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Vendas de consoles crescem 33% no Brasil e de jogos 17%


pixel-art-consoleO mercado de entretenimento no Brasil teve vendas acumuladas de R$ 5,7 bilhões de janeiro a julho deste ano, o que equivale a um crescimento de 4% sobre 2013. Os dados foram apresentados na 11ª Conferência Anual da GfK – quarta maior empresa de pesquisa de mercado do mundo. De janeiro a julho de 2014, os consoles da nova geração respondem por 11% das unidades vendidas e 20% da receita.

Segundo a GfK, os números foram turbinados pelo desempenho do mercado de games  e a venda de jogos e consoles. Com crescimento de 11,5% em unidades vendidas, o mercado brasileiro de jogos  está na contramão da tendência global de retração. A receita com a venda de consoles no Brasil cresceu 33% e o jogos cresceram 17% em valor no mesmo período. Isso equivale a um faturamento de US$ 247,9 milhões, menor que o da Inglaterra (U$ 520 milhões), mas ainda à frente de Espanha (U$ 203,7 milhões) e Itália (U$ 194,4 milhões).

Jogos de futebol representaram uma fatia de 19% desse segmento, acima de Argentina (16%) e Portugal (14%). As vendas de equipamentos de nova geração equivalem a 20% do faturamento total e 11% das unidades vendidas no país. “Mas os consoles da geração antiga ainda representam 82% em volume de vendas” – afirma Oliver Röemerscheidt, Diretor de Unidade de Negócio da GfK. O executivo explica que o crescimento em faturamento foi muito maior na Inglaterra (208%), França (110%) e Alemanha (66%) por causa da venda de consoles de nova geração.

“Brasil e América Latina ainda crescem porque continuam consumindo jogos da geração anterior, assim como têm o adicional da nova geração. No Brasil, os jogos novos representam 8% das vendas em volume e 13% em valor”, destaca Röemerscheidt.

A publicação original é do IDG Now


Games ou Obras de Arte?


No livro “A Theory of Fun for game design” o autor Raph Koster defende que passou da hora dos games deixarem de serem vistos como entretenimento para serem considerados uma forma de arte. Alguns game designers os consideram “poemas jogáveis” e se avaliarmos pela ótica de que fazer arte é organizar itens para estimular os sentidos, emoções e intelecto, é fato que os games fazem isso até muito melhor do que as formas de arte tradicionais e as fazem por muito mais tempo.

Veja “The Elder Scrolls V: Skyrim” por exemplo: o RPG desenvolvido pela Bethesda Game Studios, foi lançado em novembro de 2011 e foi o primeiro jogo ocidental da história a receber a nota máxima pela conceituada revista japonesa Famitsu. Acredito que os videogames sejam uma forma de arte eletrônica e gráfica sendo responsáveis por uma revolução na arte de contar histórias e hoje vou utilizar o jogo Skyrim para provar que tenho razão! Então prepara o babador e vem comigo:

Para Ian Bogost, game designer , crítico e fundador da Persuasive Games Arte fez muita coisa na história humana, mas no século passado ela primeiramente tentava nos provocar, nos forçar a ver as coisas de maneira diferente. Então, podemos nos perguntar: “Como videogames estão mudando nossa ideia sobre arte?”. Se o propósito a arte é realmente nos forçar a ver alguma coisa que achávamos que conhecíamos de maneira sob uma nova luz, talvez o maior movimento dos games no mundo artístico tenha sido em propor a questão: “Game pode ser arte?”

 

Tom Bissell, autor de “Extra Lives: Why video games matter” (Pantheon 2010)Eu acho que “videogame pode ser arte?” é a pergunta errada. A questão certa é se artistas podem usar o meio game como um recurso de expressão criativa. Jogos usam enredo, imagens, personagens, ação e música, algumas vezes, tudo isso junto, para gerar emoção nos jogadores. Alguns games fazem isso bem, outros não. É possível que nenhum videogame será comparado a Hamlet, mas Hamlet também não vai lhe proporcionar o mesmo efeito de um jogo. Uma questão similar incomodou o cinema durante seus primeiros 50 anos. Os filmes se firmaram. Games também o farão.”

 

Jaron Lanier, cientista da computação e autor de “You are not a Gadget” encara a discussão sobre outra perspectiva: “Não há nenhum aspecto da vida humana que não possa ser chamado de arte. Arte acontece quando nós atingimos o maior suporte de nossos valores, quando vamos além de preocupações comerciais, ou sobre status e frieza, e atingimos em algum nível de significado que pode transcender os problemas que nós sabemos articular. Sim, ela [arte] pode acontecer em videogames, embora eu não ache que acontece com frequência. Mas com qual frequência livros e filmes atingem o nível de arte? Não é sempre, se formos honestos.” 

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Em uma palavra: ESTONTEANTE!

A verdade é que os cenários e narrativas desenvolvidos nos jogos ganham vida através de todos nós, os jogadores, eles invadem nossas vidas, influenciam nossa imaginação, penetram nossos sonhos e o fazem não só individualmente – os jogos afetam o coletivo e influenciam as massas de jogadores. Um jogo, seja ele qual for, pode ser usado de forma educativa, social, para testar novas experiências e induzir emoções, análises e modificar a forma como vemos e encaramos o mundo.

Não é necessário que todos concordem com a afirmação de que os games são uma forma arte, mas para que as pessoas que menosprezam os “joguinhos” os reconheçam como expressão artística, é preciso se que elas deixem impressionar e surpreender pela beleza estética dessas criações. Não sei vocês, mas eu estou pronta para mostrar a elas o maravilhoso mundo que elas estão perdendo.

Fontes: Kotaku (I) e (II)Link, Galileu e Super.


Conheçam as mulheres que estão transformando o mundo dos games!


Em um meio predominantemente masculino, pouco a pouco a indústria vai se abrindo para a participação das mulheres. Conheça algumas dessas guerreiras que ocupam papéis importantes na indústria e que direta ou indiretamente, estão atuando para tornar este meio mais justo.

Robin Hunicke:

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Robin Hunicke é produtora, game designer e co-fundadora da Funomena. Hunicke começou seu trabalho com a “Electronic Arts”, onde se tornou designer para “The Sims 2: Open for Business”. Após seu trabalho em The Sims 2, Hunicke passou a designer-chefe para MySims no Nintendo Wii, e mais tarde, produtora de “Boom Blox” e sua sequência,” Boom Blox: Bash Party”. Em maio de 2008, foi escolhida pelo  Gamasutra como uma das Top 20 mulheres que trabalham na indústria de videogames. Em 2009, a Microsoft concedeu a Hunicke o prêmio de Mulheres em Gaming Award for Design. Ela também ganhou um lugar no Hot 100 Game Developers de 2009, lista por Edge Magazine.

Kellee Santiago:

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Kellee Santiago é projetista, produtora de games, e co-fundadora e ex-presidente da Thatgamecompany. Santiago produziu os dois primeiros títulos da desenvolvedora, Flow e Flower, concentrando-se mais em seu papel de presidente durante o desenvolvimento do terceiro jogo da companhia –  Journey.  Além de seu trabalho na Thatgamecompany, Santiago apoia o Indie Fund, um grupo que investe no desenvolvimento de jogos eletrônicos independentes. Ela espera mudar a indústria dos games, para que outras companhias tratem os jogos como um “meio criativo” ao invés de um produto de massa e tenta apoiar o desenvolvimento de jogos independentes ao financiar e conectar desenvolvedores indies.

Rihanna Pratchett:

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Rhianna Pratchett é roteirista de games, desenhista e jornalista. Rhianna já trabalhou em títulos como Tomb Raider, Mirror’s Edge, Prince of Persia e Thief. Pratchett é autora dos quadrinhos Tomb Raider: The Beginning com a Dark Horse e minisséries de Mirror’s Edge com a DC Comics, junto com vários de seus próprios contos. Ela tem contribuído para vários livros sobre jogos e narrativa incluindo o “Professional Techniques for Video Game Writing” e “Game Writing: Narrative Skills for Videogames”. Ela também trabalha com os “IGDA Writers ‘Special Interest Group”, dos Escritores “Guild of Great Britain” e BAFTA  para ajudar a melhorar as narrativas dos jogos e a grande quantidade de escritores em todos os lugares.

Lucy Bradshaw:

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Uma das mentes por trás da Maxis, além de supervisionar as séries “The Sims” e “Sim City”, Bradshaw também é vice-presidente sênior da EA desde 1997. Ela desempenhou um papel fundamental na evolução do jogo The Sims, que já vendeu mais de 100 milhões de cópias. Antes da Maxis, Bradshaw trabalhava com George Lucas na LucasArts Entreteniment, supervisionando o desenvolvimento de jogos como “The Dig, Secret of Monkey Island 2”, e “Rebel Assault”. Uma veterana da indústria de games e honrada como uma das “Mulheres Mais Influentes em Tecnologia” pela revista Fast Company, em 2008, Bradshaw é conhecida e admirada em toda a indústria para a sua paixão e dedicação.

Meggan Scavio:

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Por vários anos diretora da GDC e atualmente gerente geral, Scavio é responsável por um dos mais importantes eventos de games do mundo – responsável pela produção, pelo conteúdo e integridade do evento, ela é o elo de ligação entre a GDC e seu grupo de assessores do setor e mantém laços estreitos com as comunidades tanto de desenvolvedores quanto de editores. Ela também é o diretora da GDC China, um evento que ela lançou em Xangai, em 2007.

Kim Swift:

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Kim Swift é conhecida por seu trabalho na Valve com jogos como Portal e Left 4 Dead.  Kim e um grupo de colegas desenvolveram, um jogo baseado em Portal que mais tarde foi apresentado à Valve, o que levou a Gabe Newell, pessoalmente, oferecendo-se para contratá-los para que eles pudessem criar, Portal, jogo aclamado pela crítica. Kim  foi a líder da equipe de Portal, bem como designer de nível. Além do Portal, Swift esteve envolvida em outros projetos da Valve, principalmente Left 4 Dead e sua continuação, Left 4 Dead 2, onde também desempenhou um papel de liderança no desenvolvimento.  Em dezembro de 2009, Swift deixou a Valve para se juntar Airtight Games. Lá, em colaboração com a Square Enix, ela liderou a equipe que desenvolveu Quantum Conundrum.

Kiki Wolfkill:

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Kiki Wolfkill é  produtora executiva do estúdio 343 Industries da Microsoft, que é responsável pela franquia Halo. Além de desenvolver Halo 4 e Halo 5, Wolfkill tem sido responsável pela franquia transmídia que já engloba romances, quadrinhos, uma série web, e uma próxima série live-action produzido por Steven Spielberg. Kiki começou sua carreira como um motion graphics e cinematics. Ela já atuou como diretora de arte na Microsoft Studios, trabalhando com desenvolvedores de jogos em franquias como Forza Motorsport, Project Gotham Racing, Gears of War e Mass Effect.

Jade Raymond:

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Jade Raymond iniciou sua carreira como programadora para a Sony, trabalhou na Electronic Arts como produtora em The Sims Online. Em 2004 começou a trabalhar para a Ubisoft Montreal, onde foi nomeada como produtora de Assassin’s Creed – atuou como produtora executiva de alguns dos principais jogos da Ubisoft, como Splinter Cell: Blacklist.  Raymond mais tarde se juntou ao programa do G4 The Electric Playground e acredita que “Os jogadores-e-pessoas realmente querem se expressar, e quando eu penso sobre isso, nós vivemos em um tipo de em uma época de auto-expressão”, diz ela. “As pessoas querem jogar o seu caminho, eles querem criar suas próprias histórias, e eles querem compartilhar essas histórias.”

Jane McGonigal:

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Jane McGonigal,  é game designer de renome mundial, especialista em jogos de realidade alternativa – ou, jogos que são projetados para melhorar a vida real e resolver problemas reais. Ela acredita que os game designers estão em uma missão humanitária – e seu objetivo n º 1 na vida é ver um desenvolvedor de jogos em ganhar um Prêmio Nobel da Paz. McGonigal escreve e fala sobre jogos de realidade alternativa e jogos multiplayer online, especialmente sobre a maneira que a inteligência coletiva pode ser gerada e utilizada como um meio para melhorar a qualidade da vida humana ou a trabalhar para a solução de problemas sociais. Ela atua no Conselho de Administração para “Games for Change”, e para” Serious Games Summit” na “Game Developers Conference”.

Julie Uhram:

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Antes de ser responsável pelo OUYA, o primeiro console financiado coletivamente, Julie Uhram passou pelo iGN e Gamefly. Julie, quando esta se deparou com a migração dos desenvolvedores de jogos dos consoles para os aparelhos portáteis, devido ao ambiente mais aberto, imaginou se seria possível utilizar o sistema operacional aberto, o Android, em um console e, ao conversar com outras pessoas da área decidiu iniciar a criação do Ouya. “Eu sempre quis fazer parte da próxima grande coisa, e isso não mudou. Acho que voltei às minhas raízes, fazendo algo que eu amo e amando o que eu faço: jogo! Apesar de, desta vez, eu não estou tentando fazê-los, mas sim, eu estou tentando trazer os jogos mais inventivos e inovadores para a TV para que todos possam desfrutar.”

Amy Hennig:

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Amy Hennig é  diretora  e roteirista de games, tendo trabalhado para a  “Naughty Dog”. Ela começou seu trabalho na indústria com a “Nintendo Entertainment System”, com sua estréia no projeto “Michael Jordan: Chaos na Windy City”. Mais tarde, ela passou a trabalhar para a “Crystal Dynamics”, trabalhando principalmente na série “Legacy of Kain”. Com a “Naughty Dog”, seu trabalho tem sido em duas séries principais: “Jak and Daxter” e “Uncharted”. Com seu estilo de escrita, Hennig acredita que a direção criativa de um script tem maior importância do que os gráficos do jogo. Ela tem sido chamada de uma das mulheres mais influentes na indústria de videogames pela revista Edge, e tem sido citada como um exemplo de como as mulheres estão se envolvendo em um campo dominado anteriormente masculino.

Brenda Brathwaite:

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Brenda Louise Romero, anteriormente conhecida como Brenda Brathwaite, é  designer de games e desenvolvedora, Romero é mais conhecida por seu trabalho na série “Wizardry” dos videogames de RPG e, mais recentemente, a série não-digital “The Mechanic is the Message”. Ela tem trabalhado no desenvolvimento de jogos desde 1981 e tem créditos em 22 títulos de jogos. Para Wizardry, Romero é responsável desde design , nível de design, design do sistema e scripting. Ela também escreveu os manuais e documentação para alguns produtos na series. Romero forneceu a documentação para a premiada série “Jagged Alliance”. Ela também trabalhou em outros IPs notáveis, incluindo jogos como “Def Jam: Ícon”, “Playboy: The Mansion”, “Dungeons & Dragons: Heroes”, e outros.

Fiona Sperry:

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Fiona Sperry é co-fundadora da “Three Fields Entertainment” e co-fundadora e diretora do estúdio da “Criterion Games”. Esteve à frente de cinco aclamados jogos Burnout, de “Burnout 3 Takedown” até o altamente inovador “Burnout Paradise” em 2007, mais recentemente desenvolveu  “Need for Speed ​​Hot Pursuit” e “Need for Speed ​​Most Wanted”, pegando alguns Baftas ao longo do caminho. Se orgulha de ter sido produtora executiva de todos esses jogos, se diz uma grande crente em parcerias criativas.

Essas foram algumas das histórias de mulheres que a anos vem lutando pelo seu espaço na indústria gamer. Não estaria na hora de mudar este cenário de sexismo, discriminação e assédio que são comuns no meio profissional dos games? Com a presença cada vez maior de representantes fortes do sexo feminino neste mercado, estes problemas estão sendo cada vez mais denunciados e debatidos. E então – o que você tem a dizer sobre o assunto?


O fim de um legado de sucesso! Saída de CEO da Sony (SCEA) pode mudar futuro do Playstation?


A Sony Computer Entertainment Inc. anunciou que Jack Tretton deixará seus cargos de Presidente e CEO da Sony Computer Entertainment America (SCEA) a partir do dia 31 de março de 2014. Este é o resultado de um acordo mútuo entre o Sr. Tretton e a SCEA para a não renovação de seu compromisso contratual. Shawn Layden, atualmente Vice-Presidente Executivo e COO da Sony Network Entertainment International, será o Presidente e CEO da SCEA a partir do dia 1 de abril de 2014. O Sr. Tretton estava na SCEA desde a sua criação em 1995. Como um dos membros fundadores da equipe executiva, Tretton desempenhou o papel principal no lançamento das plataformas PlayStation® na América do Norte, incluindo o PlayStation® original, PlayStation®2, PSP® (PlayStation®Portable), PlayStation®3, PlayStation® Network e PlayStation®Vita. Mais recentemente, Tretton liderou o lançamento do PlayStation®4 (PS4™) que bateu todos os recordes e vendeu mais de um milhão de unidades nas primeiras 24 horas na América do Norte e agora é o nº1 entre os consoles de jogos da próxima geração na América do Norte e em todo o mundo. Durante seu mandato, Tretton também foi responsável por alcançar vários marcos da indústria, incluindo a superação de 50 milhões de unidades vendidas do PlayStation®2 na América do Norte, além da ampliação agressiva dos negócios no Canadá e América Latina.

TrettonJack Tretton ex-Presidente e CEO SCEA
“Trabalhar na SCEA por 19 anos foi a experiência mais gratificante da minha carreira. Apesar de que sentirei muitas saudades da talentosa equipe da SCEA e da paixão demonstrada todos os dias pelos nossos fãs, estou muito animado por começar o próximo capítulo da minha carreira. Quero agradecer aos funcionários, parceiros e clientes pelo incansável compromisso com a marca PlayStation e, é claro, aos nossos fãs que nos levaram a novos patamares de inovação e entretenimento ao longo das últimas duas décadas. Deixo a PlayStation em uma posição de considerável força e o futuro será ainda mais brilhante para a Nação PlayStation”.

Um veterano de 15 anos na PlayStation, Layden foi um dos membros fundadores da SNEI em 2010, unindo-se à empresa diretamente da Sony Computer Entertainment, onde mais recentemente ele ocupou o cargo de presidente da Sony Computer Entertainment Japan. A carreira dele na Sony Computer Entertainment também incluiu oito anos na SCE Worldwide Studios em Londres, onde ele dirigiu o desenvolvimento internacional de software.

Shawn LaydenShawn Layden Presidente e CEO da SCEA (a partir de 01/04)
“É uma honra e um privilégio unir-me à Sony Computer Entertainment America e fazer parte de uma equipe que está liderando a próxima geração de jogos e entretenimento. A SCEA é comprometida a fornecer experiências de jogos de ponta que inspirem os fãs e excedam suas maiores expectativas. Como o PS4™ nos mostra todos os dias, nunca houve um momento melhor para fazer parte da comunidade do PlayStation e estou ansioso para trabalhar com nossos parceiros do varejo, de desenvolvimento, publicação e de rede para demonstrar ainda mais por que o PlayStation é o melhor lugar para jogar”.

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andrew_house_alexandresevero004Andrew House Presidente e CEO do Grupo Sony Computer Entertainment
“Trabalhei com Jack por praticamente duas décadas e quero agradecê-lo pessoalmente por sua liderança e consideráveis contribuições feitas para os negócios da SCEA e da marca PlayStation ao longo dos anos. Desejo a ele apenas o melhor em seus futuros empreendimentos. Também quero dar as boas-vindas ao Shawn para a equipe da Sony Computer Entertainment America. Tenho a maior confiança nas capacidades de liderança de Shawn, seu profundo conhecimento da indústria de jogos e seu compromisso com os jogadores ajudarão a manter a PlayStation na liderança da inovação em entretenimento e jogabilidade”.


E você caro leitor, acredita que essa mudança possa trazer alguma mudança aos consoles da Sony? 


Porque o mercado precisa de uma Amazon no cenário Gamer?


Cansados das notícias das nossas queridas Microsoft, Sony e Nintendo?

Pois bem, parece que em pouco tempo nós não iremos mais focar apenas nestas três empresas para falarmos de consoles. De acordo com rumores, ao que tudo indica a empresa Multinacional Amazon estaria produzindo seu próprio console em 2014.

amazonPara os leitores que ainda não conhecem, como foi dito acima, a Amazon é uma empresa multinacional precursora no ambiente online, sendo uma das primeiras empresas a terem uma real credibilidade em vendas online. É uma empresa de lucros grandiosos e de uma fama gigantesca, que além disso possui  a Amazon Game Studios, área dedicada à produção criativa relacionada à games. De acordo com o site VG 24/7 a Amazon estaria produzindo um console para competir com o Xbox One, Wii U e Playstation 4, ainda confirmam que o mesmo viria com sistema operacional Android.

Por mais que sejam apenas rumores, é possível fazermos uma análise do mercado a partir dos dados que foram especulados, sabemos que o mercado de games é um dos mercados mais lucrativos do mundo; partindo desse ponto, é de se esperar que as empresas busquem uma forma de integrar seus negócios aos games.

O mercado de games é encabeçado pelas gigantes Microsoft, Sony e Nintendo, que comandam grande parte desse cenário em relação à grandes arrecadações de quantias de dinheiro. Mas imaginem a entrada de uma empresa como a Amazon, quais efeitos isso teria em relação ao mercado? A Amazon é uma grande referência quando se trata de vendas online, tendo uma bela relação com os clientes que consomem os seus produtos. Poderia ser esta a empresa que pode nos apresentar uma nova forma de nos relacionarmos online? Quem sabe…

money-gamesDiante de um rumor, tudo o que se pode ter são grandes expectativas, afinal, nada ainda foi confirmado. Mas o importante dessa notícia é a possibilidade de encarar os possíveis fatos como objetos de estudo para um mercado abrangente e grandioso. Por mais que estejamos num momento importante no mercado de videogames, sempre é possível e necessário renovar. Além desse boato, circulam mais especulações acerca de outras grandes empresas que estariam estudando a possibilidade de trabalhar com games.

Normalmente grandes notícias sempre surgem através de rumores, sabemos que o mercado não se movimenta sozinho, é necessário empresas que invistam e estejam concorrendo para que haja a relação de concorrência entre as mesmas. Novas empresas entrando neste mercado, tendem a gerar bons resultados para os consumidores e para os profissionais. É importante que o mercado não se sature e que o consumidor não fique acostumado com os mesmos approachs ou com os mesmos produtos; é necessário que o mesmo tenha “fome” de produtos exemplares e de relações primorosas da empresas com eles. A entrada da Amazon e de outras grandes empresas nesse circuito pode fazer com que o mercado se movimente e as grandes e pequenas empresas vejam a possibilidade de mudança, de renovação e de dedicação para com os consumidores.

Social engineering conceptÉ necessário que agora os profissionais as empresas exercitem os seus potenciais e renovem seus conhecimentos para produzir ações surpreendentes, fazendo com que os consumidores estejam plenamente satisfeito com os produtos que estão sendo oferecidos.

Quanto a nós, resta apenas esperar as próximas notícia sobre esses rumores e estarmos preparados para a movimentação do cenário de Games que cresce a cada dia mais.

Este texto não se trata apenas de falar de rumores, mas também do próprio mercado e do que o mesmo precisa para movimentar-se e crescer, por isso nos diga: O que você acha de novas empresas chegando para concorrer com as pequenas e grandes empresas dentro do segmento de Games?


Gráficos realistas são o grande apelo dessa nova geração de consoles?


Com a chegada dos novos consoles, expectativas foram geradas e todos se perguntaram a qual rumo essa geração iria e qual o forte apelo que as empresas iriam utilizar para promover os seus novos produtos. Seriam gráficos ainda melhores? Uma jogabilidade nova? Muito se perguntou e muitos apostavam na inovação dos serviços e jogabilidade e pouco nos gráficos, pois se comparado aos PC’s, os consoles não deveriam apresentar diferenças tão gritantes comparado ao que já se havia visto.

ryseCom o lançamento do título Ryse: Son of rome, a Microsoft parece ter atendido àqueles jogadores que prezam pelos gráficos. Neste lançamento, que é exclusivo para o console da Microsoft, nós pudemos observar que a estratégia da empresa neste momento é impressionar e mostrar que os novos consoles possuem inovações significativas. Contudo, as críticas tiveram opiniões divergentes e negativas na maioria dos casos.

No site Metacritic, site que reúne críticas acerca de jogos, é possível perceber a divergência de opiniões sobre a campanha, gráficos, história, jogabilidade. O interessante perceber é que pela quantidade de críticas, um dos fatos praticamente inegáveis é a qualidade gráfica do jogo, da evolução que o jogo se propõe a oferecer e é neste ponto que é interessante perceber a estratégia de Microsoft.

Passando algumas horas jogando logo se entende um pouco como o título funciona, também se percebe que o jogo veio com a intenção de mostrar seus belos gráficos e o que o console é capaz de produzir. Partindo disto, a Microsoft lançou uma propaganda chamada Immersive Gamming, que demonstra os gráficos poderosos do console, utilizando um homem e sua experiência com o jogo Ryse: Son of Rome.

O que cabe a ser discutido aqui é que a Microsoft, com a intenção de promover seu console, mesmo não havendo grandes títulos sendo anunciados, optou por investir num jogo onde os gráficos são o seu principal objetivo para que seus jogadores encham os olhos com as belas imagens que o jogo proporciona. Dessa forma, o Xbox One demonstra o seu poder gráfico, fazendo com que os antigos e novos jogadores fiquem impressionados e partam para a compra. A propaganda Immersive Gamming é de um simples conceito e approaching, mas que cumpre o que é proposto, que é fazer a relação do console e a capacidade de impressionar.

Em suma, sabemos que nem só de gráficos um console é sustentado, por isso, é importante perceber a estratégia que foi estabelecida pela própria Microsoft e que as próximas sejam aliadas aos serviços, jogabilidades; e que venham grandes títulos, parar clarear ainda mais as vantagens de ser ter uma nova geração de consoles.

Em sua opinião, qual será a principal característica dos consoles dessa nova geração?


Uma Nova Geração é realmente necessária?


Devidamente anunciados, enfim todos consoles da nova geração irão chegar no final deste ano oficialmente ao mercado. Depois de tanta repercussão, devido aos preços altos que foram cobrados para os novos consoles (no Brasil), existe uma questão a ser discutida: Há mesmo a necessidade de se ter uma nova geração neste momento?

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Quando foram anunciados e posteriormente lançados os trailers dos jogos e as outras características e serviços que iriam compor a nova geração, fora questionado sobre a existência real da evolução dos novos consoles. Em questões gráficas, baseado no que nos foi apresentado, não há uma diferença tão notável dentro deste quesito. Mas sabemos que gráficos não comportam toda a estrutura dos consoles, mas sim, apenas uma parte dela.

É sabido também que fatores como jogabilidade, serviços, preço, dentre outros, também compõem os videogames. Mas a grande questão é que estamos nos aproximando do lançamento e a sensação de que as empresas não estão preparadas para o lançamento destes novos consoles parece estar em evidência, partindo do ponto de inovações que parecem apenas compor melhorias não tão grandiosas comparado ao que já nos é oferecido.

Houve o lançamento do Wii U anteriormente ao Xbox One e Playtation 4, sofrendo muitos problemas devido à falta de títulos com o lançamento do novo console da Nintendo. call_of_duty_ghosts_cod_03

Recentemente, com o lançamento do Call Of Duty: Ghosts, houve a discussão de informações para descobrir em quantos pixels iria funcionar o título nos consoles de nova geração. Foi informado então que o título iria rodar nativamente em 1080p no Plastation 4 e em 720p no Xbox One, onde no console da Sony, haveria problemas durante a renderização em algumas partes do jogo nesta qualidade. Isto gerou, para alguns, grande desagrado, pelo fato de tal título chegar com esta disparidade de qualidade no início desta nova geração e com dificuldades durante a transmissão. Fora estimulado o desagradado também pelo fato de que em semanas anteriores, houveram rumores de que haveriam problemas no novo console da Microsoft, afirmando que este enfrentava problemas para estar completamente pronto para o seu lançamento. A partir destes fatores, é de se estranhar que tão perto do lançamento de tais produtos, ainda haja problemas como estes já tão perto do lançamento.

Desta forma, juntamente a outros fatores, tais como preço (no Brasil), a falta de jogos realmente cativantes, inovações realmente significantes e uma estrutura aparentemente não tão concreta, é questionado se é realmente o momento desta nova geração chegar ou se há necessidade da mesma entrar no mercado agora.

Comente, compartilhe conosco qual a sua opinião sobre o assunto?