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Cooperação ou Multiplayer!!! Você sabe a diferença?


O advento da internet, a globalização e a expansão das tecnologias de comunicação, ajudaram a criar novas interações no mundo dos jogos, principalmente quando falamos de jogar com um grupo de pessoas. Essa característica peculiar, traz duas modalidades de jogos bem distintas, mas que podem confundir os mais desavisados. A realidade é que a maioria dos jogos está trazendo uma interação entre múltiplos jogadores como diferencial, seja como escopo principal ou um extra muito bem-vindo.

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Imagem: Seleção de Team no League of Legends

Mas afinal, o que jogos como Counter- Strike e League of Legends têm em comum, você saberia responder?

Ambos são jogos que usam como alicerce da sua jogabilidade a interação cooperada, em outras palavras, você joga com “a galera” e precisa dela para terminar sua partida. Nesse tipo de jogatina, você é estimulado a estar sempre presente e a cooperar ativamente com sua equipe ou aliado, e sua inatividade em determinado espaço de tempo pode lhe custar banimento da partida, e outros ônus no processo de jogo.

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Modo Multiplayer + Co-op de CS Online

Isso não acontece no caso de jogos multiplayer , onde um ambiente pode ser compartilhado por diversos jogadores, que têm ou não o mesmo objetivo, sem que a interdependência seja uma regra ou determinante para a conclusão da missão , jogada ou trecho.

Ambas as estratégias podem ser utilizadas para dinamizar o modo de jogar, por exemplo jogos que oferecem o modo online em ambiente aberto como multiplayer e a adesão a clãs ou equipes como forma de co-op (abreviação de cooperação), o que podemos encontrar em diversos jogos como Call of Duty , GTA Online e Bloodburne por exemplo.

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GTA – San Andreas

Tudo que falamos até agora exige que os jogadores estejam utilizando servidores na internet para que a “mágica” aconteça, porém é possível também que jogos ofereçam o multiplayer offline, ou em lan, ou até o modo co-op local. Esse último modo lembra bastante o “jogar de dois” das primeiras gerações de consoles , que vêm se perdendo ao decorrer de novos lançamentos, nele é possível estar em modo cooperativo jogando com seus amigos , na mesma sala , conectados ao mesmo PC ou Console, com múltiplos controles.

 

Um bom exemplo dessa forma de jogo é o Legend of Dungeon, da Robots Love Kitty, uma divertido RPG  em 2.5D , com personagens em gráficos que lembram o Nintendinho 8 bits, onde é possível jogar solo ou com até 3 amigos, a fim de vencerem as 26 fases e o desafio final.

 

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Bloodborne

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Cooperação offline local no Legend of Dungeon

Não é raro encontrarmos pela internet , definições bem simplificadas sobre a diferença básica do que é multiplayer e cooperação , onde muitos se prendem ao fato de que no primeiro se joga versus e no segundo jogam na mesma equipe, mas já vimos que essas explicações são bem superficiais, cabe aos desenvolvedores encontrarem os caminhos de diferenciar ou misturar os dois de forma que a diversão seja o alvo, afinal em um jogo antes de tudo é o que mais importa , se divertir.


Amor e ódio por Pokémon Go


Estamos, já cansados (ou não) de ver e ouvir sobre a febre mundial que Pokémon Go se tornou, mas também é notável que nem tudo são boas notícias para os usuários e fãs da franquia dos “monstrinhos de bolso”.

Hoje ao fazer minha leitura diária sobre o mundo dos games em sites por todo o globo, me deparei com uma cena no mínimo interessante, um dos veículos visitados exibia nada menos que 6 (seis) matérias consecutivas sobre o famigerado jogo da Niantic Labs. Até aí tudo bem, sendo o “jogo do momento”, é natural que receba tamanha atenção, mas o que torna esse fato considerável, é o tipo de ocorrências registradas em vários países, que pairam entre os dois extremos e beiram o absurdo.

Notícias que vão desde cidades que construíram estátuas em homenagem aos PokeStops , passando pela possibilidade de gerar panes elétricas em usinas, até pessoas indo a cidades inóspitas para caçar monstrinhos e além de bispos “demonizando”o jogo. Todo esse reboliço geram opiniões diversas na população que não compreende ou simpatiza com o jogo, construindo um preconceito que pode até dificultar as relações dos adeptos ao jogo, com os “não-jogadores”.

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Monumento em cidade norueguesa que reivindica PokeStops.

Porém… O que será que causa esse fenômeno?

Se analisarmos de forma ampla, veremos que esse fator não é , nem nunca foi exclusivo de Pokémon Go, talvez seu engajamento muito rápido e sem precedentes para um jogo mobile tenha tornado seu julgamento público mais facilmente verificável , mas não é difícil encontrarmos casos de pessoas, artistas, produtos que tiveram a mesma ascensão meteórica, terem seus trunfos atribuídos à magia negra e/ou ceitas ocultas , bem como sua consagração a dominação mundial promovida pelos Illuminnati (serious?).

Em contrapartida vemos diversas histórias inspiradoras, que utilizam o fator jogo como plano de fundo para promover , a educação , a inclusão, ajudar na recuperação de crianças e jovens com câncer e outras doenças , além de despertar o hábito “da caça”, tornando algumas pessoas (inclusive eu) menos sedentárias. Os dois lados têm representações muito fortes de casos contra e a favor desse sucesso.

Assim como todos os outros que passaram, e bem como, os que virão, Pokemon Go será “esquecido” , ou pelo menos o deixarão em paz , e os jogadores poderão ter seu entretenimento garantido sem grandes problemas, mas, enquanto isso não ocorre, novos casos bizarros continuarão sendo notícia na imprensa internacional.

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Alertas dentro do jogo Pokémon GO.

A desenvolvedora tem feito sua parte, ao alertar sobre o melhor uso do aplicativo, tais como: Não utilizá-lo ao dirigir , não se aventurar em locais perigosos , dentre outros, cabe a nós treinadores e candidatos à mestres Pokémon, não entrarmos em encrencas (principalmente as em dobro) e acabar virando notícia em algum meio sensacionalista.

No mais, preparem as pokebolas e vamos à rua , por que ovos não se chocam sozinhos e pokémons não tocam campainhas!!!

Se você quer ser um mestre… Ser de todos o melhor … Vamos lá!!!


Mario nas Olimpíadas demonstra o carisma e a influência da cultura dos games sobre o mundo


Pois é, no ano da graça de 2016, no evento mais mundial de todos os eventos mundiais, numa transmissão aos quatro cantos do planeta, um país não teve vergonha de dizer “sim, gostamos de games” e mais importante que isso: nosso produto e nossa cultura domina corações, mentes e bolsos.

E nós aqui, meros anfitriões, que a bem pouco tempo atrás tivemos que engolir uma ministra da cultura dizendo “game não é cultura“? Como ficamos nessa? Se você é da área de produção de games, tire dois minutinhos para trocarmos uma ideia.

Quando olhamos para o quadro geral das grandes franquias, percebemos dois padrões nítidos:

– no primeiro, o foco é um (digamos assim) cenário/tema genérico que, lastreado por uma produção de altíssimo nível e investimento gigantesco, mantém a comunidade de jogadores constantemente abastecida de novidades, via marketing agressivo e massivo;

– no segundo, o foco é um personagem carismático (e sua turma), de simples compreensão e leitura, cuja aceitação (seja ela por que motivo for) é praticamente unânime.

marioSão dois modelos distintos que não dispensam o esforço inicial de divulgação e que, ao atingir um determinado patamar, funciona como as coisas no vácuo, por inércia. De tempos em tempos vale uma correção de rumo para aparar os desgastes naturais da exposição continuada.

Desses dois modelos podemos estabelecer logo de cara que o primeiro é meio complicado para um game brazuca, principalmente por conta do custo do dinheiro. Então, se você é daqueles que sonha com um MMORPG verde e amarelo, bem, continue sonhando que sonhar não paga imposto.

Já no segundo caso o problema não é tanto o volume de grana. Na verdade é, mas antes dele se tornar crucial é preciso vencer uma etapa, tipo as provas classificatórias.

A busca por um personagem carismático não precisa ir até as florestas nativas, nem saltitar numa perna só, afinal o Mario não lembra em nada um japonês e muito menos um samurai.


Guia de Etiqueta e Segurança para jogadores de “Pokémon GO”, Sim, nós precisamos de um!


Se você vive em Marte e ainda não conhece Pokémon Go, fique sabendo que o mais recente game mobile da Nintendo está fazendo um sucesso absurdo, despontando como primeiro colocado em praticamente todas as lojas de apps em que está disponível desde o lançamento. O jogo de realidade aumentada para smartphones que utiliza seu seu GPS permite que você se transforme em um (quase) verdadeiro mestre Pokémon capturando Pokémons no mundo real.

Desde seu lançamento, Pokémon Go tem gerado histórias pra lá de bizarras, desde casos inusitados, como pessoas que encontraram cadáveres enquanto tentavam capturar um Pokémon, outras que sofreram acidentes ou ataques enquanto caminhavam distraídas, até aglomerações em lugares públicos, indivíduos que burlaram a lei para entrar em locais proibidos e tumultos chegaram a causar desordem entre moradores.

“Como assim Bruna, o jogo ainda nem saiu no Brasil!” Mas nós sabemos que quando sair será o maior alvoroço, então, vamos lá.

Conhecendo bem o público gamer Brasileiro e pensando na segurança do mesmo, após uma breve pesquisa selecionei as dicas mais primorosas de como não morrer, não matar alguém acidentalmente e nem ser assaltado jogando Pokémon Go.

Guia de Etiqueta e Segurança:

  1. Sua segurança deve ser sua principal preocupação
    Não vá a lugares nos quais você não se sente completamente seguro, confie nos seus instintos e tenha bom senso. De acordo com Revescraft, os Pokemons em si são gerados aleatoriamente, o que significa que podem aparecer em qualquer lugar. O jogo não é capaz de definir qual lugar é seguro e qual não é, mas você tem essa capacidade, então tenha sempre muita atenção a pessoas e a todo movimento ao seu redor. Isso inclui locais como áreas com perigo de deslizamento ou o meio de uma avenida movimentada.


  2. Não jogue em eventos sérios
    40154e50ce3f004e1956ddb9bcf26dcdb3b63d7424c5191bc9d034c0ea1ca6f8_1Funerais, formaturas, jantares em família, uma visita a um museu, casamento ou aniversário de quinze anos da priminha. Controle-se campeão, algumas situações exigem um pouquinho mais de decoro, se você estiver em uma situação onde você normalmente estaria longe do seu telefone, então você deve continuar a estar longe do seu telefone.


  3. Não jogue enquanto dirige ou anda de bicicleta, skate, patins, patinete, andando a cavalo, de lambreta…
    Lembre-se que existem leis que limitam o uso de telefone celular ao volante e mesmo que não esteja escrito que é proibido capturar um Mewtwo enquanto se está parado no trânsito, você é responsável pela sua segurança, dos seus passageiros e os pedestres ao seu redor, e que ao utilizar o celular enquanto dirige você está inclusive sujeito a uma multa e das pesadas. Mesmo que não existam leis que proíbam o uso de celular enquanto se anda de skate, ao se movimentar em alta velocidade distraído, as chances de você provocar um acidente colocando a sua vida e de outras pessoas em risco é enorme.


  4. Prepare-se quando sair para longas caminhadas
    Pokémon Go exige que você saia por aí caminhando e explorando localidades o que pode ser muito bom. É aconselhável levar água sempre que você vá percorrer caminhos mais longos, também vale planejar sua rota antes de percorrê-la e procurar um lugar onde você possa parar para um descanso.


  5. Não seja tonto – respeite a lei
    Se é um há um Pikachu na vizinhança na qual você está andando, Pokemon-Policemas é no quintal de alguém, faça o que fizer, NÃO INVADA PROPRIEDADE ALHEIA. “Eu estava só jogando um jogo” não vai colar como uma desculpa para violar a lei de invasão de propriedade privada. Se você quiser muito pegar aquele Pokémon raríssimo no quintal da vizinha, peça permissão. Não fique se esgueirando em torno da casa dos outros, você está sujeito a arrumar uma bela confusão se dono da casa não gosta de pessoas suspeitas em torno de sua propriedade. Realmente não pega bem ter no obituário “levou um tiro porque estava tentando capturar um Charmander no quintal de alguém”.


  6. Não deixe seus pertences por aí e se mantenha informado com relação a fraudes e crimes relativos ao jogo
    Às vezes é bom não confiar de cara nas pessoas. Qualquer um que tenha intenção de roubar ou sequestrar vai se aproveitar se houver uma chance e se você der bobeira, já era meu amigo.


  7. Evite aglomerações ou locais extremamente isolados
    Nã-nã-ni-nã-não. Nem pense em capturar Pokémons raros na linha vermelha do metrô às seis da tarde. Também vale evitar sair correndo feito um desembestado por aí em locais públicos como rodoviárias e aeroportos. “Olha lá um Snorlax do outro lado da linha azul – temos que pegar!” Segura essa emoção e vê se não derruba ninguém na frente do trem.


  8. Aproveite para conhecer umas gatinhas (ou gatinhos)
    Lembre-se de interagir com outros seres humanos, essa pode ser uma boa oportunidade de jogar em grupo, explorar a cidade, conhecer gente com gostos parecidos com o seu. Tente não se isolar ainda mais com seu Smartphone e olhe ao seu redor, quem sabe você não captura bem mais que um Snorlax?


Resumindo a história: quando Pokémon Go estiver disponível pra gente, tenha bom senso, respeite espaços e pessoas e mantenha-se seguro. E para não perder nada do mercado de games fique ligado no Facebook e Twitter do Marketing & Games!


Electronic Arts remove restrições de gênero em “The Sims 4”


A Eletronics Arts, querendo se certificar de que todos em sua comunidade diversificada se sintam incluídos e tenham a capacidade de se expressar na criação e edição de seus personagens dentro do jogo, pretende eliminar as restriçõs de gênero na criação de personagens em uma atualização do jogo que estará disponível em breve.

Todos os Sims poderão usar roupas e acessórios anteriormente disponíveis apenas para gêneros específicos. Mais de 700 opções de personalização que antes só podiam ser selecionadas para um gênero, estarão disponíveis para todos. Além de roupas, as opções de estilo de fala, corte de cabelo e postura também passaram a ser compartilhadas por ambos independente do gênero.

Quatro membros da equipe de The Sims: Rachel Franklin, Gerente Geral da Maxis, o Produtor Kevin Gibson, a Produtora Sênior Lyndsay Pearson e o Designer Lakshmi Howe se reuniram e responderam a diversas perguntas sobre como esta nova atualização surgiu e que novas escolhas teremos na criação dos nossos Sims.

Q: Como foi que a equipe começou a falar sobre expandir as opções de criação de personagem no The Sims?

RACHEL FRANKLIN: Nós sempre observamos os tipos de Sims que nossos jogadores querem criar e nos esforçamos para que o que eles vêem na vida cotidiana possa ser refletido dentro do jogo. Então nós fornecemos aos jogadores as ferramentas para criar qualquer Sim que eles escolherem.
KEVIN GIBSON: The Sims é um jogo de simulação que deve refletir a vida. Expandir a criação de um Sim para suportar uma ampla gama de histórias que incluem diversos personagens foi uma extensão natural. Todos nós sentimos que era definitivamente a hora de fazer esta adição.
LYNDSAY PEARSON: Nossa equipe começou a trabalhar em um protótipo legal baseado em torno de o que aconteceria se pudéssemos deixar qualquer Sim vestir qualquer coisa. Começamos a ver Sims do sexo feminino vestindo sweaters e Darth Vaders curvelíneos, e ficamos realmente animados sobre o potencial para desbloquear uma enorme quantidade de personalização adicional.
LAKSHMI HOWE: Foi muito legal ver a equipe se reunindo para encontrar soluções que nos permitiram fazer tantos Sims como nós nunca fomos capazes de fazer antes.

Q: Quanto tempo demorou esse processo de adicionar a atualização, do começo ao fim?

RF: Nós começamos a falar sobre a expansão de “Criar um Sim” a cerca de um ano atrás. Houve um esforço grande da arte envolvida, além de algumas prototipagens técnicas, como também queríamos ter certeza de que a manipulação do corpo estava ótima em qualquer tipo de corpo. Sem mencionar que, dada a variedade de histórias que esta atualização pode facilitar, a equipe também trabalhou muito para garantir que a atualização fosse autêntica e respeitosa com a comunidade transgênero.
LP: É algo que começamos a fazer em pequenas partes e começamos a trabalhar para valer cerca de seis meses atrás.

Q: Quão  importante para os jogadores é poder  ter escolhas em como eles representam seus Sims?

KG: The Sims é um jogo sobre o jogador. É um jogo sandbox, e nosso objetivo é dar tantas ferramentas quanto possível para jogar na areia. Sem escolha, não é uma caixa de areia. Não é The Sims.
RF: Exatamente – The Sims é questão de escolha e auto-expressão. A primeira coisa que a maioria das pessoas faz quando começa a jogar The Sims é fazer todos que eles conhecem. Então, se você não pode se relacionar com o Sim que você está criando, não fizemos justiça aos nossos jogadores sendo capazes de fornecer-lhes as ferramentas que precisam para jogar da maneira que eles querem.
LH: Estamos constantemente tentando pensar em maneiras de criar novos tipos de Sims, isso pode ser adicionando novos traços e roupas ou a criação de novos sistemas para expressar suas diferenças. Estamos sempre trabalhando para permitir aos jogadores a melhor forma de se criar, alguém que eles conhecem, ou alguém que tem uma grande história.

Q: Então, o que essa atualização significa para aqueles que jogam The Sims?

LH: Abrimos vestuário, maquiagem, acessórios, vozes e muito mais para o sexo oposto. Com essas mudanças, os jogadores têm a oportunidade de explorar com maior fluidez de gênero do que temos visto em The Sims antes.
RF: Agora você pode personalizar, criar ou modificar os seus Sims com qualquer tipo de tipo de corpo ou estilo de roupa.
LP: Os jogadores serão capazes de selecionar quase qualquer peça de roupa ou acessórios para os seus Sims, independente da configuração inicial de gênero. Eles também terão um controle ainda mais direto sobre a forma e o corpo de seus Sims.

Q: De que formas os jogadores poderão tornar seus sims mais personalizados?

KG: Os jogadores podem modificar a sua voz e isso não está restrito ao conjunto original de três vozes, abrimos o catálogo de roupas, incluindo o cabelo, que é um enorme ganho para o jogador personalização pessoal.
LP: Eu pessoalmente gosto de experimentar todas as novas opções de cabelo! Cabelo pode acrescentar muita personalidade para o meu Sim.

Q: Com qual  parte da atualização a equipe Sims está mais orgulhosa e animada?

RF: Eu acho que esta é uma atualização que significa coisas diferentes para pessoas diferentes. Cada um de nós tem seus próprios recursos ou capacidades favoritas. Eu acho que é incrível que todos os jogadores possam usar o que quiserem no jogo.
KG: Tudo! Tem sido um trabalho de amor e nós queremos dar tudo aos jogadores e ver o que fazem com isso.
LP: A tecnologia necessária para fazer essa mudança – para permitir que recursos sejam usados em ambos os sexos – foi bastante profundo e fresco. Foi também muito experimental.
LH: Eu acho que estamos muito animados em dar aos jogadores mais flexibilidade na forma como os seus Sims aparecem, permitir a eles expressar essas diferentes histórias e personalidades dos Sims.

Q: O que significa para vocês ter essa atualização disponível para os jogadores?

RF: Temos um profundo respeito com os nossos jogadores, não importa quem são ou de onde vêm. Para nós, ser capaz de dar a eles mais controle e liberdade de expressão é o coração do que faz o jogo The Sims tão especial. E dar apoio a isso me faz pessoalmente me sentir honrada de trabalhar aqui.
LP: The Sims é um jogo extremamente pessoal. Nossos jogadores o usam para jogar fora desafios, experimentar coisas novas ou contar suas histórias. A razão pela qual eu estou tão feliz em fornecer essa atualização para criar um Sim é que estamos removendo algumas das barreiras que possam ter sido previamente colocadas sobre essas histórias.
LH: Eu estou realmente animado que nós ampliamos as histórias que os nossos jogadores podem contar dentro do jogo. Sempre foi importante para mim que permitimos uma grande variedade de maneiras de definir e brincar com seus Sims, por isso estou muito orgulhoso que conseguimos remover algumas barreiras para a criação de Sims que desafiam a definição de gênero estereotipadas.

Todos nós sabemos da importância da inclusão e representatividade e dentro dos jogos, esse passo que a EA está dando dentro do The Sims é simplesmente fantástico e só posso concluir dizendo, parabéns e obrigada, EA Games.

Fonte.


Participe do “Papo de Mestre” sobre diversidade de orientação/gênero sexual no RPG


Foi durante a transmissão da criação de personagens da mesa de Dungeon World que os caras do Roleplayers se depararam com a questão. A livestream rolava com o canal Perdidos no Play, e eles deixaram o público escolher algumas características de cada personagem por votação. Foi então que escolheram uma barda transgênero para o um dos participantes, Bruno Cobbi. Durante a stream, eles perceberam que tudo foi feito em tom de brincadeira fazendo o Bruno Cobbi representar tal personagem e, assim que fecharam a stream, perceberam o quanto isso seria difícil para eles: representar uma personagem com características que, infelizmente, ainda são vitima de tanto preconceito na sociedade e a qual eles não tinham  ideia de como retratar de forma correta e respeitosa.

Depois de refletir sobre o assunto, eles decidiram trazer duas convidadas para um papo, Thais AKA Khephra Terrance, e Cecilia Souza AKA Cecihoney,  mestres e jogadoras de RPG, que toparam falar abertamente com a galera durante o programa Papo de Mestre sobre como abordar este tema em uma mesa de RPG.

Embora eu, Bruna, ainda tenha muito o que aprender sobre RPG, essa galera  é mestre no assunto e vai promover hoje (04/04/16) uma livestream para falar sobre a diversidade de orientação/gênero sexual no RPG. O pessoal do Roleplayers faz hoje o Papo deMestre às 21h em seu canal da Hitbox e para quem já manja do assunto ou para quem quer aprender e expandir seus conhecimentos, a live é uma ótima oportunidade de debater o tema com quem entende de verdade.

O Leandro “Siegfried” Caldarelli explicou os detalhes em um post no blog Roleplayers que o motivo dessa edição especial foi, além desses os últimos acontecimentos em parceria com o canal Perdidos no Play, logicamente, todo o movimento que tem acontecido nas redes sociais e na sociedade contemporânea que nos faz questionar valores e juízos.

A inciativa é sem dúvida muito bacana e o assunto é muito importante então se você deseja participar e contribuir para a discussão, não deixe de acessar o canal Roleplayers na Hitbox hoje às 21h em hitbox.tv/vairoleplayers.


Hitbox reforça sua presença no mercado de eSports com parceiros como ESL, DreamHack e Wargaming


Hitbox, lar de milhões de streamers de games de todo o mundo, está aprofundando a sua expansão para o ramo dos eSports com três importantes parcerias estratégicas. Dois dos novos acordos incluem: um contrato de transmissão de dois anos para todo conteúdo de eSports produzidos pela ESL e os direitos de transmissão exclusiva para todo o conteúdo da DreamHack em Português e Russo. Além disso, a desenvolvedora e editora de jogos Wargaming anunciou que vai transmitir seu maior evento de eSports do ano, o World of Tanks Grand Finals, na Hitbox nos dias 8 e 9 de Abril.

hitbox-Martin-Klimscha-marketing-gamesMartin Klimscha, CEO e co-fundador da Hitbox
“Estamos muito satisfeitos com a parceria com estas organizações influentes dentro da arena de eSports. Trabalhar com ESL, DreamHack e Wargaming fornece a nossa comunidade global o conteúdo exclusivo que eles querem, enquanto ao mesmo tempo nos permite expandir para um público ainda maior em todo o mundo. A nova parceria com a ESL não poderia ter sido assinada em melhor hora. Não só nos permitiu transmitir o 10º aniversário da Intel® Extreme Masters, a mais antiga série de torneios internacionais de eSports, como também continuar a oferecer streams da ESL que variam de competições que lotam estádios até jogos da liga on-line pelos próximos dois anos. Fãs da ESL finalmente terão acesso à experiência de bate-papo mais avançada, mais rápida e os fluxos de vídeo da mais alta qualidade na indústria. “

O próximo evento organizado pela ESL para ser transmitido no âmbito do novo acordo é o maior torneio de World of Tanks da Wargaming no ano: o Grand Finals 2016. A Hitbox irá fornecer a livestream oficial a sua comunidade mundial em Inglês, Polonês e Russo.

A parceria com o DreamHack, o maior festival de jogos digitais do mundo, decorre da enorme popularidade da Hitbox em países que falam Português e Russo, regiões onde o mercado de eSports está crescendo exponencialmente e onde a Hitbox irá entregar as livestreams oficiais com exclusividade.

“Estamos muito orgulhosos da parceria com essas organizações de alto perfil de eSports que valorizam e reconhecem a importância da nossa tecnologia e comunidade dedicada”, acrescentou Klimscha. “O mercado de eSports é uma força motriz para a indústria, e a Hitbox está na vanguarda com muito mais por vir.”

Para não perder nenhuma novidade da Hitbox no Brasil, não deixe de acompanhar o perfil nacional no Twitter e Facebook.


Porque a Representação da Mulher nos Games Importa


Mulheres com mais de 18 anos já correspondem a 36% da população dos jogos, seguido por homens adultos com 35% – ao passo que a presença feminina se consolida como um imenso e inexplorado mercado consumidor de jogos e estereótipos antigos estão se quebrando cada vez mais rápido na indústria, a representatividade feminina nos games evolui a passos de formiga.

A questão da representação da mulher nos jogos pode parecer, aos olhos de muitos, mais um tópico feminista entre tantos, mas para nós – as mulheres – é muito mais do que isso. Representação é poder sentir que somos nós mesmas jogando, é poder habitar um novo corpo com o qual nos identificamos e para que isso aconteça é preciso ter diversidade nos jogos. Representação é identificação e isso importa também para os mais jovens, que se encontram em uma fase de construção de caráter. Para uma criança, a identificação com um personagem inspirador pode ser a chave do seu sucesso futuro e isso importa em qualquer mídia.

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Mulheres com mais de 18 anos já correspondem a 36% da população dos jogos, seguido por homens adultos com 35% – ao passo que a presença feminina se consolida como um imenso e inexplorado mercado consumidor de jogos e estereótipos antigos estão se quebrando cada vez mais rápido na indústria, a representatividade feminina nos games evolui a passos de formiga.

Se a palavra representatividade pode ser traduzida por “representar com efetividade e qualidade um segmento ou grupo”, a imagem da mulher nos jogos tem muito a evoluir uma vez que na maioria dos casos não nos representa enquanto grupo, tão pouco enquanto seres humanos. Para a produtora de games Thais Weiller, o problema da representação feminina nos games está no próprio mercado:

“Se o nosso público é 50% feminino, mas nosso desenvolvimento é composto de menos de 20% de mulheres, a única forma de mais mulheres quererem entrar no mercado é se elas se sentirem como parte dele. Se menos de 15% dos jogos têm personagens femininas, como elas vão se sentir parte?”

É possível, obviamente, se relacionar, interagir e se divertir com personagens que não são como você, que não são sequer do mesmo sexo, mas muitas vezes o que desmotiva, afasta e incomoda as mulher nos jogos não é somente a falta de personagens femininas, mas a falta de mulheres bem construídas no geral. E isso pode sim ser um problema do mercado de games que no geral, ainda não emprega mulheres de maneira justa.

“Eu fiquei muitos anos sem console, daí descobri que o primeiro Bioshock tinha sido escrito por mulher [Alyssa Finley roteirizou o game juntamente com Ken Levine], o que foi suficiente para eu comprar um. Eu sempre gostei de games, mas nunca soube que eu podia escrevê-los também. É uma questão profissional. Eu jogava, mas na minha cabeça todo mundo que fazia jogo era homem, então nunca nem considerei que pudesse ser parte desse mercado. Quando fiquei sabendo dela, quis ver como era. Fiz aula de roteiro para games por causa disso.” Contou Rebecca Puig, roteirista e blogueira.

A editora do Gamasutra, Leigh Alexander lembra que muitas vezes as mulheres são mortas, machucadas ou raptadas para que um herói masculino precise atuar. Quando você quer transformar uma mulher em uma heroína, você a machuca primeiro e se você quer transformar um homem em um herói, você também machuca uma mulher primeiro.

Para Rhianna Pratchett, personagens masculinos nunca aparecem assustados ou vulneráveis, então por que personagens femininas deveriam? Para a escritora de games que já trabalhou em títulos como Tomb Raider, Bioshock Infinite, Heavenly Sword, Overlord e Mirror’s Edge isso é um problema da forma como personagens masculinos e femininos são retratados. Homens e mulheres são representados de formas muito distorcidas e irreais onde homens normalmente são heróis de pedra cujos sentimentos e fragilidades são inexistentes, ao passo que mulheres são figuras puramente sentimentais, frágeis e de personalidade vazia.

É importante que haja maior variedade e profundidade na representação das mulheres nos jogos, principalmente porque a forma como a mulher é normalmente representada reforça um estereótipo contra o qual as próprias mulheres vem lutando por décadas. A mulher que aparece na maioria dos games não existe e provavelmente nunca existiu, não é apenas uma questão de identificação, é uma questão de representatividade social que afeta e possivelmente influencia meninos e meninas por todo o mundo.

Videogames são uma ferramenta poderosa, são capazes de influenciar as pessoas, de marcar suas vidas e ensinar lições valiosas, por essa razão, eu gostaria muito que todas as pessoas, independente de gênero, raça, credo ou sexualidade pudessem compartilhar de manira justa momentos virtuais incríveis. Eu gostaria muito de um dia poder ver todos os maravilhosos grupos que formam nossa sociedade representados nos jogos em suas mais belas formas. Será que um dia chegamos lá? 😉


Tudo que você precisa saber sobre Monetização de Canais e Produção de Conteúdo para o Youtube


Fazer um monte de dinheiro no YouTube não é tão fácil como a maioria pensa. Há uma série de obstáculos a superar no processo e definitivamente esta não é uma maneira de ficar rico rapidamente. No entanto, se você tem um hobby, se você é realmente bom em uma determinada atividade, se gostaria de ajudar as pessoas e compartilhar isso com o mundo, ou até mesmo se você só quer se divertir um pouco, o YouTube é uma ótima opção para ganhar algum dinheiro extra fazendo algo que você ama.

A parte técnica e os primeiros passos:

youtubeO primeiro e certamente mais óbvio ponto de partida é a criação e configuração da sua conta no YouTube que deve estar de acordo com o tipo de vídeo que você deseja disponibilizar – crie seu canal, ative a monetização e se inscreva para o Google AdSense. Ao fazer isso não deixe de ler (sim!) o contrato de Monetização do YouTube para não enfrentar problemas com o conteúdo do seu canal no futuro, o que infelizmente tem sido bastante comum, então fique atento aos detalhes para que tudo corra bem. Depois de ativar o canal para monetização, você pode ativar os vídeos qualificados para gerar receita com anúncios:

  • Veja se o vídeo atende aos critérios de monetização de vídeo – entre esses critérios estão: se o conteúdo do vídeo é adequado para anunciantes, se você criou o conteúdo ou tem permissão direta para usá-lo comercialmente, se seu conteúdo está de acordo com os Termos de Serviço e com as Diretrizes da comunidade do YouTube. Vale ficar ligado nesses detalhes porque o YouTube se reserva o direito de desativar a monetização de contas que não seguem nossas diretrizes;
  • Você pode enviar até 100 vídeos para monetização de uma só vez, confirmar ou alterar os formatos dos anúncios que você deseja ativar para seus vídeos e especificar se eles contêm colocação paga de produtos. Vale lembrar que seu vídeo passará por um processo de análise padrão antes que os anúncios comecem a ser exibidos.

Os tipos de anúncio:

Você provavelmente está familiarizado com os tipos de anúncio exibidos no Youtube se você assiste a vídeos na plataforma. Basicamente há o anúncio baseado em texto de fundo que é exibido na parte inferior do seu vídeo e há o clipe que passa no início do seu vídeo, antes do seu conteúdo começar. Você pode selecionar quais desses anúncios seu vídeo pode ter, e isso pode fazer a diferença dependendo do seu público ou o quanto de receita o vídeo traz.

A forma como a publicidade funciona com o YouTube é provavelmente uma das coisas mais complicadas que vem com a tentativa de ganhar dinheiro com o YouTube. A estimativa real vem para cerca de US $ 7,50 por 1.000 impressões – mas sabe-se que grandes produtores de conteúdo com presença consolidada na plataforma possuem monetização diferenciada em seus canais. A parte difícil é  definir a palavra “impressões” neste caso uma vez que você só ganha dinheiro no YouTube quando alguém interage com seus anúncios ou quando se deixa uma “impressão” sobre eles.

Isto significa que se alguém ignora um anúncio, ou está executando um bloqueador de anúncios, então você não é pago. Complicado, não é? Pois é, isso faz com que estimar a quantidade de impressões de um vídeo e quanto um usuário ganhará por vídeo algo muito desafiador. A monetização também depende se o anuncio é um clipe que passa antes do seu vídeo, ou apenas a caixa de texto na parte inferior; isso determina quantas pessoas interagem com o seu anúncio e a quantidade de dinheiro que pode ser feito. Confira a imagem abaixo para detalhes e especificações técnicas sobre os anúncios:

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Há também uma série de variáveis ​​que podem afetar o quanto você pode ganhar no YouTube. Seu público tem muito a ver com o tipo de anúncio que iria trabalhar melhor. Por exemplo, se você estiver fazendo vídeos engraçados e curtos, é provavelmente melhor não incluir um anúncio de 30 segundos no início – seu público pode simplesmente pular o vídeo, como muitos efetivamente o fazem. Uma opção “fora da curva” é a busca por parceiros e anunciantes fora da plataforma, como contratos com lojas e empresas patrocinadoras do seu canal, mas este é um trabalho que irá depender exclusivamente de como você “vende seu peixe” para estas empresas, do sucesso e da qualidade do conteúdo que você disponibiliza online.

O Youtube Red

Na teoria, a nova ferramenta de assinatura paga, o YouTube Red, permite que os assinantes desfrutem de qualquer vídeo no YouTube sem anúncios e ainda apoiem os criadores de conteúdo. Por hora, o serviço não está disponível no Brasil e Youtube lançou uma página com perguntas e respostas que busca aliviar as tenções entre criadores de conteúdo e esclarecer as vantagens do serviço, até agora sabe-se que:

  • youtube-redO YouTube Red é uma assinatura paga com a qual você tem uma experiência melhorada de vídeo e música no YouTube;
  • O Youtube Red irá trabalhar diretamente com as redes multicanais como o Machinima, por exemplo, e o usuário que participa dessas redes deverá entrar em contato direto com a rede da qual participa;
  • Se um usuário não quiser se tornar um assinante, ele continuará com a mesma experiência atual, com YouTube gratuito e com anúncios, ou seja, o YouTube com anúncios que você já conhece é parte central do business do Youtube e não sairá do ar;
  • Todos os seus vídeos exibidos no YouTube com anúncios também estarão disponíveis sem anúncios no YouTube Red;
  • O YouTube Red fornece um fluxo secundário de receita para criadores de conteúdo, além do que eles já ganham atualmente com os anúncios;
  • A nova receita das tarifas de assinatura do YouTube Red será distribuída aos criadores de conteúdo com base em quanto os assinantes assistem a esse conteúdo;
  • O conteúdo assistido off-line é contabilizado em meu tempo de exibição, ele é gravado e incorporado da mesma forma que o tempo de exibição on-line da próxima vez que um assinante fizer login on-line;
  • As métricas públicas no YouTube Red são as mesmas que já estão atualmente no YouTube.

Conteúdo – do que e como falar:

“Acredito que todo YouTuber começa com uma grande ideia, uma inspiração. Alguns deles têm um trabalho pregresso e usam isso para falar da sua especialidade nos vídeos: a experiência leva eles a construírem um conteúdo de qualidade e se tornarem os contadores de histórias da época moderna”. afirmou Mari Fulfaro, do Manual do Mundo.

Otávio Albuquerque do canal “Coisas que Nunca Vi” acredita que a criação de conteúdo deve ser também divertida e casual, segundo ele: “O Rolê Gourmet, que tenho com o PC Siqueira, do Maspoxavida, surgiu com a ideia de gravar uma coisa que a gente já fazia há muito tempo — reunir os amigos, cozinhar, tomar uma cerveja e ficar falando besteira, então foi algo bem natural”.

Para Manuela Villela, gerente de parcerias do YouTube no Brasil, às vezes “vale mais o interesse do que a qualificação”, mas a qualidade do conteúdo também é importante. Muitos canais inclusive, com o objetivo de trazer qualidade profissional para o conteúdo oferecido, possuem uma equipe de funcionários que cuidam da parte operacional – câmera, edição e mídias sociais.

Por trás de todo canal de sucesso no Youtube, existe muito trabalho, dedicação e esforço por parte dos produtores de conteúdo, mesmo se você não tiver condições de montar uma equipe, vale dedicar um tempo para o planejamento do seu conteúdo e para a produção do vídeo em si – vale dar o seu melhor se você quiser crescer e ganhar dinheiro no Youtube.

official-youtube-logoConteúdo constante e fidelidade

Não adianta trabalhar só quando estiver com vontade: o ponto principal para ter um público fiel no YouTube é oferecer conteúdo com frequência. Todos os canais de sucesso na plataforma possuem hoje um cronograma de conteúdo, normalmente semanal – o que viabiliza a produção de material de qualidade. É impostante anunciar para o seu público qual vai ser a programação para os usuários saberem quando entrar no seu canal.

Postar mais é permitido, postar menos, nunca – estabilize um cronograma e o respeite. Tome cuidado com a proposta que cria e não prometa mais do que vai conseguir cumprir.

Inovação no formato

A maioria dos canais mostra a busca frequente pela fuga do tradicional, e do formato televisivo. Na busca por um padrão, é notável uma “estética do erro”, comum em canais de culinária, por exemplo, nos quais você pode divertir o usuário mostrando que a receita nem sempre sai como o esperado, e que está tudo bem. Os canais de videogame, por exemplo, mostram um formato único que provavelmente jamais seria visto na televisão, e com um nicho muito específico – podendo variar de vídeos e gameplays longos, livestreams de horas ou videos curtos mostrando como encontrar um ítem específico. No Brasil, há uma forte tendência surgindo de canais infantis tendo crianças como produtoras de conteúdo e mostrando que o Brasileiro busca naturalmente pelo que foge do tradicional.

Não existe uma receita para o sucesso e provavelmente será muito difícil pra você crescer e se destacar no Youtube, mas a beleza da internet está justamente nas possibilidades e na diversidade de figuras e conteúdos disponíveis, encontre seu público e fale sobre aquilo que você ama e certamente você estará no caminho certo.

Fonte.


Novo estudo sugere que mulheres possuem mais consoles de videogames do que homens


Os resultados de uma nova pesquisa do Pew Research Center sobre a demografia de propriedade de tecnologia revela uma estatística interessante: dos entrevistados, uma maior porcentagem de proprietários de consoles de jogos eram mulheres. 42% dos entrevistados do estudo que tinham consoles de jogos – como Xbox e PlayStation – eram mulheres. Um número um pouco menor de homens afirmaram ter seus próprios consoles de jogos – 37%.


Quatro em cada dez americanos afirmaram possuir consoles domésticos, em geral, um número que permanece inalterado desde 2010, quando este estudo foi conduzido passado. No entanto os números diferem dos índices de consoles portáteis. Apenas 14% dos entrevistados possuíam um console portátil que possuem uma divisão similar de jogadores masculinos e femininos.

Capa Mulheres


Curiosamente, os dados demográficos apresentados no relatório do Pew Research Center diferem dos encontrados pela Electronic Software Association, compartilhada no início deste ano. O estudo da ESA mostrou uma disparidade de gênero com 59% de seus entrevistados do sexo masculino que se autodenominam jogadores em oposição a 41% das mulheres entrevistadas o que poderia ser atribuído à gama mais ampla de idades representadas pelo relatório da ESA. Os resultados do Pew revelam exclusivamente dados relativos a proprietários de tecnologia com idade superior a 18, enquanto que os números da ESA apresentam um quadro de jogadores jovens e velhos.

De qualquer forma, os resultados da pesquisa reforçam o crescimento da presença feminina no consumo de games e tecnologia e a necessidade do meio em se adaptar a mudança gradual de público.

Fonte www.polygon.com