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BIG abre inscrições para o maior Festival de Games da América Latina


As submissões para o BIG (Brazil’s Independent Games Festival) estão abertas! Desenvolvedores de todos o mundo estão convidados a participar do 3º maior festival de games do mundo e o 1º da América latina.

A inscrição é gratuita, basta acessar www.bigfestival.com.br  e enviar o seu game!

Competição internacional elege os melhores jogos indies do ano. Poderão participar jogos publicados há menos de 2 anos (a partir da data de realização do Festival).

Prêmios do Júri:

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Créditos Imagem: redbull.com

 

Melhor Jogo: viagem para Brasil para os 6 finalistas + Troféu e prêmio de R$ 10.000
Prêmio do Melhor Jogo da América Latina: Troféu e prêmio de R$ 15.000
Prêmio Melhor Jogo Brasileiro: apoio para viagem* + Troféu e prêmio de R$ 15.000
Melhor Som: Troféu
Melhor Arte: Troféu
Melhor Narrativa: Troféu
Melhor Gameplay: Troféu
Inovação: Troféu
Melhor jogo educacional ou de aprendizagem: Troféu e prêmio de R$ 5.000

Prêmios do Público:

Melhor jogo – voto popular (concorrem os jogos expostos no local de realização do Festival): Troféu e prêmio de R$ 5.000

Prêmios especiais:

Melhor jogo ambiental – Patrocínio Novelis (para jogos sobre a reciclagem de materiais como o alumínio, consumo consciente, redução do consumo de água ou energia, redução das emissões de carbono etc.): Troféu e prêmio de R$ 2.000

BIGLogoOs melhores jogos serão selecionados pelo Comitê de Seleção do Festival e expostos no Centro Cultural São Paulo, entre 25 Junho à 03 de Julho, apresentando os melhores jogos, tanto para o público brasileiro quanto para os maiores players da indústria de jogos, portanto não perca o prazo para submissão do seu game que vai até o dia 25 de abril!

Além da mostra competitiva, os jogos brasileiros também podem ser selecionados para a mostra não competitiva BIG Booth, que selecionará até 20 jogos para exposição no Festival. Para participar dessa mostra, basta se inscrever normalmente no Festival. Os jogos do BIG Booth serão selecionados pelo mesmo Comitê que seleciona os jogos da mostra competitiva.

Veja o regulamento completo aqui.

* Finalistas brasileiros que não morem em São Paulo receberão apoio para passagem de até R$ 500 mais hospedagem

Serviço:
BIG – Brazil’s Independent Games Festival

Quando: De 25/06 à 03/07

Onde: Centro Cultural de São Paulo
Endereço: Rua Vergueiro, 1000 – Paraíso, São Paulo – SP

Prazo para inscrição: 25 de abril de 2016


Dicas de Marketing para o seu Indie Game


Desde que comecei a me aventurar a estudar, aprender e escrever sobre jogos indie, percebi que muitos estúdios nacionais iniciantes cometem repetidamente erros muito semelhantes e que muitas vezes acabam prejudicando seriamente a divulgação e o sucesso do produto final. Pude observar, ao conhecer diversos jogos, que os estúdios nacionais de desenvolvimento possuem no geral uma capacidade incrível de produzir jogos de qualidade, com temáticas e estéticas inovadoras, mas que pouco se destacam dentro do mercado de games. Porque?

Acredito que em muitos desses casos, o pecado está na comunicação fraca ou inexistente. O marketing é de vital importância para o sucesso de um jogo e não pode ser desconsiderado na hora da criação do game, resolvi então consolidar algumas dicas para quem não sabe o que fazer ou por onde começar. Espero que as dicas básicas que seguem sirvam de alguma ajuda.

Tenha um site

Sim, eu sei. Esta pode parecer uma dica básica demais e até bem boba, mas já me deparei (e não foram poucas as vezes) com jogos prontos ou em fase avançada de desenvolvimento que não possuíam nenhum site consolidando informações. Estúdios pequenos costumam cair muito nesse erro, mas para crescer é preciso investir, pelo menos, em um site organizado, apresentável e que reúna as principais informações do estúdio e do jogo em desenvolvimento. Precisa ter um site para cada? Não necessariamente, mas é preciso separar de maneira harmônica o local onde o visitante encontra informações do estúdio e onde ficam as informações do jogo (ou jogos e outros trabalhos) produzidos. Informações básicas de contato também são cruciais, no mínimo é preciso disponibilizar um telefone e um email e não vale esconder em uma sessão impossível de ser encontrada. A informação de contato tem que ser de fácil acesso, clara e objetiva. Muitos estúdios tem projetos em plataformas de financiamento coletivo e acreditam que ter uma sessão lá, ser suficiente, mas o site irá reunir todas as informações mais importantes em um só lugar e será um verdadeiro cartão de visitas para quem quiser conhecer o seu trabalho, portanto, prepare algo bem bonito que possa mostrar quem você é e a que veio.

Tenha Facebook, Twitter, Instagram, Youtube etc – e mantenha os canais atualizados

Ter perfis em redes sociais é de extrema importância para o seu estúdio e o seu jogo indie. Novamente, não é necessário, caso você não tenha uma equipe de social media, criar um perfil para cada jogo ou projeto, mas é importante pelo menos, que o estúdio tenha seus perfis nas redes e que sejam bem administrados e atualizados com frequência. Você pode criar sessões, listas, hashtags ou álbuns para cada um dos seus projetos, concentrando todo seu trabalho em um perfil do seu estúdio que servirá no futuro como um grande portfólio visual de tudo que você desenvolver. O ideal seria designar um profissional para cuidar disso exclusivamente, ter sempre publicações recentes a serem exibidas, interagir com quem falar com você nas redes sociais e manter uma identidade visual semelhante a utilizada no site. Na total impossibilidade de manter um profissional só para social media, a tarefa deve ser atribuída a alguém com conhecimento na área, o responsável por falar sobre o estúdio e os jogos nas redes sociais deve conhecer o trabalho que está sendo desenvolvido, jogar e ter tempo e desenvoltura suficiente para se comunicar em nome da empresa sem prejudicar sua imagem. Não sabe o que postar? Fuja do óbvio e da exclusividade dos diários de desenvolvimento. Falar do desenvolvimento do jogo é bacana sim, mas não precisa ficar só nisso, vale mostrar os bastidores do desenvolvimento, a galera do estúdio no dia a dia, artes, eventos, curiosidades. Bora colocar a cabeça para funcionar e a criatividade para fluir. Tem muitos posts em um único dia? Nada de fazer flood, programe postagens e distribua o conteúdo mantendo os canais atualizados sem saturar sua audiência.

Ter um Media Kit é bom e todo mundo gosta

Como eu apresento meu jogo para um blog, como o Marketing e Games, por exemplo? Entre em contato (sempre ou preferencialmente por email) com blogs, canais do Youtube, influenciadores e plataformas que possam te ajudar, mas tenha em mãos um media kit com as informações a serem apresentadas. Dá trabalho? Dá! Mas vale à pena. O media kit vai te ajudar (e muito) na hora de apresentar e distribuir seu trabalho pela internet, tenha descrições curtas e detalhas do jogo, imagens e toda informação que você gostaria que fosse compartilhada pela imprensa. Você pode também deixá-lo disponível no seu site para download, permitindo que qualquer pessoa que venha a conhecer o seu trabalho tenha acesso as informações necessárias para te ajudar a divulgar seu game. Uma vez que você puder começar a trabalhar com assessoria de imprensa, o media kit será simplesmente indispensável, lembre-se também de que o material deve ser compartilhável, leve e completo.

Se mantenha no hype

Trabalhar em uma comunidade e criar uma expectativa com relação ao jogo é uma estratégia muito bacana de crescimento, uma maneira interessante de gerar, aumentar e manter o interesse da audiência é fazer livestreams apresentando pequenas partes do jogo ou com um bate papo sobre desenvolvimento (a Hitbox é a plataforma ideal para isso, inclusive). Os bate papos ao vivo permitem responder perguntas, trocar ideias e sentir o feedback da comunidade com relação ao que está pronto podendo também atrair a atenção da imprensa e de outros streamers. Vale também, uma vez que tiver o jogo pronto, compartilhar chaves de acesso ao game com streamers, mas não se esqueça: não vale compartilhar uma chave de acesso com um streamer ou youtuber só porque ele tem um canal grande, procure por produtores de conteúdo cujo interesse seja em jogos parecidos, ou da mesma temática que o seu. Muitos estúdios (e aí, também entram estúdios grandes) caem no erro de mandar keys para grandes streamers e youtubers que ou cobram valores exorbitantes, ou produzem um material de baixa qualidade sobre seu jogo ou até nem sequer jogam. Neste caso vale muito mais ter vários youtuber e streamers menores que jogam, curtem e produzem bons reviews do seu jogo do que ter poucos que só falarão de você por dinheiro e sem nenhuma credibilidade.

Para que um estúdio indie tenha sucesso, o desenvolvimento  de um jogo de qualidade é crucial, mas é preciso também cuidar com carinho da imagem do estúdio, por menor que ele seja e trabalhar sim, fortemente o marketing. Dedique tempo as redes sociais, visite sites e redes de outros estúdios nacionais e internacionais e reserve uma verba de investimento para publicidade assim que puder. Se a verba demorar, vale trabalhar com o que tem e agarrar toda e qualquer chance de conseguir uma boa divulgação e essa chance pode vir sim, de uma rede social ou um blog.

De nada adianta ter um game maravilhoso se ninguém vai conhecê-lo e só existe uma maneira de mostrar sua capacidade e seu trabalho para todo mundo: e é através da comunicação. 😉 Não se esqueça disso!


Produtoras independentes brasileiras terão cinco vezes mais espaço na Brasil Game Show 2015


As produtoras brasileiras de jogos terão grande destaque na edição 2015 da Brasil Game Show (BGS). Durante o evento, que acontece entre os dias 8 (para imprensa e negócios) e 12 de outubro, no Expo Center Norte – SP, 36 estandes ocuparão o Pavilhão Indie, em uma área cinco vezes maior do que em 2014. Além dos estúdios brasileiros, haverá também um indie norte-americano convidado, o Data Realms.

Pela primeira vez na BGS, os estúdios participarão da área Indie Meeting, um espaço com plateia onde cada expositor independente terá 45 minutos para apresentar seus projetos e atender o público. Serão cinco palestras por dia com 30 minutos de apresentação, 15 de perguntas e respostas, sob a coordenação de Esteban Clua, professor da Universidade Federal Fluminense (UFF) e vice-diretor do Instituto de Computação da UFF. Clua também é um dos fundadores do SBGames (Simpósio Brasileiro de Games e Entretenimento Digital) e foi presidente da Comissão Especial de Jogos da Sociedade Brasileira de Computação (SBC) entre 2010 e 2014.

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Jogo criado pela 2D Verse.

Marcelo Tavares, idealizador e CEO da BGS, diz que a feira sempre estimulou a participação dos indies e que a presença tem aumentado ano a ano, acompanhando o crescimento da própria indústria nacional.

“Há cada vez mais empresas produzindo jogos no Brasil e é papel da BGS, principal evento do setor no país e no continente, apoiar quem está dando os primeiros passos, principalmente considerando que as produtoras independentes brasileiras evoluíram bastante e muitas não deixam nada a desejar em relação às principais empresas internacionais”, diz Tavares. Segundo ele, a popularização dos dispositivos móveis abriu muitas frentes para a criação de aplicativos e games e, atualmente, também há maior facilidade para desenvolver títulos para os consoles de última geração.

É o caso, por exemplo, da Duaik Entretenimento, que esteve no Pavilhão Indie da BGS em 2014 e retorna em 2015 com o agora já famoso jogo, lançado recentemente para XBOX One e que ganhou prêmios no Brasil e reconhecimento internacional, e da Void Studios, que apresentará seu primeiro game comercial, Eternity: The Last Unicorn, disponível em 2016 para PlayStation 4.

Luiz Ricardo, Diretor da Void
“Participar de um evento como a BGS é a melhor forma de aparecermos para o público e nos tornarmos conhecidos também para grandes nomes da indústria.”

A expectativa de ter contato com pessoas chave da indústria e com os jogadores também motivou a 2Dverse a participar da BGS e mostrar o mobile game A Treta dos Irmãos Piologo.

Wallace Delfino, gerente e programador da 2Dverse.
“Achamos muito importante ter uma relação mais próxima com os nossos clientes e estar na BGS pela primeira vez será uma ótima oportunidade para interagir e conversar com todos.”

Mesma situação da Requiém Studios, que faz sua primeira aparição pública na BGS.

Alessandro Nascimento, diretor, game designer e roteirista da Requiém Studios
“A BGS será uma ótima oportunidade de entender o mercado, os nossos consumidores, fazer a nossa apresentação nesse começo de jornada e mostrar Lumen um jogo de plataforma inteiramente feito em 2D.”

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Empresa estará no evento.

As expectativas positivas têm fundamento: além das produtoras brasileiras independentes, as principais empresas do mundo dos games estarão na BGS 2015, como Activision, Com2us, DxRacer, EA, HyperX, MadCatz, Nvidia, PlayStation, Razer, Rimo, TP-Link, Ubisoft, Xbox e Warner, assim como grandes redes varejistas como Saraiva, Lojas Americanas e Americanas.com. Quanto ao público, são esperadas 300 mil pessoas, 20% a mais do que em 2014.

Confira, abaixo, destaques de outras produtoras brasileiras independentes, além da convidada norte-americana, que estarão no Pavilhão Indie da BGS 2015:

Data Realms – A empresa norte-americana mostrará o game Planetoid Pioneers, criado para PC, Mac e Linux. Um jogo 2D de ação e aventura com um sistema de física apurado. Inspirado por clássicos da década de 1980 como Blaster Master e Exile. Após cair em um planeta e ter sua nave destruída, será necessário reunir recursos para criar meios de transportes para explorar o local. Os jogadores também podem criar níveis por meio de um robusto editor de fases.

Digi Ten Studio – Em 2013, dois jovens mineiros participaram da BGS como visitantes. Voltaram em 2014, dessa vez como fundadores do Digi Ten e expositores, e retornam em 2015 no Pavilhão Indie com Dig a Way, jogo de puzzle/ação para smartphones e tablets que já está disponível para dispositivos com iOS e, na BGS 2015, terá seu lançamento mundial para Android.

DNAe Studios – apresenta Libertatem, jogo de investigação e suspense para PC, inspirado em quadrinhos estilo noir, em que o protagonista, Peter, um detetive particular, investiga o caso do suposto desaparecimento de seu irmão.

Flux Game Studio – Produtora de jogos como Escravo, nem Pensar e V de Vinagre, destaca para a BGS 2015 Futepop, um quiz gratuito de futebol com mais de duas mil perguntas, além de atualizações a cada rodada. O jogador pode desafiar os amigos do Facebook ou alguém da comunidade Futepop. Quem acertar mais perguntas em menos tempo vence.

G2E – Desde 2010, o Grupo de Educação e Entretenimento do curso de design da Universidade Federal de Santa Catarina discute e projeta opções de entretenimento com foco educativo e, ou, comercial, por meio de games, animações, entre outros. Na BGS, apresenta The Rotfather, um jogo para PC de plataforma sidescroll que se passa nos esgotos da cidade de Nova York, onde o protagonista Kane, um rato mafioso, deve descobrir o que causou sua ruína e como recuperar o poder.

Garage 227 Studios – Criado em 2014 por três instrutores de um curso livre de desenvolvimento de games, apresenta o game Shiny, criado com Unreal Engine 4 com lançamento previsto para Steam (PC, MAC e Linux) e Xbox One. Jogo conta a história do robô Kramer227, habitante de um mundo com oferta limitada de energia e onde, para sobreviver, é preciso gastar energia de maneira inteligente.

Maxlab Studios – Glauber e Camila, que já eram apaixonados por games antes de se conhecerem e criarem a Maxlab, reservaram para a BGS o lançamento doMax Quiz, jogo em ambiente 3D que simula um palco de game show com perguntas sobre Diversão Geek, Cinema & TV, Esporte, Conhecimentos Gerais e Ciência. Gratuito, será lançado para Android, iPhone/iPad, Windows Phone e Windows 10.

Messier Games & Animations – Resultado do sonho de amigos de trabalhar com games, em seu primeiro ano de atuação já foi beneficiado pela Lei Rouanet para a criação Kriaturaz, o guardião das lendas, que celebra a cultura nacional de forma inédita. O objetivo é resgatar as lendas e a mitologia tipicamente brasileira, além de incentivar, por meio de geolocalização, a visita física e presencial dos jogadores a locais públicos e privados, de interesse cultural, tais como museus, exposições e qualquer outra atividade geradora de cultura.

Odin Game Studio – Com um portfólio de 20 advergames e apps em geral, participa da BGS pela primeira vez para buscar parceiros e reconhecimento e mostrar AereA, game para PC e Mac e em que a música tem papel fundamental. O jogador deve ajudar os heróis do jogo a reconquistarem partituras que foram roubadas das salas de concerto e devolverem o equilíbrio e a estabilidade do mundo de AereA.

Overlord Game Studio – Criar jogos com alma e paixão e participar da BGS são objetivos da produtora carioca, que irá apresentar Tiny Little Bastards, um jogo de plataforma em 2D desenvolvido para PC, Mac e Linux que conta a história de um taverneiro Viking em um mundo fantasioso povoado por personagens inspirados em diversas culturas e mitologias (África, China, Celtas, Vikings

 Reload Game Studio – Produtora de jogos de São Paulo criada em 2011 iráapresentar pela primeira vez na BGS 2015 o gameplay de Da Wolves, que aposta em um gênero clássico – os “jogos de navinha”. Mostra também Get Over Her, no estilo pick and play, em que até quatro jogadores batalham em um reality show no qual só o mais habilidoso sobrevive. O game já está disponível para PC via Steam e ganhará versões para Xbox One e PS4.

Samaritan Studios – Produtora de Campinas (SP) estreia na BGS com o lançamento de Rise of Keepers, game do gênero tower defense, com elementos de RPG e Moba (multiplayer online battle arena). Os jogadores precisam defender sua base contra ataques inimigos, escolhendo um herói – entre os disponíveis –cada um com habilidades distintas. Há vários modos de jogo, contemplando de um até cinco jogadores. Inicialmente via Steam, Rise of Keepers também ganhará versões para Xbox One e PlayStation 4 em 2016.

Smyowl – O estúdio de games de Sorocaba (SP) fará sua estreia na BGS, onde apresentará o game mobile Neymar Jr. Quest, primeiro jogo do personagem Neymar Jr desenhando por Mauricio de Sousa. Outro destaque será o lançamento do Super Button Soccer, game de futebol de botão estratégico, com torneios, eventos e jogabilidade multiplayer.

 Streamy – Criada em 2013, também estreia sua participação na BGS e mostra, em primeira mão, o jogo Bloodstone: The Ancient Curse, MMORPG para PCS, inteiramente 2D.

 Tree of Dreams – Em sua primeira BGS, a produtora amazonense acredita que a feira é a grande oportunidade para apresentar os seus projetos, entre eles The Cannon Man Adventure, um jogo quebra-cabeças no qual o usuário precisa guiar um homem-bala por canhões espalhados pelas fases, passando por obstáculos e acumulando pontos. O jogo está disponível para celulares Android e iOS.

Too Nerd to Die – Criado para desenvolver jogos autorais de qualidade, inovadores e divertidos, o estúdio mostra seu primeiro jogo comercial: Lupy Quest. Com storyboards animados, traz personagens como uma raposa que éaprendiz de pescador mas morre de medo de água e outra que desfila um colar de pérolas. O jogador poderá colecionar itens obtidos nos cenários e reunir as pérolas do colar da raposa. O game tem 5 fases que poderão ser jogadas em dispositivos móveis que estarão no estande da BGS.

Unique Entretenimento Digital – Do mundo da fantasia, das lendas e do folclore brasileiros para a BGS, a empresa mostra o jogo Guerreiros Folclóricos, em que o jogador precisa ajudar um protetor da floresta e dos animais a livrar o mundo das lendas do Saci e de sua horda de zumbis. Além de enfrentar criaturas monstruosas que tentarão impedir o guerreiro de atingir o objetivo, o jogador precisará fazer alianças com personagens que tenham habilidades distintas, entre eles, o Caipora, a Iara, Matinta Perera etc

A lista de expositores já confirmados para a BGS 2015 está disponível e inclui nomes como: Xbox, PlayStation, Warner Bros Games, EA, Ubisoft, Activision, Razer, Mad Catz, Capcom, NVIDIA, DXRacer, TP-LINK, RIMO Entertainment, HyperX, EVGA, Saraiva, Lojas Americanas, americanas.com, Com2us, Galápagos Jogos, Game7, Gunnar, Copag, Gargulla, Red Nose, Incomm, Forgame, Taiwan Excellence, Rixty, Grupo Editorial Record, Garage 227 Studios, Data Realms, Digi Ten Studio, Duaik Entretenimento, Odin Game Studio, VOID Studios, Overlord Game Studio, Reload Game Studio, Streamy, Messier, DNAe Studios, Samaritan Studios, Unique, SuperGeeks, Planeta De Agostini, GamerTag, Piticas, Requiém Studio, Like Kits, 2Dverse, G2E, Flux Game Studio, Maxlab Studios, Tree of Dreams, Pain Gaming, Smyowl, Too Nerd to Die, entre outros.


Livro de Game Design com cases 100% nacionais busca discutir caminhos para trabalhar com games no Brasil


Game Design: Modelos de negócios e processos criativo – Um trajeto do protótipo ao jogo produzido” é um livro produzido com cases 100% brasileiros que busca discutir caminhos para trabalhar com games no mercado nacional dando ênfase para games promocionais, advergames e indie games.

9788522122011A bilionária indústria de games tem conquistado cada vez mais espaço no cenário contemporâneo. Muito além dos consoles, os games ampliam suas fronteiras e se manifestam de maneira multiplataforma e nos mais variados formatos, permitindo acesso privilegiado ao universo do entretenimento.

Uma indústria com tamanha magnitude opera com estratégias de negócio cada vez mais robustas e com processos de criação de produtos cada vez mais sofisticados. Neste livro, o autor procura debater alguns destes aspectos que se tornaram chave nesse mercado cheio de possibilidades, atentando principalmente para os casual games, advergames, jogos analógicos e mobile games.

Dando ênfase ao mercado brasileiro, discute-se – com cases reais – como é possível pensar caminhos de game design e modelos de negócios em jogos no complexo âmbito nacional.

Para ampliar ainda mais o escopo desta discussão, alguns dos maiores especialistas “brazucas” da área foram convidados a falar sobre o tema. Ainda, no final do livro, há uma entrevista exclusiva com um dos maiores nomes na pesquisa de games mundial.

Vince_Vader2Vince Vader é Escritor e Game Designer Brasileiro, autor de Ludificador e Doses Lúdicas, porém, este seu mais novo livro já nasce sendo uma das principais referencias nacionais em Game Design, especialmente por ser o primeiro material voltado ao Game Designer Brasileiro e também contribui com a abertura de nosso mercado editorial para outros lançamentos e traduções.

Conteúdo do livro:
1 – Sobre game designers, game design e jogadores.
2 – Modelos de negócios.
3 – Do casual ao hardcore: diferentes games para diferentes players.
4 – Processos de game design: abordagens, olhares e ideias.
5 – Casos.
6 – Considerações finais.
7 – Referências bibliográficas.

Para saber mais e adquirir o Livro, clique aqui!