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Conheça 8 Games que viraram livros


Com o grande sucesso dos games, diversas séries se tornaram populares e acabaram atraindo a atenção de escritores que buscando conquistar tanto os fãs dos jogos quanto de uma boa leitura, criaram livros baseados nos jogos que acrescentam detalhes imperdíveis sobre suas histórias. Confira uma lista com alguns dos maiores sucessos:

Mass Effect

Mass Effect é uma série de jogos de RPG lançado para Xbox 360, PlayStation 3 e Windows.  Sua missão é salvar a galáxia da terrível raça dos Reapers e de seus seguidores.

Mass Effect: Revelação é o primeiro livro adaptado da franquia, lançado pela editora Record. Criado por Drew Karpyshyn, escritor e roteirista de jogos de videogames e também responsável pelos livros da saga Star Wars, ele serve como um prólogo para o primeiro jogo da série. O enrendo é focado no tenente David Anderson, mostrando seu encontro com Saren, um implacável Espectro Turian. O livro também conta como Anderson falhou ao tentar se tornar o primeiro Espectro humano.

Mass Effect: Ascension se passa entre Mass Effect 1 e 2, explora diversos elementos da série Mass Effect, dando detalhes que não são encontrados no jogo, principalmente do grupo Cerberus.

Mass Effect: Retribution, o último escrito por Drew Karpyshyn, detalha o processo de doutrinação dos Reapers, estendendo a história de Paul Grayson, ex-agente Cerberus.

Mass Effect: Deception é o último livro adaptado da saga. Diferente dos outros escritos por Drew Karpyshyn, este foi obra do autor William C. Dietz. Ele se passa entre os acontecimentos de Mass Effect 2, após o livro Retribution.

World Of Warcraft

World Of Warcraft é um MMORPG da produtora Blizzard, é um jogo online em que jogadores de todo o planeta assumem papéis de heróis fantásticos para explorar um mundo virtual repleto de magia, mistério e aventuras sem limites e onde cada jogador possui um conjunto específico de habilidades e talentos que define o papel de seu personagem

World Of Warcraft – Marés de Guerra, que já virou um best-seller no Estados Unidos, sua história tem como protagonista a renomada feiticeira Jaina Proudmore, que continua sua luta para manter a duradoura paz entre a Aliança e a Horda. O livro relata o avanço dos conflitos entre os dois grupos e prepara o palco para os acontecimentos de Mists of Pandaria, a mais recente expansão do game.

Assassin´s Creed

Assassin´s Creed é uma série de jogos de ação-aventura e stealth da Ubisoft, criada por Patrice Marla Desilets. A série é centrada em uma eterna batalha travada entre assassinos e templários ao longo da história da humanidade.

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 Assassin´s Creed – Renascença: Traído pelas famílias que governam as cidades-estado italianas, um jovem embarca em uma jornada épica em busca de vingança. Para erradicar a corrupção e restaurar a honra de sua família, ele irá aprender a Arte dos Assassinos.

Assassin´s Creed – Irmandade: Roma, outrora poderosa, jaz em ruínas. A cidade está impregnada de sofrimento e degradação, os seus cidadãos vivem sob a sombra da impiedosa família dos Bórgia. Apenas um homem poderá libertar o povo da tirania Bórgia: Ezio Auditore, o Mestre Assassino.

Assassin´s Creed – A Cruzada Secreta: Altaïr embarca numa missão  que o levará pela Terra Santa mostrando-lhe o verdadeiro significado do Credo dos Assassinos. De modo a provar o seu empenho, Altaïr terá de derrotar nove inimigos mortais, incluindo o líder dos Templários. A história da vida de Altaïr é contada aqui pela primeira vez: uma viagem que vai mudar a história; a sua batalha interminável contra a conspiração dos Templários.

Assassin´s Creed – Revelações: Escrito por Oliver Bowden, o livro traz de volta o herói de Renascença, o primeiro livro da coleção. Mais velho, sábio e ainda letal como nunca, o Mestre Assassino Ezio precisa refazer os passos do legendário Altaïr numa jornada de descoberta e revelações.

Assassin´s Creed – Renegado: A luta entre a Irmandade dos Assassinos e a Ordem dos Cavaleiros Templários é levada até a Guerra de Independência dos Estados Unidos. Na Londres do século XVIII, Haytham Kenway é ensinado a lutar assim que se torna capaz de empunhar uma espada. Quando a propriedade da família é atacada — o pai assassinado e a irmã raptada —, Haytham defende seu lar da única maneira que pode: com sangue.

 Assassin´s Creed – Bandeira Negra: Escrito por Oliver Bowden, o livro começa em 1715 e conta a história de Edward Kenway, um notável pirata e corsário que viveu na Era Dourada dos Piratas. Ele é o pai de Haytham Kenway e avô e Ratonhnhaké: ton (Connor Kenway), personagens apresentados aos leitores em Assassin’s Creed: Renegado. Assassin’s Creed: Bandeira negra mistura exploração naval com combate e aventuras, tanto em terra quanto no mar das Caraíbas.

 Battlefield

Com o grande sucesso da franquia Battlefield, principalmente pelo seu realismo na simulação de operações militares, o game também teve o terceiro jogo da saga adaptado em um livro.

Battlefield 3: O Russo, lançado pela editora Record, conta a trama do do russo Dima Mayaskovsky e do sargento americano Blackburn, que precisam salvar Nova York e Paris de uma ameaça nuclear.

Bioshock

Bioshock é uma série de tiro em primeira pessoa desenvolvida pela Irrational Games, que conquistou os fãs com seu visual da década de 60 ao longo da sua trilogia.

Bioschock: Rapture é um prólogo para a sequência de acontecimentos do primeiro jogo, sendo considerado uma das adaptações mais fieis já feitas. Lançado pela editora Novo Século, além de descrever e dar detalhes precisos da cidade, da ambientação de principalmente dos personagens.

God of War

God of War é uma das séries exclusivas da Sony que rapidamente ganhou popularidade graças a temática e, principalmente pelo seu personagem Kratos.

God Of War: A História Oficial que deu origem ao Jogo foi escrito pelos norte-americanos Matthew Stover e Robert E. Vardeman, autores experientes em ficção e fantasia. Apesar do título, o livro não é uma transcrição da história do aclamado jogo contando em detalhes a trama envolvendo os deuses, que ficaram subentendidas na história do jogo.

Uncharted

Uncharted, série de sucesso da Sony, desenvolvida pela Naughty Dog, possui uma mistura de aventura com tiro em primeira pessoa, contando a história do protagonista Nathan Drake.

Uncharted: O Quarto Labirinto se passa antes do primeiro jogo, o livro parece ser mais voltado para os fãs e não explica tantos detalhes para aqueles que não jogaram o game.

Halo

Halo é sem dúvidas a principal franquia exclusiva dos consoles da Microsoft e  possui uma série de jogos e histórias em quadrinhos, mas também ganhou um livro lançado pela Editora Planeta.

Halo Cryptum: a Saga Dos Forerunners conta a história que originou o game Halo, expande e acrescenta informações ao universo de Halo, mas não apresenta tantas cenas de ação quanto os jogadores estão acostumados.

Halo Primordium: A Saga Dos Forerunners é a sequência da saga dos Forerunners,  amplia ainda mais o universo de Halo visto no primeiro livro, mas mantém seu foco nos Forerunners. Bem diferente do jogo de ação, a narrativa é mais lenta, até mesmo que o primeiro livro e é  voltada mais para os detalhes e história dos personagens.

Halo Silentium: A Saga Dos Forerunners fecha a trilogia com o mesmo padrão dos dois livros anteriores, intercalando as narrativas sempre em primeira pessoa. O foco da ação também não é tão presente, principalmente pelo toque dramático do final da narrativa. Ainda assim, ele acrescenta valiosas informações ao universo de Halo e explica as origens dos Forerunners, dos Precursores, do Flood e até mesmo dos humanos.

E não para por aí… também foram lançados livros sobre Diablo, StarCraft e Resident Evil. E aí, algum ficou de fora?

Fontes: TechtudoLivros em Série & Sos Solteiros.


Desenvolvedores indies cruzam os 7 mares para divulgar seus games! Conheça o jogo OctoColors!


BadMinions_Logo

Games indies brasileiros vem despontando e conquistando cada vez mais o mercado local e internacional, com projetos inovadores e criativos, como é o caso da Bad Minions, uma pequena empresa de Brasília, especializada no desenvolvimento de jogos.

Seu título mais recente se chama: “OctoColors” que levou aproximadamente 6 meses de produção, contando com a participação de seus sócios: Felipe F. Costa (artista), Gilvan B. Olímpio (artista) e Leonardo S. Batelli (programador). Também houve a colaboração do Yuri Éderon (sonorização).

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Batelli, Felipe e Gilvan

O jogo gratuito para Android e iOScombina ação e puzzle de uma forma inteiramente nova. Além disso, traz a beleza do 3D e do estilo cartoon para a plataforma mobile, onde puzzles são comumente 2D. A trilha sonora também é uma marca do jogo. A princípio o Game parece fácil, mas a dificuldade aumenta conforme o progresso do jogador.

Em OctoColors, o jogador deve proteger a cidade submersa contra os ataques de um polvo gigante, que atira blocos de tinta petrificada de diversas cores contra a barreira de vidro que protege a cidade. O jogador deve misturar cores e juntar blocos de mesma cor para destruí-los, fazendo combos e, ao mesmo tempo, realizando um ataque contra o polvo. O jogo é composto por níveis, e em cada um deles uma nova batalha contra o polvo gigante acontece.

Falamos com Felipe Costa, um dos sócios, que conversou um pouco mais com nossa equipe e detalhou o processo de divulgação do Game, confira a entrevista:

Mkt & Games
Qual é a maior dificuldade que vocês tem encontrado agora que o jogo já foi lançado?

Felipe Costa: Absoluta certeza que a maior dificuldade é divulgação. Trabalhar com Jogos Mobile tem esse dificultador no momento da divulgação, pois são muitos jogos lançados por dia. Mas já ficamos muito gratos quando respondem e dizem que pelo menos jogaram o jogo. Isso já torna muito gratificante para nós que estamos começando.

Mkt & Games
E quais estratégias vocês tem utilizado para divulgação do Game?

papercraftFelipe Costa: O que fizemos foi montar uma lista de sites e blogs, em uma planilha, criando um mailing. Depois temos que ir de blog em blog, site a site tentando divulgar ou conseguir algum review, já enviamos mais de 100 e-mails, e a resposta é sempre a mesma, que estão lotados de reviews para fazerem no momento, mas entendemos, sabemos como deve ser enorme a quantidade de mensagens que recebem. Além disso, durante o processo de desenvolvimento, tentamos manter o público engajado em nossas mídias sociais, postando constantemente o “making of” do jogo, distribuímos “wallpapers”, criamos até mesmo “papercrafts” dos animais marinhos do jogo, mas tudo pelo facebook mesmo. Fizemos em outubro um vídeo release, espécie de um mini-curta, para ajudar na divulgação.

Mkt & Games
Vocês definiram uma estratégia de marketing antes de produzir o jogo, ou fizeram o jogo e depois pensaram em como divulgar?

Felipe Costa: Começamos a pensar um pouco antes sim. Após o lançamento do nosso primeiro Projeto “Whatahell”, repensamos sobre algumas coisas, e preparar um material para divulgação foi uma delas, como “wallpapers”, “papercrafts” e até mesmo o curta. Do início ao fim do Projeto trabalhamos neste processo de forma progressiva. A medida da necessidade, montávamos algo para auxiliar na divulgação. O Leonardo Batelli, nosso programador, leu muita coisa sobre Marketing, como montar “Press Kit” e fazer o Pré release, o que ajudou bastante. É um amadurecimento que ocorre a medida em que adquirimos mais experiência, é um processo que ocorre durante a produção. Acertando e errando, e errando para acertar!

OctoColors_Store_01

Para cada tipo de game existe uma estratégia diferente de divulgação, existem “N” formas de realizar ações eficazes, cabendo ao desenvolvedor e ao seu time estudar seu público, a fim de atender suas exigências, sabendo utilizar na hora certa o modelo exato, para enfim cativar os jogadores!


UNICEF e Electronic Arts lançam concurso de jogos digitais para crianças


br_eagames_iInspirados na realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil, o UNICEF e a Electronic Arts uniram-se para promover um concurso de desenvolvimento de jogos digitais entre estudantes que cursam ensino superior nessa área, na cidade de São Paulo. O tema principal dos jogos deve ser o futebol.

O objetivo do concurso é estimular o desenvolvimento de jogos digitais que fortaleçam competências necessárias à alfabetização e ao raciocínio lógico de crianças de 6 a 8 anos, para que a aprendizagem aconteça de forma divertida, interativa, motivadora e desafiadora.

Os candidatos deverão considerar as competências em Língua Portuguesa e Matemática dos exames nacionais como a Provinha Brasil e a Avaliação Nacional de Alfabetização para o desenvolvimento dos jogos digitais.

parceria-eaO concurso prevê, entre suas etapas, a testagem dos jogos com crianças da rede pública de ensino em alguns dos municípios do Semiárido brasileiro.

Apoiam a iniciativa a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), as Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), a Universidade Anhembi Morumbi, o Senac e a Universidade de São Paulo (ECA-USP).

Inscrições – Estudantes interessados em participar do concurso poderão, em grupos de até sete alunos, realizar sua pré-inscrição entre os dias 10 e 14 de fevereiro. Com isso, estarão convidados a participar do evento de preparação dos projetos de jogos, que será realizado no dia 15 de fevereiro, em São Paulo.

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As inscrições de projetos estarão abertas entre os dias 17 e 21 de fevereiro, exclusivamente pelo e-mail parceriasunicef@gmail.com.

O resultado será divulgado no dia 6 de junho de 2014 no site do UNICEF e na página www.facebook.com/unicefjogosdigitais. Os vencedores serão premiados com uma viagem à sede da Electronic Arts em Vancouver, no Canadá.

[Para acessar o edital clique aqui]

Fonte: www.unicef.org


Jogo social baseado em Crowdsourcing e Gamificação, premia jogadores e divulga marcas!


premiadoO portal “Indicador Premiado” é um jogo social que oferece benefícios aos jogadores, que concorrem a prêmios, e aos patrocinadores, que têm a oportunidade de divulgar sua marca e conquistar consumidores engajados. Criado em julho de 2013 pela K2Web, empresa especializada em soluções e serviços inovadores para internet, o portal funciona como uma plataforma de negócios e vem sendo divulgado principalmente via Facebook e boca-a-boca entre seus participantes.

Douglas Sossai, diretor de desenvolvimento da K2web
“É uma forma inovadora e divertida de gerar negócios, onde todos saem ganhando” 

Baseado em tendências de marketing digital cada vez mais utilizadas por empresas em todo o mundo, o portal trabalha conceitos como crowdsourcing (utilização de uma grande massa de pessoas por meio da web para desenvolver novas ideias, conceitos e resolver problemas) e gameficação (transformar o cotidiano com elementos de jogos como pontuação, ranking e cenário lúdico, promovendo o engajamento do público).

No Indicador Premiado, os usuários devem resolver desafios para acumular pontos e conquistar prêmios como iPhones, tables, videogames, smartphones, viagens, entre outros. Chamados de “Quests”, os desafios envolvem indicações, jogos, ajuda comunitária, busca de códigos secretos, entre outras atividades. Por meio destes desafios, os jogadores são estimulados a realizar tarefas como: visitar o site das empresas patrocinadoras, visitar a loja física, responder a perguntas em um quiz sobre a marca, entre outras atividades, ampliando assim divulgação das marcas patrocinadoras. As quests também envolvem ações sociais, estimulando os jogadores a fazer boas ações, como plantar uma árvore, doar sangue, entre outras, beneficiando neste caso as ONGs participantes.

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Segundo o diretor da K2Web, o Indicador Premiado já possui usuários também fora do Brasil, em países que falam a língua portuguesa, como Portugal, Angola, Moçambique e Cabo Verde, onde o portal está sendo divulgado. O modelo de negócios será aberto a investidores ainda este ano, e nos próximos 12 meses, a previsão é distribuir cerca de 50 mil em prêmios entre os usuários, incluindo o novo Google Glass, previsto para o início de 2014.

O sucesso do portal é medido através de números surpreendentes: a conversão de usuários através de anúncio no Facebook é acima de 40% e o tempo médio de uso do portal é de 3 horas/dia entre os primeiros colocados. Crescendo a uma taxa média de 70 novos usuários/dia, o portal se mostra uma alternativa eficaz na divulgação de novos produtos, principalmente agora que as regras para criação de promoções e concursos está mais rígida.

Para conhecer o portal, acesse www.jogoindicadorpremiado.com.br


Incrivelmente simples e difícil, Jogo Flappy Bird rende US$ 50 mil por dia ao seu desenvolvedor


Pense em um jogo para celular incrivelmente simples e difícil… esse é o Flappy Bird jogo que se transformou na galinha dos ovos de ouro para seu desenvolvedor Dong Nguyen. Em uma entrevista para o “The Verge“, Nguyen revelou que o jogo permaneceu nos Tops da App Store e do Google Play Store por quase um mês e que está ganhando, em média, US$ 50.000 por dia a partir da inserção de anúncios em seu jogo.

flappy_bird_large_verge_medium_landscapePara quem ainda não jogou, trata-se de um pássaro pixelizado que precisa voar entre canos (que são muito parecidos com os do Mario). Para mantê-lo no ar é necessário tocar na tela do aparelho constantemente, tarefa que, embora simples, não é das mais fáceis de se conseguir.

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Como o usuário costuma perder bastante antes de pegar o jeito, ele é obrigado a voltar muitas vezes e, sempre que o fizer, verá dois anúncios (um no game over, outro no start). Com isso você já percebe porque Nguyen tem visto cifras tão altas, a cada start ou game over, surge um banner publicitário indicando o download de outro aplicativo.O objetivo é simplesmente acumular a maior pontuação possível . O truque? Você muito provavelmente vai passar horas até chegar a uma pontuação de satisfatória. 

Estúdios de jogos para celular geralmente passam meses codificação seus títulos para torná-los viciantes e virais , mas Nguyen fez isso apenas algumas noites de codificação quando chegava em casa do trabalho. 

Flappy Bird, estourou há não muito tempo (embora tenha sido lançado no começo de 2013) mas já apresenta números impressionantes, mais de 50 milhões de pessoas já baixaram o jogo, tanto na Google Play quanto na App Store, em que teve mais de 47 mil avaliações – quantidade comparável à de aplicativos consagrados como Gmail e Evernote.

O difícil é entender como um game tão simples se torna um fenômeno lucrativo, jogos como Flappy Bird e Pou quebram paradigmas e demonstram que bos ideias não precisam necessariamente estarem voltadas a ideias mirabolantes e complexas

Quer ser mais um viciado? Então baixe o seu para Android, clique aqui ou, para iOS, aqui.

Fonte: www.theverge.com
www.olhardigital.uol.com.br.com.br


As Barreiras para se lançar um game no Brasil! Entrevista: Jogo indie Aritana


Sempre falamos aqui das empresas famosas e de suas jogadas de marketing, mas hoje vamos fazer diferente! Vamos falar de um projeto completamente indie criado por brasileiros e que em breve deve estar disponível nas lojas online como Steam e Nuuvem, vamos falar do Game Aritana!

Aritana conta a historia do protagonista (de mesmo nome) que, ao descobrir que o cacique está prestes a morrer por conta de um espírito que se apossou de seu corpo, decide roubar o bastão mágico do pajé para tentar encontrar o último ingrediente que falta para o ritual de cura.

O jogo vem sendo desenvolvido pela empresa Duaik, que conta com uma equipe de apenas 4 pessoas, são eles: Os irmãos Ricardo e Pérsis Duaik, Rafael Morais e Vitor Ottoni.

Tivemos a chance de ter uma conversa com Pérsis Duaik que contou um pouco mais sobre o desenvolvimento, marketing e as barreiras ultrapassadas até o atual momento:

Mkt & Games: Como foi formada essa equipe de apenas 4 membros?

Pérsis Duaik: A equipe começou com o meu irmão, Ricardo Duaik, e eu, Pérsis Duaik. Com o tempo, dada a nossa inexperiência com o Unity, tivemos a ajuda de um amigo do meu irmão, o Rafael Morais. Este, já bastante envolvido com o projeto, acabou entrando para a equipe. Por fim, buscamos alguém para cuidar dos sons que, na época, estavam de canto. Encontramos o Vitor Ottoni. Com isso, montamos uma equipe realmente boa e que consegue encarar o desafio de se criar um jogo como o Aritana.

Mkt & Games: O projeto teve algum investimento externo, ou contou com investimento próprio de vocês?

Ricardo Duaik e Pérsis Duaik

Irmãos Duaik idealizadores do projeto

Pérsis Duaik: A parte de investimento foi algo que gerou muita discussão. Em um primeiro momento decidimos nos financiar. Usaríamos nossos recursos e economizaríamos em tudo que não estivesse relacionado ao Aritana. Mas então surgiu, com o desenvolvimento do projeto, algumas pessoas interessadas em colocar dinheiro. Nossa primeira reação foi de espanto e alegria. Alguém, além de nós, acreditava no jogo. Porém, receber tal investimento significa estabelecer prazos e metas. Naquele momento, não tínhamos experiência suficiente para tanto. Por isso, com o tempo, abandonamos a idéia de captação neste formato. Foi então que pensamos na Lei Rouanet. Submetemos o projeto e fomos aprovados. Porém, o trabalho para levantar dinheiro neste formato é gigantesco. Na época, o projeto perdeu ritmo e atrasou. Tivemos que escolher entre dar atenção para a captação de dinheiro ou dar atenção para o jogo. Foi então que escolhemos continuar e terminar o jogo com o que tínhamos.

Mkt & Games: Sistemas como o KickStarter, foram utilizados para a captação de recurso?

Pérsis Duaik: Em primeiro lugar, vamos relembrar o que dissemos sobre o investidor. Uma pessoa que coloca dinheiro e que vai fazer diversas exigências. Não me entenda mal. Não acho que as exigências são um problema. Pelo contrário, elas são valiosíssimas. O importante é entender o quanto a sua equipe está afinada para atendê-las. No caso do Kickstarter, você não terá apenas um investidor. Você terá inúmeros. Isso significa que, a partir do momento que o seu projeto for financiado, você deverá dar uma atenção extra aos seus novos “sócios”. Ao mesmo tempo, você terá que cumprir diversas promessas feitas ao longo da campanha. Mais uma vez, não caracterizo isso como algo ruim, mas é necessário entender o tamanho da sua equipe e como tais obrigações afetariam a produção do jogo. No nosso caso, se apenas eu me dedicasse a essas obrigações, teríamos uma desaceleração de quase 30% do projeto. Isto é algo que não podemos arcar, dada a situação. Claro que a resposta simples é: você arranjou grana, então contrata uma pessoa para isso. Mas as conseqüências não são tão claras. Em outras palavras, teríamos que aumentar a equipe. Até deixar todos alinhados novamente, teríamos perdido mais tempo. Por fim, para atender a todas as exigências de uma maneira saudável, precisaríamos levantar um bom dinheiro. Para isso, seria preciso investir em marketing. Assim como na Lei Rouanet, parece ser um dinheiro simples, mas ele é complexamente amarrado. Pode ser que, no final das contas, se o projeto foi financiado, mas de uma forma errada, o dinheiro vire prejuízo.

Mkt & Games: Então nesse caso a solução se tornaria mais um grande problema no caminho. Agora vamos falar do jogo, como surgiu a idéia para o tema?

Pérsis Duaik: A idéia do jogo foi se formando aos poucos. No início nenhum dos dois sabia programar e sabíamos que a mecânica teria que acompanhar nosso aprendizado. Conforme fomos estudando, percebemos que o estilo de plataforma seria um ótimo ponto inicial, e que com o tempo nós tentaríamos implementar algo mais com a nossa cara. A temática foi acompanhando este processo. Tivemos uma forte influência dos gibis do Asterix. Queríamos montar um mundo nosso com personagens bem distintos e divertidos que pudessem viver diferentes aventuras. A idéia do indígena surgiu dessa conversa e começamos a pensar em personagens e histórias que seriam divertidas e baseadas em lendas da nossa cultura. Depois de muitos testes nós finalmente encontramos a cara do jogo que queríamos montar. A história tem um tom mais sério e épico e a jogabilidade ficou bem diferente e difícil, mas de uma maneira divertida. Agora temos que rever os pontos que ficaram frustrantes e aumentar a dificuldade naqueles que ficaram muito simples. É a parte mais divertida

Mkt & Games: Qual duração prevista para o gameplay?

Pérsis Duaik: O gameplay principal terá em torno de 4 horas, porém terminar com 100% será outra história. Teremos uma série de coletáveis representados pelas muiraquitãs, que são amuletos oferecidos aos índios pelas icamiabas. Também teremos combos que só serão liberados caso a pessoa os encontre em locais secretos. E, claro, aquele que conseguir 100% encontrará uma surpresa. Ofereceremos, assim, um pacote que fará sentido tanto para o jogador que quer um desafio mais rápido quanto para o jogador que quer virar mestre na mecânica do Aritana.

Mkt & Games: Como funciona o registro do jogo na Greenlight da Steam? Ela ajuda na divulgação?

Pérsis Duaik: Entramos no Greenlight de uma forma um pouco prematura e isso refletiu drasticamente nos nossos números. Nosso período inicial de exposição não passou de 23% de aprovação. Porém, fomos bombardeados com críticas e elas serviram para aprimorarmos o jogo. Hoje nossa aceitação está melhor, em alguns casos chegando a 50%. De acordo com o site, percorremos 55% do caminho em direção ao top 100. Em outras palavras, para atingirmos os 100 melhores colocados no Greenlight, ainda temos algo próximo da metade do caminho para enfrentar.

Mkt & Games: Com o jogo sendo distribuído pela Steam, podemos aguardar por cartas e conquistas?

Pérsis Duaik: Cards, conquistas e qualquer outro assunto do Steam ainda permanece em segundo plano. Nosso objetivo agora é conseguir chegar entre os 100 primeiros no Greenlight. Somado a isso, apesar do Steam ter sido, sempre, nosso foco principal, queremos deixar claro que os distribuidores brasileiros são tão importante quanto o Greenlight. Queremos muito fazer parte da lista tanto da Fullgames quanto da Nuuvem. Nosso esforço de marketing será direcionado para o mundo todo, mas nosso olhar está voltado principalmente para os consumidores brasileiros. Essas plataformas brasileiras, então, representam passos importantíssimos na divulgação do Aritana. Esperamos conquistar algum sucesso primeiro no nosso país para depois tentarmos novos lugares. Hoje em dia, o que acontece é o contrário. Muitos esperam fazer sucesso nos Estados Unidos e, como conseqüência, ficar conhecido no Brasil. Apesar das diversas críticas com relação ao tema, o Aritana é um jogo de brasileiros para brasileiros.

Mkt & Games: Como é a aceitação de empresas nacionais como o Nuuvem por exemplo? Elas oferecem algum suporte ou incentivo para a produção?

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Pérsis Duaik: Por enquanto a resposta que tivemos foi de que o projeto precisa estar em uma fase mais avançada para eles poderem fazer uma análise. Isso é algo interessante. Como produtores, todas os elementos bacanas do projeto estão vivos em nossa mente. Conseguimos jogar e visualizar como o jogo ficará bacana. Porém, esquecemos que a pessoa que vai jogar enxerga apenas o que lhe é oferecido. Por isso mesmo, revelar o jogo para aprovação e para o público é uma medida de ouro. Quanto antes você mostrar, mais tempo de divulgação o jogo terá. Porém, quanto antes você mostrar, mais pessoas visualizarão o jogo “cru”. Achar o momento ideal para revelar o seu produto tanto para o público quanto para parceiros comerciais é super difícil, mas super importante. Por isso, tentamos há um tempo mostrar o jogo, mas era impossível analisar o produto final com aquilo que tínhamos. Vamos esperar algo muito mais concreto antes de tentar falar com as distribuidoras de novo.

Mkt & Games: O jogo já tem previsão de lançamento?

Pérsis Duaik: Nosso cronograma está formatado da seguinte forma. Até o final do ano teremos todo o gameplay definido, todas as fases povoadas com seus respectivos assets e a possibilidade de fazer tudo que o jogo tem a oferecer. Ano que vem começamos com iluminação e otimização e partimos para as animações/cutscenes. Isso deve levar uns 3 meses. Provavelmente esse é um tempo razoável para terminar o jogo, porém, disponibilizar para venda é outro assunto. As distribuidoras separam janelas que ficam fora do período de férias para lançamento dos jogos independentes. Então, passar pelo período de aprovação e de lançamento pode levar mais alguns meses.

Essa foi nossa conversa bem rápida sobre o projeto, um abraço para o Pérsis que conseguiu um tempinho pra falar conosco =D.

Gostou da matéria e quer ajudar? Então pessoal agora é a hora de incentivarmos mais este projeto brazuca!
Eles precisam de votações no Greenlight para começarem a vender, então vamos lá: Clique aqui para votar 
Ah, e para quem quiser acompanhar as noticias do game é só seguir o Facebook Oficial Aritana clicando aqui 


Mas afinal, qual é o real significado de um jogo?


Apesar de utilizarmos este termo de maneira habitual e corriqueira, definir o que realmente um jogo significa, ou como algo se torna um jogo, não é uma tarefa fácil.

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Alguns filósofos apresentaram suas interpretações sobre o tema, como por exemplo Ludwig Wittgenstein (Philosophical Investigations, 1953) que em sua obra comenta sobre a dificuldade de usar a linguagem para definir as coisas, argumentando que não é impossível conceituar um “jogo”, mas que não temos uma definição em palavras para tal, sendo que qualquer explicação que se concentre em diversão, competição ou regras podem encontrar dificuldades semelhantes em serem compreendidas em sua totalidade.

O filósofo Bernard Suits (The Grasshopper, Games, Life and Utopia, 2005) também discorreu sobre o tema em seu livro, com foco prioritário em jogos, alegando ser possível interpretar todos os tipos de jogos, baseando-se em três conceitos: “Objetivo Lúdico* Pré-definido”, “Regras Constitutivas” e “Atitude Lúdica”.

Ou seja, um jogo, tem um significado especial para cada jogador, que se sente motivado a seguir as regras do jogo, mesmo que estas limitem a liberdade do jogador, fazendo com que ele tenha que superar voluntariamente obstáculos desnecessários.

imagemOutra interpretação foi estabelecida por Johan Huizinga (Homo Ludens, 1938) na qual desenvolveu em seu livro o conceito de “Círculo Mágico”, onde um jogo possui uma fronteira física ou virtual que divide o mundo de um jogo do mundo real. Como exemplo de fronteira física podemos citar as linhas ao redor de um campo de futebol, se você está dentro do campo, você está no jogo, porém se estiver fora das linhas, você está fora do jogo, sendo que este limite de fronteira poderia ser somente conceitual. Especificamente quando um jogador inicia uma partida de videogame, ele possui um caminho virtual que ele deve seguir para se incorporar no jogo.

Em resumo, quando você está dentro do “Círculo Mágico”, as regras do jogo são o que importam e não as regras do mundo real.

Acima de qualquer interpretação, se o jogador sentir que determinado jogo é importante para ele, às restrições impostas pelo jogo serão reais, fazendo com que ele se sinta motivado a jogar, respondendo desta forma aos incentivos propostos sem questioná-los.

Além das teorias que abordamos aqui, muitos especialistas já abordaram o tema, portanto se você concorda, discorda ou acredita em outra teoria conte para nós! 

Fonte: www.coursera.org


O futuro da BlackBerry pode estar nos Games!


Não é de hoje que a BlackBerry vem perdendo posições junto aos seus principais concorrentes, sua visão mais focada em um público “empresarial” acabou contribuindo para o seu declínio no concorrido mercado Mobile, sendo que agora mais do que nunca acompanhar as tendências se tornaram uma prioridade.

Angel Aldana, gerente sênior de alianças da BlackBerry:
“O mercado corporativo está em nosso DNA. Somos conhecidos por nossos aplicativos profissionais e segurança dos aparelhos.”

Os mobile games são uma das principais tendências quando o assunto é Smartphones, onde Apple, Android e Windows Phone são os principais concorrentes, tendo isso em mente a Blackberry reconheceu que caso quisesse realmente competir no mercado de games seria necessário o apoio de desenvolvedores de jogos, a fim de construir uma biblioteca de jogos atrativa. Com isso a principal medida a ser tomada foi a simplificação de seu novo sistema operacional o “BlackBerry 10” com a intenção de trazer os desenvolvedores de jogos que já produzem para outras plataformas.

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Angel Aldana:
“Mas jogos também são um negócio sério. Games em dispositivos móveis crescem a cada ano. A BlackBerry quer acompanhar essa tendência, com uma boa variedade de jogos e Smartphones potentes capazes de rodar os títulos mais complexos”

Segundo o executivo, o framerate (quantidade de quadros por segundo) dos games que rodam na plataforma da BlackBerry é maior do que em telefones com Android e iOS. Na prática, o número maior de quadros permite que os jogos sejam executados com maior fluidez e visualizados sem travamentos em TVs de alta definição.

bb10gamesA companhia canadense firmou parceira com várias desenvolvedoras para ter em seus aparelhos os principais jogos disponíveis no mercado, como Gameloft (“Asphalt”, “Modern Combat” e “Batman”) Rovio (“Angry Birds”), PopCap (“Plants vs. Zombies”), Halfbrick (“Jetpack Joyride”) e EA (“Fifa” e “Deadspace”), entre outras, porém games exclusivos, ponto importante para que um plataforma ganhe importância no mundo dos games, ainda são peças raras no ecossistema da BlackBerry.

E você acredita que focar em games seja a estratégia mais importante da BlackBerry para se manter relevante no mercado de Smartphones?

Fonte: 
www.gamasutra.com
www.folha.uol.com.br


Humble Bundle! Pague quanto quiser e para quem quiser!?


Não eu não estou ficando louco e escrevendo um titulo sensacionalista! Humble Bundle é um mecanismo de vendas criado com o objetivo de oferecer pacotes de games a preços justos. Esses pacotes são lançados algumas vezes por mês, tendo a duração de alguns dias e oferecem uma gama de jogos fornecidos pelos seus desenvolvedores.

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Até agora parece um mecanismo comum de vendas não é? Então vamos ao diferencial: você decide o quanto quer pagar!

Parece uma forma louca de vendas, o cliente recebe uma lista de jogos tradicional pagando no minimo 1 dólar, e para receber os jogos “premium” deve pagar o valor acima da media (geralmente fica entre 4 a 8 dólares) que é calculado pela soma total doada dividia pelo numero de clientes.

Como se isso não fosse suficiente você decide para quem vai pagar! Para os desenvolvedores dos jogos, para o time do Humble Bundle ou então uma instituição de caridade. Na hora do pagamento é escolhido como vai ser distribuído o valor, sendo de total controle do cliente.

Esse mecanismo geralmente é utilizado por desenvolvedoras Indie, assim divulgam seu jogo de forma “barata” tanto para testar bugs como fidelizar o cliente.

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Mas claro que as grandes do mercado não vão deixar de utilizar. Recentemente tivemos o Humble Origin (Origin é o equivalente a Steam da Eletronic Arts) Contento jogos nada famosos como: Dead Space 1 e 3, Crysis 2, Medal of Honor, Battlefild 3 e The Sims 3. Uma ótima forma de reviver jogos que não estão mais vendendo, principalmente pela proximidade do lançamento de suas continuações como no caso de Battlefild 4. Nessa brincadeira foram vendidos 2 milhões de pacotes, arrecadando nada menos que 10 milhões de dolares.

Tivemos também o Humble THQ, onde foram oferecidos jogos como: Saints Row 3, WarHammer 40.000, Darksiders, Metro 2033, Company of Heroes e outros. Mas dessa vez o final não foi tão feliz. A famosa THQ estava entregando os sapatos, em sinal de desespero ofereceu o Humble com essa maravilhosa lista. Mesmo arrecadando mais de 5 Milhões de Dólares não foi o suficiente para se manter de pé e entregou falência no dia 23 de janeiro de 2013.(RIP) Sentiremos saudades ='(.

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Ficou curioso? saiba mais em: 
www.humblebundle.com
(em inglês)


Jogos Sociais – Criando identificação com o público brasileiro


Foi lançado nesta segunda-feira (03/09) o jogo Turma do Chico Bento, para Orkut e Facebook. Com produção da Insolita Studios em parceira com a LevelUp!, o game foi produzido com base nas aventuras das histórias em quadrinhos permitindo que o usuário monte um personagem com os traços característicos da arte de Mauricio de Sousa.

O título já disponível gratuitamente nas redes sociais, traz os cenários típicos das histórias, como a roça, o ribeirão e muitos outros lugares do cotidiano do personagem. O lançamento marca também a entrada da Level Up! no desenvolvimento de jogos sociais.

Baseado em jogos como FarmVille, Turma do Chico Bento tem como primeira missão criar seu personagem, que se muda para a Vila Abobrinha e interage com criações famosas do cartunista brasileiro, como Nhô Lau, Zé Lelé, Rosinha e o próprio Chico Bento.
Entre as missões, você deve melhorar sua fazenda, aumentando sua horta, o número de animais no criadouro e decoração. Há também minigames no jogo, como a pescaria.

É ainda esperado que novas missões sejam adicionadas ao longo do tempo.

Para Julio Vieitez, diretor geral da Level Up! Brasil, a escolha do personagem não poderia ser melhor:

“Quando analisamos as opções de tema desse nosso primeiro jogo para redes sociais, além da exigência de ser um personagem brasileiro, demos muito valor a aspectos como variedade de conteúdo disponível e potencial de aceitação para toda a família. E agora, com o jogo no ar, temos certeza de que, além do Chico Bento ter sido a escolha certa em termos de perfil, conseguimos juntar desafios, aventuras e diversão de uma forma que vai cativar jogadores de ambos os sexos e todas as idades.”

A LevelUp! espera cerca de um milhão de usuários até o fim do ano em ambas as redes socais e que o jogo seja trazido para outros idiomas, como inglês e espanho

Foi uma ótima sacada a utilização de um personagem amplamente conhecido e carismático, com isso os usuários ativos deste tipo de jogos nas redes sociais, podem acabar se identificando com a imagem de um personagem brasileiro e acabar migrando para a Turma do Chico Bento.l, em breve. A Turma do Chico Bento também conta com um trilha sonora especial, composta pela banda 8-Bit Trio, do músico Lucas Lima.

Fonte:
www.proxxima.com.br 
www.games.terra.com.br