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Somos Todos Jogadores!


Eu gostaria de dizer aqui que somente nos últimos anos venho percebendo uma mudança, para pior, no que tange os gamers em geral, de como estes querem tentar dividir um grupo que não precisa ser dividido e que, no mais, a segregação por si mesma só faz com que a sociedade veja com outros olhos a comunidade gamer e que unindo todas as “facções” tudo poderia mudar, sem intriga, porque todos somos jogadores!

jogadores

Por que ter uma só vida, numa única plataforma, se eu posso ter várias?

Pena que isto não pode ser dito desta forma.

A DIVISÃO INICIAL

Jogadores

Vamos apenas jogar que é melhor!

Desde os tempos idos, quando o Atari 2600 surgiu no mercado outros sistemas apareceram, com o passar dos anos, para competir com este admirável console, sem contar que o mesmo já estava ali para competir com os fliperamas e, daquele momento em diante, nada mais seria o mesmo.

De um lado já teríamos os consolistas (jogadores que não fazem questão de jogar em fliperamas/arcades, ou que preferem a versão dos jogos para os seus videogames de mesa) e os ratos de fliperama, que não largam mão das suas fichas e partidas com vários amigos, conhecidos ou colegas.

Não que esta divisão fosse algo ruim, já que existe mercado para todos, mas esta foi o passo primordial para tudo o que estamos presenciando no mundo gamer. Será que por gostar de consoles eu não posso gostar de arcades e vice-versa? Eu realmente sou obrigado a escolher um lado? E para que escolher um lado afinal de contas?

A GUERRA

Mas passada esta época veio ainda a pequena briga entre o NES e o Master System, onde o NES foi basicamente o vitorioso neste embate e quase nenhuma rixa pode ter sido sentida de ambos os lados… mas foi então que, em 1988, a SEGA preparou a sua máquina que explodiria os olhos e cérebros de muitos jogadores no mundo inteiro.

A grande Treta da SEGA x Nintendo começou aqui!

A grande Treta da SEGA x Nintendo começou aqui!

Durante um bom tempo o console da Gigante Azul dominou parte da Europa, America do Norte e America Latina, notadamente o Brasil com os esforços da TecToy e nos EUA pela SEGA of America, até que veio o Super Nintendo, que lutou pela supremacia pelo bolso do consumidor com a SEGA até meados de 1993/1994.

O artigo não está aqui para falar sobre esta Guerra, mas do que o resultado desta trouxe para o mercado.

A DIÁSPORA

Com a opção de compra de dois consoles (havia outros, claro, como o NeoGeo e o TurboGrafx-16), os consumidores optavam por um lado e ficava por isso mesmo. De um lado vinha a SEGA com vários jogos, principalmente de esporte no EUA, do outro a Nintendo mostrava a sua admirável coleção de jogos bem quistos pelo público japonês e que estavam sendo levados e trazidos nos EUA e, no meio disto tudo estava a mídia querendo criar uma rivalidade, enaltecida pelas duas empresas e acompanhadas pelos jogadores.

jogadores

Eu prefiro jogar, pode ser?

Você, naquele momento, só era Seguista ou Nintendista e, assim, usou-se um dos sufixos mais odiados por grande parte das pessoas, os Istas. De um lado SEGA, do outro a Nintendo e a briga dos dois lados por conta dos consumidores por qual console é melhor, sem dizer ao menos o porque!

E isto veio se estendendo até os dias atuais, Caixistas, Sonystas, Nintendistas e, agora, Pcistas, cada qual em seu universo, um querendo ser melhor do que outro… e pareceria que não dava para piorar, certo? Errado.

A EXCLUSÃO DE CLASSES

Voltando a pergunta acima, porque eu devo escolher só uma plataforma? E o que eu ganho em defendê-la com afinco? Será que eu vou ter os milhões que estas empresas ganham a partir de nós jogadores? Não? Pelo menos um joguinho vai…

A minha cabeça não consegue entender o porque a necessidade de escolher um só caminho para me divertir no mundo gamer, mas, o pior é o que vem a seguir. O momento que eu vejo que este universo está cada vez pior, xenofóbico e que só pode piorar com o tempo é a maldita classificação entre tipos de jogadores.

Enquanto vocês brigam, eu vou jogando aqui Candy Crush, pode ser?

Enquanto vocês brigam, eu vou jogando aqui Candy Crush, pode ser?

Além de precisarmos ser istas, temos de escolher se somos Retrogamers, NewGamers, Graphic Whores, Casual, Hardcore, JRPGfag, LOLFan, Cod x BF4 e mais uma batelada de termos que eu mesmo não consigo saber ou me lembrar.

Por que eu preciso ser um rótulo? Por que eu preciso ser um jogador retrogamer seguista pcista que abomina os atuais JRPG, mas gosta dos WRPG e ainda tem um apelozinho para ser casual gamer com o maldito Candy Crush Soda Saga?

A questão de rótulos num universo tão variado e gigantesco como é do gamers só traz o que é pior para o lado que cria os rótulos e aqueles que os usam, que é disseminar o “ódio” entre os grupos. De que o que você gosta é pior do que o outro gosta e vice-versa. Se adora Super Mario e todas as suas encarnações, você é um bitolado Nintendista que não sabe o que é bom na plataforma da Sony ou da Microsoft, o mesmo valendo nos ambientes Android e Ios.

Vejo esta questão e sinto que o tempo vai ajudar… a piorar ainda mais as coisas, já que o ser humano adora rotular a tudo e a todos, mas, quando chega ao indivíduo, o mesmo não gosta de ser rotulado.

Temos que dar um basta nisto, não precisamos de rótulos, nem de divisões, porque SOMOS TODOS JOGADORES!


Razer promete experiência Hardcore de games com Android na sua TV


A Razer, anunciou na CES 2015, em Las Vegas-EUA, o Razer Forge TV, um microconsole de alta performance com Android TV que irá levar para a sala de estar os jogos de PC e de sistema operacional Android. Além do microconsole Razer Forge TV, o novo ecossistema para games da Razer é composto pelo software Razer Cortex: Stream e por dois periféricos com Bluetooth, o Razer Serval e o Razer Turret. O Razer Forge TV chega ao mercado ainda no primeiro trimestre e os periféricos e software nos meses seguintes.

Experiência hardcore de games com Android

Fino e silencioso, o Razer Forge TV oferece performance de ponta com processamento quad-core, alta qualidade de gráficos de games, conectividade de rede e wireless de última geração e armazenamento interno de 16GB. Com hardware poderoso, o dispositivo roda com facilidade os mais populares games do Google Play em uma tela grande e com até quatro jogadores.

unnamedO Razer Serval, controle de games com Bluetooth em estilo console, pode ser usado para navegar e jogar no Razer Forge TV. O acessório foi desenvolvido pelo mesmo time de engenheiros que criou o premiado controle para Xbox Razer Sabertooth. Com quatro botões de ação, dois superiores, dois analógicos e dois gatilhos, o Razer Servel pode ser usado com qualquer game para Android TV ou Android mobile que seja compatível com joysticks. Para facilitar a visualização, ainda é possível fixar o smartphone sobre o controle. O periférico também é capaz de armazenar até quatro pareamentos únicos de dispositivos, tornando a conexão entre a Forge TV, smartphone, tablet e PC bastante simples e sem a necessidade de diversos controles ou diferentes configurações.

Jogos de PC na TV da sala de estar

Atualmente, jogar games de PC em uma tela maior oferece vários desafios, como o custo de um hardware adicional, restrições de compatibilidade dos jogos, engasgos por causa da tecnologia de transmissão da imagem e o recorrente problema de posicionar mouse e teclado na sala de casa. Porém, esses problemas estão com os dias contados.

Ainda no primeiro semestre desse ano, será lançado o Razer Cortex: Stream, o novo recurso do popular software de desempenho de games da Razer que é usado por milhões de jogadores em todo o mundo. Com latência de game baixíssima e resolução ajustável em até full-HD com Wi-Fi ou conexão Ethernet, a tecnologia proprietária de transmissão de jogos em tempo real estabelece uma nova referência para streaming de jogos de PC.O Razer Cortex: Stream é agnóstico em relação ao hardware e compatível com games que rodam em Directx9 ou superior de qualquer publisher.

unnamed3Outro futuro lançamento da Razer é o Turret, um conjunto de mouse e teclado para games, sem fio, criado para ser usado na sala de estar e que possui um formato fino e elegante que se encaixa perfeitamente no colo do usuário. Totalmente customizado para ser usado dessa forma, vem com um poderoso teclado com tecnologia anti-ghosting – que reconhece o comando de até dez teclas pressionadas simultaneamente – e um mouse ambidestro de alta precisão com 3500 DPI. O teclado possui ainda conectividade wireless dual via Bluetooth 4.0 LE ou wireless 2.4Ghz que garante gameplay sem travamentos e compatibilidade com múltiplos dispositivos.

Min-Liang Tan, cofundador e CEO da Razer
“O Razer Forge TV é um produto que reúne os elementos mais populares de uma central de entretenimento. Ele funciona com os aplicativos mais conhecidos de música e filmes e roda games via Android TV que toda a família pode curtir. Para os jogadores hardcore, ele levará os jogos de PC para o sofá. O Razer Forge TV é o que enxergamos como o futuro dos consoles”.

Os usuários também poderão interagir com o Razer Forge TV por meio dos seus dispositivos móveis, incluindo iOS, Android, ChromeBook, Windows e outros. Um aplicativo de controle remoto está disponível para facilitar a navegação e conta com função de busca por comandos de voz. O Google Cast permite ao usuário enviar links, filmes, shows e fotos a partir de laptops e dispositivos Android ou iOS diretamente para a TV. Quem jogar pela Android TV poderá ainda salvar o seu progresso e retomar o game por um smartphone ou tablet Android, graças à função de salvamento em nuvem.

Sobre o Razer Forge TV:

unnamed (4)O Razer Forge TV foi desenvolvido para levar games hardcore de PC, jogos Android e entretenimento para a televisão. O microconsole abriu as portas para um novo nível de games via Android TV voltado para jogadores assíduos. Gráficos poderosos em full-HD combinados com o controle Razer Serval oferecem os detalhes e o desempenho necessários para dominar a sala de estar.

Ideal para reunir amigos e jogar com até quatro controles, o Razer Forge TV é equipado com processador quad-core e explora ao máximo os games, filmes e música no sistema operacional Android.