foi lançado para o saudoso Nintendinho no Japão. Ao longo das décadas posteriores, ganhou versões para praticamente todas as plataformas da Nintendo, e Breath of the Wild, o mais recente (no Wii U e no Switch), foi tão revolucionário que, por si só, deixou uma marca eternizada na indústria.

6. Resident Evil
O gênero de terror só evoluiu para “survival horror” graças a Resident Evil, que já existe há mais de 20 anos e consagrou mecânicas utilizadas até hoje. A aposta aqui não é confiar somente no terror ou nos sustos de pular da cadeira; a série tem uma narrativa que se sustenta até hoje, com personagens emblemáticos, filmes, animações, adaptações em livros e quadrinhos. Muito do que você vê nos jogos de terror atuais existe graças a Resident Evil.

7. Just Dance
Just Dance é a prova viva de que jogos musicais ainda têm lenha a queimar após a era de Guitar Hero e Rock Band, os quais, por sua vez, vieram depois de Dance Dance Revolution, Bust a Groove e afins. É uma proposta que se encaixa em qualquer evento familiar, em casa após o expediente ou no trabalho. Os campeonatos de Just Dance e a popularidade da franquia mostram um horizonte promissor pela frente – e no qual o Brasil é um forte competidor.

8. League of Legends
O gênero MOBA só ficou conhecido dessa forma por causa de League of Legends. DotA abriu as portas do gênero, enquanto LoL tratou de consolidá-lo. É o título que movimenta muito dinheiro no cenário de e-Sports, responsável por mobilizar milhares de fãs ao redor do mundo. O motivo? Sua proposta “infinita”, uma vez que cada batalha é diferente e explora aquela parte do cérebro na qual precisamos elaborar estratégias e táticas que mudam com o tempo. Não há o menor sinal de League of Legends sair de moda. Pelo contrário: ele só aquece a cada ano que passa.

9. World of Warcraft
Há quem jogue World of Warcraft há mais de 10 anos. Há quem jogue há cinco ou seis anos. E há quem diga que, mesmo após todo esse tempo, ainda existe “uma vida inteira de exploração lá dentro”. Basicamente, World of Warcraft ganhou o ápice da popularidade não apenas por trazer um mundo com quests infinitas para os jogadores explorarem, mas sim por permitir que eles fizessem isso juntos e vivessem verdadeiras aventuras ao lado daqueles que gostam, num ambiente construído por amizades, lealdade e companheirismo. E isso é algo que jamais sai de moda.

10. Diablo
Diablo é outro suprassumo da Blizzard. Que atire a primeira pedra aquele que não gastou horas a fio em madrugadas farmando itens exaustivamente para melhorar o personagem, conseguir novos equipamentos e explorar calabouços inéditos. Essa busca pelo arsenal supremo é a principal bandeira de Diablo, que virou sinônimo de um produto viciante, daqueles em que são gastas dezenas de horas sem que se perceba. Diablo 3 e sua recém-lançada expansão mostram que a franquia ainda tem muito para dar.

11. Counter-Strike
Símbolo estampado das lan houses, Counter-Strike nasceu de um mod para Half-Life. Pois é. Nem expansão chegava a ser; era apenas uma “extensão” do icônico shooter da Valve. Conquistou espaço nos computadores do mundo todo por trazer tiroteios descompromissados em mapas eternizados: Dust, Inferno, Aztec, Italy… Hoje, Counter-Strike: Global Offensive é um dos principais jogos do cenário de e-Sports nos shooters e mostra que a franquia está muito, mas muito longe de sair da moda.

12. Half-Life
Eis o precursor de Counter-Strike e responsável por implementar narrativa adulta em shooters, gênero que tinha a fama de “descerebrado” até então. Half-Life é tão robusto que sua história, uma combinação suprema de ficção científica e filosofia, é estudada até hoje em trabalhos acadêmicos de cursos de games.

13. Doom
Antes de Half-Life, Doom, Wolfenstein e Duke Nukem foram três ícones dos anos 90, em uma disputa párea que popularizou o gênero. Doom soube dar continuidade a isso de diversas formas possíveis: aumentou sua dose de maturidade, resguardou as raízes e teve a competência de saber se renovar com o tempo. O último reboot da franquia, lançado em 2016, disputou o troféu de jogo do ano e provou que ninguém está a fim de enjoar de um bom shooter tradicional, especialmente quando ele é embalado por uma trilha sonora lotada de ícones do death metal.

14. Pokémon
Uma das marcas registradas da Nintendo é seu forte apelo nostálgico com as franquias de seu portfólio. E Pokémon, assim como Mario, Donkey Kong e Zelda, é uma delas. Todo mundo já viu ou ouviu falar, e não foi por causa de Pokémon GO não: foi por causa do anime, dos mangás, das revistas, dos bonecos, dos nomes peculiares dos monstrinhos, dos jogos de Game Boy. E a ansiedade por um novo título é sempre a mesma de 10 ou 15 anos atrás.

15. Need for Speed
Por mais que Gran Turismo e Forza sejam detentores de fãs do PlayStation e do Xbox, respectivamente, não há como negar: Need for Speed é um monstro do gênero. E não é porque a franquia está em baixa atualmente que deve ser desmerecida. Nascida como “The Need for Speed” e tendo passado por Underground e Hot Pursuit, dois sucessos da série, Need for Speed é sempre todo ouvidos ao feedback dos jogadores para a implementação de melhorias. É difícil ficar mais de dois anos sem que um jogo novo da franquia chegue ao mercado.

Fonte: NZN


How does a Gamer become a “Fanatic”? From players to evangelists


Be a gamer or enjoying video games is something natural. Even more nowadays with the large number of games and consoles being released that constantly cater to many types of tastes. The Gamers fan base has grown increasingly over the decades and does not seem to be a momentary trend. Regardless of race, color, creed or religion, games are an entertainment focused product which does not discriminate anyone and receives various types of followers.

gamer-hearth-marketing-gamesAlthough video games have been popular for many years, discussions around the topic has become more and more enthusiastic. Due to the easy access to communication tools, such as social media and forums. You may have heard the term “Fanatic” gamer, this term may seem pejorative in a first analysis. Although if we search deeply it means someone who is overly enthusiastic, with a devotion almost always blind, passionate lovers who follows a principle.

Make the players believe in its principles is the main goal of companies like Microsoft, Nintendo, Sega, Sony, and many others. Increasingly working and investing in communication and marketing to catch their audience. Making them more than fans, they become evangelizers of their brands. Like any other product, brands tend to motivate their consumers. Not only use their products, but make them recommend their products to their family, friends, etc.

What makes a Gamer become a Fanatic?

missing-heart-marketing-gamesA Gamer does not become a fanatic from day to night, it is necessary to have a great relation between the players and the company. A good quality product is the first step, but from there it is necessary to understand the particularity of each consumer and deliver what they need and expect. Once this step is done, do we have a “Fanatic Gamer”? Not quite yet… the truth is, in order to have an individual who defends your brand fighting tooth and nail and additionally promoting it, the company needs to reach the “extra mile”.

Let’s think beyond… to deliver a game which catches the players attention in a long term, the game companies are working on something more than just the game itself. Collector’s editions, DLC, expansions, sequels, action figures, themed events, tournaments, orchestras, etc… Probably not all of these items will please you. Although surely, some will touch your heart and in that moment we have what we call “share of heart“. Which is the process of awakening the consumer preference, with a combination of creative strategies.

For sure, we can say that not every gamer loves all the games that they played. On the other hand if the final product can overcomes their expectations. Achieving 110% and taking effective position in the mind of the player, reaching and continuously surpassing their expectations… DONE! You will have a fanatic gamer working as an evangelist for you. It is easy to say it, but extremely hard to achieve. Undoubtedly some franchises have touched your heart. If you are thinking about some names right now, they have accomplished their mission successfully.

Let’s talk, share with me some moments that has touched your Gamer’s heart?


Retornando a uma Arkham renovada! Uma coletânea de jogos indispensáveis para os fãs do homem-morcego


A história de Batman nos consoles é longa, e com inúmeros jogos ao longo dela, entretanto foi na geração Playstation 3, Xbox 360 e Pc Windows que a legião de fãs do homem morcego recebeu finalmente os dois grandes jogos que são considerados dos maiores jogos de heróis da geração pelas competentes mãos da Rocksteady. Batman: Arkham Asylum chegou aos consoles em agosto de 2009 e no mês seguinte ao PC, trouxe a ousadia de redefinir jogos de super-heróis inventando a sua fórmula. Apresentou uma experiência inédita até então, com gráficos de ponta e gameplay exemplar, copiado por muitas franquias a partir dali; com gráficos maravilhosos providos pela Unreal Engine 3, estilo de combate inovador, história empolgante e ambiente atrativos em destaque. Em Outubro de 2011 a seqüência Batman: Arkham City chegou alcançando a Big-N chegando ao Nintendo WiiU, com uma proposta maior e mais agressiva o jogo teve ótima recepção aprimorando e expandindo o que se viu no seu antecessor e sempre deixando a dúvida de qual destas maravilhosas obras é a melhor.

Recém chegado ao Playstation 4 e Xbox One, Batman: Return to Arkham trás para nosso deleite Batman: Arkham Asylum e Batman: Arkham City, com todos os seus DLCs já lançados. Você terá Harley Quinn’s Revenge que se passa ao final de Arkham City, Saga da Mulher-Gato e muito conteúdo extra, como as skins alternativas em City, os mapas extras acrescidos dos mapas do Coringa (que foram exclusivos no PS3 quando do lançamento) em Asylum, tudo isto prolonga prazerosamente a jogatina.

O jogo recebeu um tratamento gráfico lindo devido a atualização da Engine Unreal 3 usada nos jogos anteriores, para a Engine Unreal 4, um trabalho muito bom que ficou a cargo da empresa Virtuos (conhecida pelos remasters de Final Fantasy XX-2 HD). Impossível para quem jogou na geração anterior não se surpreender com a evolução que é notória, por exemplo, na capa do Batman, que mostra texturas novas reagindo ao ambiente, nos efeitos de chuva, nas gotas de água escorregando, as roupas acumulando orvalho e umidade condensada, lembrando muito o que deixou muita gente boquiaberta em Batman: Arkham Knight. Texturas novas invadem os cenários, novas relações de luz e sombra, renovam totalmente os ambientes e mudam muito a percepção no que se refere ao tom sombrio na geração anterior, temos um jogo mais “claro e colorido”. O fator principal em tanta “claridade” deve-se a mudança da Unreal Engine 3 para o Unreal Engine 4, de início é desconfortável esta “alegria” das cores e luzes na tela que aos poucos você se habitua, os jogos ganharam sim melhoramentos incríveis com o novo tratamento, mas perderam o tom sombrio pelo fato de estarem mais vivos aos olhos, os dois jogos rodam em resolução de 1080p, o que não ocorria em Arkham Asylum original.

O gráfico recebeu upgrades notáveis.

O gráfico recebeu upgrades notáveis.

A jogabilidade é plenamente respeitada, fluída e maravilhosa, os controles de ambas as versões foram perfeitamente ajustados e atualizados, embora a experiência de jogabilidade tenha evoluído muito, dentro da série nestes sete anos, se mostra extremamente confortável. Quem estava imerso no mundo de Arkham Knight vai sentir inicialmente uma ausência de combate Stealth, o que não prejudica de forma alguma a jogatina, os combates são intensos e empolgantes mesmo depois de tanto tempo. Somando os dois jogos facilmente temos cerca de 13 horas de gameplay, claro que se você é um obstinado na busca por conquistas o tempo aumenta sensivelmente pois, diversos troféus do Charada,  vão te deixar de cabelo em pé, com quebra-cabeças sofisticados e colecionáveis espalhados em muita exploração e as missões secundárias merecem destaque nesta parte.

Infelizmente nem tudo são flores. Além dos pontos positivos do passado, traz velhos problemas com a “Desinteligência” artificial, câmeras mudando para ângulos bizarros em alguns momentos e ainda temos novos problemas. As quedas de framerate são notados quase constantemente, desde as falhas na transição de cenários ou momentos de muita ação em tela até cenas abertas mostrando o caminho a ser percorrido, momentos desconfortáveis providos talvez pelo uso da resolução dinâmica aplicada nestas versões, entretanto o que realmente desaponta nem são os problemas citados, mas sim uma notável ausência… 

 

É Batman nós também ficamos tristes com a ausência de Batman Arkham Origins...

É Batman nós também ficamos tristes com a ausência de Batman Arkham Origins…

A ausência de Batman Arkham Origins e Batman Arkham Origins Blackgate, ambos se passam anos antes dos eventos de Arkham Asylum. Não foram desenvolvidos pela Rocksteady (talvez este seja o motivo de estarem de fora) . Batman Arkham Origins foi produzido pela Warner Montreal sendo canônico e oficial da saga, lançado para PC, PS3, Xbox 360, e embora contestados em em relação a qualidade são uma ausência impactante na coleção Arkham, o próprio título Return to Arkham, sugere a saga toda.

Return to Arkham tem legendas em português, o que faz da imersão na história algo maravilhoso, pois o jogo conta com muitos diálogos complexos e necessários a trama. No seu box exclusivo para o Brasil, além dos dois títulos remasterizados, traz o desenho animado em Blu-Ray, Batman: Ataque ao Arkham.

Embora os problemas pontuais que podem ser corrigidos em algum futuro dlc, temos em ambas plataformas dois jogos incríveis, que certamente estão entre os maiores de sua geração. Fica a sensação de uma “coleção incompleta”, mas são jogos indispensáveis especialmente para quem é fã do homem-morcego, um trabalho de remasterização, na parte gráfica, excelente por parte da Virtuos, estando muito acima da média dos remasters atuais.

Confira o vídeo abaixo com a comparação gráfica entre as versões originais e os remasters para atual geração, video este que você encontra no canal Batman Arkham Videos.


XCOM 2 A estratégia em defesa da humanidade


Fugindo da costumeira “receita que dá certo”, XCOM 2 “reinventa” a jogabilidade em relação ao seu antecessor (XCOM: Enemy Unknown) fazendo quem jogou a versão anterior sentir-se desafiado com as mudanças, melhorando muito a customização, expandindo e evoluindo tudo que vimos no último jogo. A jogabilidade é maravilhosa e a evolução gráfica é notável nesta sequência que foi lançada no PC em fevereiro deste ano e agora chega aos consoles Playstation 4 e Xbox One.

Alienígenas "pagando de bonzinhos".

Alienígenas manipulando a sociedade em um regime opressor de falsa bondade.

A história de XCOM 2 se passa 20 anos após o ataque alienígena a terra visto no primeiro jogo, e surpreendentemente mostra um planeta terra dominado pelos alienígenas, manipulando a sociedade através de uma falsa agência que atua no mundo inteiro, auxiliando as pessoas e melhorando o planeta, entretanto, executa uma silenciosa ditadura a raça humana de forma opressora, executando, sequestrando e realizando experimentos diversos com finalidade obscura. Desta vez é mais complicado combater os aliens, pois não somos a agência de governo global com recursos ilimitados a disposição como no passado, mas um pequeno grupo de resistência. Na luta pela libertação da humanidade você será visto como vilão pela sociedade manipulada, um membro da resistência que utilizará de muita estratégia na luta contra os alienígenas dominadores.

A cobertura nos cenários é peça chave para vitória.

A cobertura nos cenários é peça chave para vitória.

Nos jogos anteriores a estratégia era essencial e neste sentido XCOM 2 eleva e melhora o desafio. Em combate existem muitas possibilidades e missões, desde interação com objetos até missões de escolta, espionagem, e roubo de equipamentos alienígenas. A mobilidade da nave (quartel general da resistência) é um diferencial na luta pela sobrevivência e na execução das missões citadas, é a partir dela que são elaboradas armas aperfeiçoadas, construção de novas bases e melhoramentos para seus soldados. Sua base não é fixa como no jogo anterior, mesmo por que você é caçado pelos alienígenas (incluindo recompensas pela sua cabeça). Ao iniciar suas missões sua equipe entra no campo de batalha em stealth e só sairá quando você atacar os inimigos ou entrar no campo de visão deles; a furtividade felizmente pode ser utilizada por toda a equipe no campo de batalha o que faz você realizar façanhas cinematográficas em armadilhas e missões.

Esperar o momento certo para atacar é vital para o sucesso.

Esperar o momento certo para atacar é vital para o sucesso.

Espreitar os aliens até que eles se exponham é fundamental para o sucesso; em campo usamos um pequeno grupo com especialidades distintas. A cada batalha a experiência aumenta, e seus comandados podem ser promovidos e as promoções dão acesso a novos equipamentos e habilidades, além de que, receberá créditos ao completar as missões. Estes créditos exigem muito cuidado ao serem aplicados, pois sempre parecerão escassos, especialmente na construção de armas mais avançadas. Acoplando itens especiais as armas, você evoluí o equipamento equilibrando o poder de fogo da resistência em relação aos alienígenas (lembre-se de pegar itens dos aliens). Stress, ferimentos e claro a morte, tornarão muito trabalhoso manter o equilíbrio. Uma vez que um combatente esteja ferido vai levar certo tempo para se recuperar e corre o risco de ficar traumatizado. Se mesmo assim leva-lo ao combate ele tende a enlouquecer, não obedecerá os comandos e comprometerá a segurança do grupo e a execução da missão.

O adversário mais problemático contudo, é o misterioso projeto “Avatar”, representado por um relógio de doze horas em nosso mapa, aonde chegar ao zero representa o “game over” para a resistência. A Resistência global, por sinal, é chave para esta mortal luta contra o tempo, diversas bases ao redor do planeta formam uma rede de combate, trocando informações para que instalações alienígenas ligadas ao projeto Avatar sejam destruídas, parando ou até mesmo regredindo o relógio mortal. A variedade de inimigos se destaca, especialmente humanos híbridos da Advent (organização que tem humanos aliados aos alienígenas) e o comportamento dos inimigos é outro destaque, conhecidos do primeiro XCOM, os Sectoids, por exemplo, usam do controle da mente como sua principal arma, manipulando humanos e colocando sob seu comando.

O mapa global mostra o relógio "Apocalíptico" do projeto Avatar no topo ao centro.

O mapa global mostra o relógio “Apocalíptico” do projeto Avatar no topo ao centro.

Se você não tem preferência pelo gênero de estratégia, pode acabar se surpreendendo com este título, digamos que ele pode sim se encaixar em diversos gêneros, uma característica que reforça esta ideia é que aqui não temos tutoriais com textos cansativos, sendo os combates seus melhores professores, trazendo a sensação de jogos onde a experiência é adquirida de forma mais prática. As personalizações dos personagens também tiveram uma gigantesca melhora e são um diferencial em relação ao anterior, e vão prender sua atenção,  desde escolha do rosto, cicatrizes, pele e cabelo, pinturas de guerra, até adereços como tapa-olhos, bonés, máscaras etc.

A customização é um show a parte: Quem sabe o bruxo Geralt (The Witcher), ajude a por fim a dominação alienígena?

A customização é um show a parte: Quem sabe o Geralt de Rívia (The Witcher), ajude a por fim a dominação alienígena?

A versão avaliada aqui traz um sistema de comandos muito bem transportados para o controle do Xbox One com jogabilidade muito boa. Uma versão que não tem problemas de frame rate como no lançamento para PC, com soluções que dão um ritmo fluído trazendo a experiência completa neste excelente título onde as estratégias de combate são fundamentais.

XCOM 2 é certamente recomendado, um grande título que soube evoluir muito em relação a si mesmo, um grande trabalho da Firaxis, além de tudo já citado, traz incluso suas duas expansões “Alien Huntes” e “Shen’s Last Gift” lançadas no pc, com cenas cinemáticas muito bem elaboradas e apresentando uma fácil curva de aprendizado é um título fantástico e muito bem vindo!

O Trailer de lançamento de XCOM 2, pode ser conferido abaixo:


Killer Instinct Edição Definitiva traz todas as temporadas e novo modo Shadow Lords


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Jago não estará sozinho em sua derradeira batalha para proteger a humanidade.

Em sua edição derradeira, o jogo de luta da Microsoft Studios desenvolvido juntamente com a Iron Galaxy Studios, lançado no dia 20 deste mês, para Xbox One, e Windows 10, Killer Instinct chega trazendo excelente custo benefício.

Com conteúdo completo de todas suas temporadas, os 26 lutadores disponíveis incluindo os personagens convidados mais que especiais Rash (Battletoads), Árbitro (Halo), General Raam (Gears of War), os cenários das três temporadas, diversos skins lançados até o momento,  trilha sonora oficial do jogo completa disponível em CD (em sua versão física) e código de acesso ao pacote extra de skins exclusivos da versão, como por exemplo Gargos dourado, ainda traz os dois jogos clássicos da franquia, mas o destaque principal está no modo Shadow Lords.

Assim como nas temporadas anteriores, já era aguardado o modo história da terceira temporada ganhar a luz do dia, cedo ou tarde, Shadow Lords se incorpora com com muito mais a oferecer que seus antecessores, a campanha de Shadow Lords ganha mais profundidade e já se destaca desde sua colocação na tela principal do game.

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Gargos chega com poder total para dominar a terra!

Gargos, personagem disponibilizado na terceira temporada do game, é o destaque do modo Shadow Lords, retornando com sua insaciável busca pelo domínio do planeta terra! A manipulação de portais interdimensionais possibilitou a Gargos a invasão e conquista da terra, para isto são enviados a terra cópias dos combatentes e diversos Omens (seu principal capanga também disponível desde a segunda temporada). A campanha deste modo se diferencia muito dos modos história da primeira e segunda temporada, deixando pra trás o jeitão arcade da campanha, e alternando entre batalhas e estratégia. Você forma uma equipe de três lutadores, que partirão em jornadas diretas ou indiretas de luta contra os clones e omens que cada vez que forem mortos enfraquecem Gargos na batalha final, ou seja, derrotas contra Omen podem significar aumento de força do chefe final. Derrotando os inimigos você libera itens diversos, desde itens para recuperar a energia, como melhoramento com equipamentos, e até o auxílio de Guardiões.

Visivelmente esta versão mostra evolução na estabilidade do game, melhorias gráficas de cenários e personagens, correções de pequenos erros, assim como na segunda temporada, e melhora no balanceamento dos lutadores. Para quem nunca jogou Killer Instinct desde seu lançamento em 2013, saiba que esta versão é uma excelente pedida em um jogo de luta para o console da Microsoft e disponível também para Windows 10, onde você terá tudo o que foi lançado para o jogo em todas as temporadas, a inclusão do modo Shadow Lords evoluí muito a forma de se ver o modo história dentro da franquia, além dos extras que divertem muito, todo este conteúdo completo e suas melhorias tornam o jogo um título excelente e que certamente vale muito a pena.

O trailer de lançamento oficial de Killer Instinct Edição Definitiva você confere aqui:


Uns Primeiros Passos… Para quem quer começar a desenvolver o seu próprio jogo!


Esse é um caminho que muitos desenvolvedores percorrem começando o desenvolvimento de um jogo, após um contato inicial com a linguagem de programação escolhida. Após o famigerado ‘hello world’ o developer decide fazer um jogo.

Começando pela programação.

jogo-programing-marketing-gamesPesquisando sobre a linguagem escolhida chega-se a conclusão que pode-se desenhar algo na tela. Após fazer os testes e ‘imprimir’ na tela, o desenvolvedor calcula que pode além de desenhar, mover o desenho pela tela.

Inicialmente o que podia ser desenhado na tela eram caracteres. Letras. Em seguida formas geometricas: quadrados, círculos, linhas… Atualmente imagens.Quase todas as linguagens perimtem que voce ‘imprima’ na tela um arquivo de imagem (png, jpg)

Podemos considerar o primeiro passo quando o programador escreve na linguagem escolhida um comando do tipo: DesenhoNoCentroDaTela(imagem.bmp) A maioria das linguagens permite algo como isso.

O segundo passo é fazer a imagem (ou forma geométrica) se mover na tela de acordo com o teclado.

tetrisE o terceiro passo é fazer o movimento contínuo. Envolve a passagem de tempo. Tipo quando a cobrinha está andando pra direita, ou quando o quadradinho do ‘Tetris‘ está caindo, ou tipo quando a bolinha do jogo pong está pingando ou quando a tartaruguinha do ‘Mario‘ está avançando ou até mesmo quando as navinhas inimigas de ‘Space Invaders‘ estão se movendo.

Eu acredito que muitos jogos surgiram assim seguindo esse passos. É claro que os desenvolvedores não precisam sempre ficar repetindo esse processo. Mas esse processo, esses simples passos ampliam os conhecimentos e as habilidades relativas a essa determinada linguagem de programação.

Por exemplo: Conhecer, em determinada linguagem, o método de fazer o jogo ‘tratar’ ao pressionar determinada tecla.

Isso pode ser bem útil. Qualquer jogo feito nessa mesma linguagem, que vier depois desse, pode utilizar essa mesma técnica de ‘obter’ movimentação pelo teclado (ou telatouch, ou mouse)

Então resumidamente os metodos/passos são:
desenharNaTela()
movimentar de acordo com a ação do player
movimento continuo (game loop)


Como aprender Inglês jogando videogame?


ctp_projectPLAY, SHOOT, KILL, SAVE, JUMP dentre outras palavras do inglês que estão no seu vocabulário graças a ele: o videogame. Apesar de alguns não concordarem, o aparelho pode ser uma plataforma de aprendizado eficaz. Acredite sentar diante de uma lista de exercícios em silêncio e tentar decorar as palavras é efetivamente menos produtivo na hora de aprender um novo idioma do que jogar videogame em uma língua não nativa.

Como assim?

Se existe algo que prende nossa atenção com facilidade são os videogames. Acompanhado da atenção total do jogador e o foco, o aprendizado se torna mais fácil. Não espere sentado diante da TV pensando que isso basta para ficar bom ou até fluente. Para isso será necessário um pouco mais de esforço.

Como aprender jogando?

Primeiramente pegue aquele game que você gosta. Percebe que você aprende melhor nas aulas daquele professor que você gosta, ou aquele mantém a aula divertida e engajada. Logo, se tem o mesmo principio. Você aprende melhor se divertindo. As palavras se fixam melhor na memória e há maior flexibilidade no uso delas.

  • Cuidado na hora de escolher o jogo. Ele deve exigir leitura e interação. Alguns jogos geralmente não possuem “quests” ou enredo, algo que se torna importante aqui.

A linguagem do jogo deve ser no idioma desejado (no caso o inglês) ou então alterado para o mesmo.

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App Google Translate

Relacione as história e a missão. No geral entendemos um enredo narrado totalmente em uma língua que não é a nossa devido às imagens e as associações. Agora você usará estas associações para fixar melhor as palavras, mas você precisa saber o que elas significam.

Anote as palavras desconhecidas para traduzir depois. Ou então, traduza na hora usando o google tradutor. Sugiro que baixe o aplicativo no seu smatphone. Existe um recuso de foto no app em que você não precisa nem digitar, só tirar uma foto da tela com as palavras.

As palavras que tiverem traduções esquisitas no tradutor devem ser buscadas em um dicionário online. Assim você poderá entender melhor o significado, que é muito melhor que a tradução. Não se esqueça das frases também. Se não compreende totalmente, pesquise.

O que me indica jogar para aprender inglês?

Como muitos já devem ter imaginado ou até usado para este mesmo fim. Eu sugiro qualquer game da franquia The Sims. Nele você terá palavras do cotidiano além de vocabulários de guerra geralmente absorvido nos games em geral.

05094503364049E para quem não quer ficar só no inglês The Sims conta com uma enorme plataforma de idiomas selecionáveis, como: Espanhol, Alemão, Francês, Polaco, Russo, Japonês entre outros.

Concluindo…

Aprender jogando e se divertindo é possível, mas como tudo na vida irá demandar certo esforço da parte do estudante. Não fique preso só aos videogames devido ao nome da matéria, tudo isso vale para o PC também.

Se precisar de mais dicas para melhorar o seu inglês deixa um comentário ai.


Por mais empatia no mundo dos games


Você já ouviu falar em games persuasivos?

Assim, no susto, o termo pode parecer estranho. Estamos falando de games que convidam o jogador a viver situações e se colocar no lugar de personagens específicos, experimentando dilemas (principalmente morais) que o façam refletir.

A discussão a respeito do engajamento empático no meio dos games voltou à tona nesta semana, especialmente por conta do polêmico posicionamento do Facepunch Studios, estúdio criador do jogo de sobrevivência Rust. O jogo passou a selecionar randomicamente os avatares que seriam utilizados, sem que o jogador pudesse exercer controle sobre esta decisão. Assim sendo, o jogador de Rust deve estar preparado para jogar com qualquer avatar, independente de gênero e raça.

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Imagem do jogo Rust

Embora Rust exista desde 2013, foi publicada uma postagem no seu blog de desenvolvimento no dia 7 de abril a respeito da adoção de um gameplay baseado na seleção do avatar pela SteamID. Muitas perguntas foram feitas e respondidas, principalmente por Garry Newman, principal desenvolvedor do jogo, para o The Guardian em Why my videogame chooses your character’s race and gender for you ou  “Porque meu videogame escolhe a raça e o gênero de seu personagem para você”.

Apesar das reclamações, Newman é categórico:

“Em ultima instância a decisão tem a ver com o gameplay. Nós não acreditamos que deixar você escolher sua raça ou gênero iria melhorar o jogo. Por outro lado, randomizar o gênero e a raça de todo mundo atende a todos os nossos requerimentos. Nós conseguimos uma ampla gama de raças e gêneros que fazem os jogadores mais identificáveis – enquanto, ao mesmo tempo, tornam os aspectos sociais do jogo muito mais interessantes.”

empatia-persuasive-games-marketing-gamesA ideia de usar os videogames como meios de comunicação mais empáticos, tratando de temas mais densos do que a boa e velha oposição entre bem e mal, não é realmente nova. Segundo Ian Bogost, autor de Persuasive Games: The Expressive Power of Videogames, é fácil explicar por que o potencial do videogame como meio de comunicação assusta:

“Quando você lê um livro ou assiste um filme, você pode sentir empatia ou se relacionar emocionalmente com os personagens ou as situações, entretanto você não está em posição de tomar decisões e ser confrontado com a experiência apresentada.

Num game, você tem um modelo de mundo no qual você interpreta um papel. Você tem uma parte do mundo representada no game e você pode tomar decisões. Estas decisões importam em termos de experiência estética.

Esta ideia é bem poderosa, porque permite aos games o oferecimento desses pequenos modelos de mundo dentro do qual nós podemos pisar. Nós podemos experimentar como é ser alguém ou alguma outra coisa. No caso dos games que tratam da experiência pessoal de alguém ou sobre um desafio em particular, a ideia de nos dar um sentido de como é viver na pele de alguém talvez seja mais pontual nos games do que em qualquer outro meio.”

O estúdio independente Tale of Tales, responsável pela criação de jogos como The Graveyard e The Endless Forest, trabalha justamente com essa premissa ao nos apresentar Sunset:

Sunset é um videogame em primeira pessoa conduzido pela narrativa que se passa num apartamento de uma cidade ficcional Sul-americana da época de 1970. Você joga como uma governanta chamada Angela Burnes. Toda semana, uma hora antes do pôr do sol, você visita o luxuoso apartamento de Gabriel Ortega. Você recebe uma série de tarefas para realizar, mas a tentação de se meter nos negócios dele é irresistível. Conforme você passa a conhecer melhor seu misterioso empregador, você é sugada por uma trama subversiva contra um notório ditador, Generalíssimo Ricardo Miraflores.”

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Imagem do jogo Sunset

Já deu para perceber que, apesar da temática de guerra, Sunset é bem diferente de um Battlefield. Os autores explicam que se inspiraram em jogos de ação militar para criar o projeto:

“Nós sempre nos perguntamos como seria a vida para os extras nesses jogos, as pessoas que não são os heróis, aqueles que estão à margem – como a maioria de nós. Qual é a sensação de ser uma das muitas vítimas da guerra, ao invés do herói? Qual é a sensação de ter a guerra como pano de fundo para o seu dia a dia?”

O próprio projeto em si, carrega seus mistérios, contando com a colaboração de um escritor anônimo – Señor X – para o desenvolvimento dos diários pessoais de Angela, o que deverá conferir maior profundidade tanto à personagem quanto à trama.

Para os mais puristas, Leigh Alexander – editora do Gamasutra – colocou uma pedra sobre o assunto com uma postagem no Twitter há algum tempo:

“Quando as pessoas dizem que os games precisam de objetivos para serem realmente ‘games’, eu me pergunto por que ‘entender melhor outros seres humanos’ não é considerado um ‘objetivo’ válido.

Videogames precisam de ‘desafios’ e ‘regras’, não seria a ‘empatia’ um desafio? Não seriam os preconceitos normativos uma ‘regra’?”

Se interessou pelo assunto? O Science Friday fez um podcast bem interessante sobre o assunto (infelizmente, todo em inglês), com convidados especializados como Katherine Isbister – autora de How Games Move Us: Emotion by Design pela MIT Press. Confira!


Do porque eu prefiro jogar em emuladores…


Gostaria de compartilhar com vocês a minha opinião pessoal sobre a questão do uso de emuladores, como é um assunto um tanto quanto polêmico, serei curto, grosso e direto, segue abaixo:

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Todos meus…

1) Grana, para começar, eu não nado em dinheiro como o Tio Patinhas, portanto, não tenho grana para comprar todos os consoles que fizeram parte da minha infância e adolescência;

2) Facilidade, conquanto que num console, teoricamente, é só ligar e jogar, ainda assim é um pouco complicado ter o console ligado a uma TV antiga ou nova para poder jogar, por conta de várias questões, enquanto que com os emuladores é algo, como já dito, bem mais fácil, levando então para o…

3) Espaço, certo, você tem vários consoles de várias gerações aí na sua casa, apartamento, mas será que você tem espaço suficiente para colocar e ligar todos eles num cantinho legal? No momento ainda não tenho isso e vai demorar um pouco de tempo, assim sendo, os emuladores, mais uma vez, é a minha salvação, e mesmo que o tivesse, teria um outro problema que é a…

4) Praticidade, dezenas de fios, hubs, pentes de energia, cabos, meu deus, que loucura, claro que como um bom ser organizado arrumaria uma maneira de colocar tudo num local bacana, só que, num dado momento, a confusão estaria instalada onde quer que esta ruma de console fosse, diferente dos emuladores, onde a maior bagunça possível seria a forma de guardar as roms e as isos, levando a questão da…

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Este fio vai aonde mesmo?

5) Organização, por mais que você se organize, sempre vai haver algo fora do lugar! Eu sou, como disse acima, um ser organizado, mas a minha organização é metodicamente caótica, isto é, tudo desarrumado num ponto que eu entendo a minha arrumação e mesmo que eu tivesse as fitas em fileiras, certamente desorganizaria em algum momento, levando para…

6) Possíveis perdas, quando se viaja, quando alguém, vai mexer no seu muquifo, certamente alguém vai perder aquilo que você guardou com tanto carinho, levando a um certo…

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Procura-se!

7) Prejuízo, este é algo comensurável, seja afetivo, seja financeiro, o segundo porque pela quantidade de coisa que você vai ligar, nem que seja uma de cada vez, vai cair na conta de energia, outro fator é a manutenção, limpeza e afins, que entra no bolso do colecionador e por falar em colecionar, vem o maior de todos os problemas

8) Raridade, muitas peças que nós queremos ou são raras ou estão se tornando, e, com isso, os preços aqui em BR estão cada vez mais assustadores…

Claro que jogar no controle do título, no console original, é tudo de bom, mas eu prefiro pegar o meu controle do 360, ligar o meu segundo PC na TV de 32″ do quarto e jogar o que der de Mega Drive, Super Nintendo, PS2, GC nele e sem a necessidade de se levantar para trocar de jogo!

E para vocês, qual é a sua preferência, consoles ou emuladores, ou tanto faz?