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Twitch adquire companhia líder global de multimídia e tecnologia com foco em criar conteúdos para Gamers


O Twitch assinou hoje um acordo para adquirir a Curse, fundada em 2006, a Curse é a casa de alguns dos mais populares websites de games do mundo, dando aos jogadores a expertise e ferramentas – notícias, guias e base de dados – para ajudá-los a otimizar seu jogo. Atualmente, mais de 30 milhões de pessoas visitam o website da Curse, seus canais de vídeo e de mídias sociais e seu aplicativo para computadores por mês.

emmet-shear-marketing-games-twitchEmmett Shear, CEO da Twitch
“Há muito tempo somos fãs da Curse, que é uma empresa inovadora na indústria de games com uma forte cultura construída em torno de suas ofertas – do Curse Voice e Curse Client ao Gamepedia. Por enquanto ainda é cedo tanto para a Twitch e para a Curse, porém temos almas semelhantes em muitos aspectos e estamos ansiosos para trabalhar em conjunto para melhorar a experiência de jogo dos nossos usuários”.


YUIgcxo7Hubert Thieblot, CEO da Curse
“Nós da Curse somos ávidos jogadores e usuários da Twitch por muito tempo, por isso estamos muito contentes de ser parte desta família. Estou muito animado para levar os serviços da Curse à rede da Twitch e proporcionar uma experiência inigualável tanto aos usuários da Curse quanto aos da Twitch. Isso será fantástico para os milhões de jogadores que utilizam a Curse e para a comunidade gamer”.


A “Vovó do Skyrim”, uma reflexão sobre a idade dos Gamers


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Shirley Curry a Vovó do Skyrim

Em um documentário exibido pela 60 Seconds Docs, o mundo conheceu a história de ,uma jogadora (super simpática e fofa) de 79 anos de idade, cuja paixão pelos videogames já ultrapassa mais de duas décadas, tendo como favorito em suas jogatinas o RPG da Bethesda, The Elder Scrolls V: Skyrim. A surpresa e o falatório, veio obviamente, por conta da idade “avançada” da senhora, que nos traz uma reflexão muito importante para o mercado de games. Existe idade para gostar de jogos?

Conhecer seu público alvo é importante em todos os setores da economia, e por muitas vezes o marketing direciona sua maior atenção quando determina a faixa etária de seus usuários. Em mercados de tecnologia, como é o de jogos digitais, mudanças ocorrem muito rapidamente, por exemplo, nos anos 90 era comum encontrar consoles sendo vendidos em lojas de brinquedo com um direcionamento totalmente infantil, hoje em um espelhamento quase total vemos cada vez mais jogos com classificação etária “18+” e consoles sendo apresentados como uma central de multimídias interativas focadas em jovens adultos.

Um estudo de 2014 realizado pela ESA (Entertainment Software Association) revelou a idade média dos jogadores nos EUA, separando-os também em gênero, conforme a tabela abaixo:

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Como podemos ver a maior fatia dos jogadores estão perto dos 40 anos, o que só tende a aumentar, pois, com o advento dos jogos casuais para celulares, uma nova gama de idosos passaram a se interessar por “joguinhos” passando um tempo cada vez maior consumindo essa mídia. Em jogos como WOW (Word of Warcraft) no Brasil, uma pesquisa realizada em fórum pelos próprios jogadores, foram identificadas idades entre 8 e 62 anos, com média de 25,9. Os desenvolvedores, por sua vez, precisam identificar e quantificar/qualificar cada vez mais seus públicos, a fim de entender a identificação de grupos específicos para com seus jogos, afinal quem nunca se deparou com comentários como: “Minecraft é jogo de pré-adolescente”. E isso é super positivo e facilitador.

É de se esperar que novas tecnologias surjam e atraiam cada vez mais adeptos de todos os níveis sociais, gêneros, nichos e idades, iniciativas como realidade aumentada, realidade virtual, novos simuladores, serão o futuro dos games e nós dessa geração seremos os “vovôs dos games” daqui a alguns anos, porém com a cultura gamer mais enraizada, assim esperamos.

Num futuro próximo, talvez essa discussão não tenha mais relevância, pois teremos ultrapassado as barreiras dessa segregação, uma vez que como cultura os games terão espaço em todas as instancias e momentos de nossas vidas, estamos “engatinhando” para isso. E respondendo a pergunta feita no início desse artigo! Não, não existe idade para gostar de jogos!!!


Facebook lança Figurinhas com temática Gamer 8-Bits


figurinhas-facebook-marketing-gamesO Facebook lançou em sua loja de figurinhas uma versão bem interessante para nós fãs de games denominada “8-Bits of Awesome” trata-se de um pacote de figurinhas que trás imagens e mensagens bem famosas do mundo Gamer.

As figurinhas são todas em inglês mas como são expressões mundialmente conhecidas não será um problema para os Gamers, você vai poder subir de level, pedir SP e até mesmo mandar um game over.

tutorial-figurinhas-facebook-marketing-gamesPara baixar é muito simples basta você acessar o chat de algum amigo no facebook e clicar no ícone com um emoticon no canto inferior diereito da conversa. 🙂

Feito isso é só clicar na opção “+” que você será redirecionado a loja de figurinhas do facebook e poderá baixar o tema que por ser o mais recente aparecerá como primeira opção para você baixar.

Está esperando o que? Bora baixar e sair atazanando aquele seu amigo noob que ainda não sabe da novidade!

 

 

 

 


Somos Todos Jogadores!


Eu gostaria de dizer aqui que somente nos últimos anos venho percebendo uma mudança, para pior, no que tange os gamers em geral, de como estes querem tentar dividir um grupo que não precisa ser dividido e que, no mais, a segregação por si mesma só faz com que a sociedade veja com outros olhos a comunidade gamer e que unindo todas as “facções” tudo poderia mudar, sem intriga, porque todos somos jogadores!

jogadores

Por que ter uma só vida, numa única plataforma, se eu posso ter várias?

Pena que isto não pode ser dito desta forma.

A DIVISÃO INICIAL

Jogadores

Vamos apenas jogar que é melhor!

Desde os tempos idos, quando o Atari 2600 surgiu no mercado outros sistemas apareceram, com o passar dos anos, para competir com este admirável console, sem contar que o mesmo já estava ali para competir com os fliperamas e, daquele momento em diante, nada mais seria o mesmo.

De um lado já teríamos os consolistas (jogadores que não fazem questão de jogar em fliperamas/arcades, ou que preferem a versão dos jogos para os seus videogames de mesa) e os ratos de fliperama, que não largam mão das suas fichas e partidas com vários amigos, conhecidos ou colegas.

Não que esta divisão fosse algo ruim, já que existe mercado para todos, mas esta foi o passo primordial para tudo o que estamos presenciando no mundo gamer. Será que por gostar de consoles eu não posso gostar de arcades e vice-versa? Eu realmente sou obrigado a escolher um lado? E para que escolher um lado afinal de contas?

A GUERRA

Mas passada esta época veio ainda a pequena briga entre o NES e o Master System, onde o NES foi basicamente o vitorioso neste embate e quase nenhuma rixa pode ter sido sentida de ambos os lados… mas foi então que, em 1988, a SEGA preparou a sua máquina que explodiria os olhos e cérebros de muitos jogadores no mundo inteiro.

A grande Treta da SEGA x Nintendo começou aqui!

A grande Treta da SEGA x Nintendo começou aqui!

Durante um bom tempo o console da Gigante Azul dominou parte da Europa, America do Norte e America Latina, notadamente o Brasil com os esforços da TecToy e nos EUA pela SEGA of America, até que veio o Super Nintendo, que lutou pela supremacia pelo bolso do consumidor com a SEGA até meados de 1993/1994.

O artigo não está aqui para falar sobre esta Guerra, mas do que o resultado desta trouxe para o mercado.

A DIÁSPORA

Com a opção de compra de dois consoles (havia outros, claro, como o NeoGeo e o TurboGrafx-16), os consumidores optavam por um lado e ficava por isso mesmo. De um lado vinha a SEGA com vários jogos, principalmente de esporte no EUA, do outro a Nintendo mostrava a sua admirável coleção de jogos bem quistos pelo público japonês e que estavam sendo levados e trazidos nos EUA e, no meio disto tudo estava a mídia querendo criar uma rivalidade, enaltecida pelas duas empresas e acompanhadas pelos jogadores.

jogadores

Eu prefiro jogar, pode ser?

Você, naquele momento, só era Seguista ou Nintendista e, assim, usou-se um dos sufixos mais odiados por grande parte das pessoas, os Istas. De um lado SEGA, do outro a Nintendo e a briga dos dois lados por conta dos consumidores por qual console é melhor, sem dizer ao menos o porque!

E isto veio se estendendo até os dias atuais, Caixistas, Sonystas, Nintendistas e, agora, Pcistas, cada qual em seu universo, um querendo ser melhor do que outro… e pareceria que não dava para piorar, certo? Errado.

A EXCLUSÃO DE CLASSES

Voltando a pergunta acima, porque eu devo escolher só uma plataforma? E o que eu ganho em defendê-la com afinco? Será que eu vou ter os milhões que estas empresas ganham a partir de nós jogadores? Não? Pelo menos um joguinho vai…

A minha cabeça não consegue entender o porque a necessidade de escolher um só caminho para me divertir no mundo gamer, mas, o pior é o que vem a seguir. O momento que eu vejo que este universo está cada vez pior, xenofóbico e que só pode piorar com o tempo é a maldita classificação entre tipos de jogadores.

Enquanto vocês brigam, eu vou jogando aqui Candy Crush, pode ser?

Enquanto vocês brigam, eu vou jogando aqui Candy Crush, pode ser?

Além de precisarmos ser istas, temos de escolher se somos Retrogamers, NewGamers, Graphic Whores, Casual, Hardcore, JRPGfag, LOLFan, Cod x BF4 e mais uma batelada de termos que eu mesmo não consigo saber ou me lembrar.

Por que eu preciso ser um rótulo? Por que eu preciso ser um jogador retrogamer seguista pcista que abomina os atuais JRPG, mas gosta dos WRPG e ainda tem um apelozinho para ser casual gamer com o maldito Candy Crush Soda Saga?

A questão de rótulos num universo tão variado e gigantesco como é do gamers só traz o que é pior para o lado que cria os rótulos e aqueles que os usam, que é disseminar o “ódio” entre os grupos. De que o que você gosta é pior do que o outro gosta e vice-versa. Se adora Super Mario e todas as suas encarnações, você é um bitolado Nintendista que não sabe o que é bom na plataforma da Sony ou da Microsoft, o mesmo valendo nos ambientes Android e Ios.

Vejo esta questão e sinto que o tempo vai ajudar… a piorar ainda mais as coisas, já que o ser humano adora rotular a tudo e a todos, mas, quando chega ao indivíduo, o mesmo não gosta de ser rotulado.

Temos que dar um basta nisto, não precisamos de rótulos, nem de divisões, porque SOMOS TODOS JOGADORES!