Tag Archives consoles


Confira os principais descontos do “Brasil Game Day”! Games, consoles e acessórios com preços imperdíveis!


brasil-game-dayA partir das 0h01 do dia 24/09 Começa o Brasil Game Day, a maior ação entre e-commerces para ofertas e descontos em consoles, games e acessórios do Brasil. Durante 24h os consumidores terão a oportunidade de economizar em diversos artigos do Universo Gamer e ainda concorrer a um videogame com um pack de jogos. 

As lojas participantes prometem chegar com grandes e variadas oportunidades, com descontos exclusivos, englobando desde títulos que já fazem parte do catálogo consagrado das empresas até jogos mais recentes.

Separamos as lojas oficiais participantes do evento, clique na loja abaixo para acessar a página correspondente ao Brasil Game Day de cada site:

imagemBox_80x60 (1) walmartextramagazine luizaponto friocasas bahiamercado livre






Apesar de não estarem listadas como oficiais, outras lojas renomadas também estão oferecendo os seus próprios descontos relacionados a games, confira: 

submarinoamericanasricardo eletroshoptimesaraivafnac






Vale muito a pena também dar uma passada no site www.picodi.com/br e pegar uns descontos extras exclusivos em games para aproveitar ainda mais esse dia repleto descontos!

Além dos grandes varejistas, neste ano o evento contará com a presença com lojas especializadas do mundo geek como a Nerdstore, do Jovem Nerd e Chico Rei. Camisetas, canecas, utensílios e livros são os principais produtos esperados para a ação do universo geek.

Para participar do sorteio do videogame com pack de jogos. , o usuário deve inserir seu nome e e-mail no site do Brasil Game Day, aceitar as condições do regulamento, confirmar sua participação via e-mail e então concorrer automaticamente ao prêmio. Ao se cadastrar, o usuário também já recebe previamente algumas das ofertas que estarão disponíveis no dia da ação.

O sorteado poderá escolher entre um videogame da atual geração (Xbox One, PlayStation 4 ou Wii U), além de jogos para complementar o prêmio. O cadastro para participar do sorteio poderá ser feito até às 23h59 do dia 25 de setembro.

Recomendamos aos nossos leitores que sempre comparem os preços antes de comprar, aproveitem as diversas lojas participantes e boas compras!


Do porque eu prefiro jogar em emuladores…


Gostaria de compartilhar com vocês a minha opinião pessoal sobre a questão do uso de emuladores, como é um assunto um tanto quanto polêmico, serei curto, grosso e direto, segue abaixo:

emuladores-marketing-games-zsnes

Todos meus…

1) Grana, para começar, eu não nado em dinheiro como o Tio Patinhas, portanto, não tenho grana para comprar todos os consoles que fizeram parte da minha infância e adolescência;

2) Facilidade, conquanto que num console, teoricamente, é só ligar e jogar, ainda assim é um pouco complicado ter o console ligado a uma TV antiga ou nova para poder jogar, por conta de várias questões, enquanto que com os emuladores é algo, como já dito, bem mais fácil, levando então para o…

3) Espaço, certo, você tem vários consoles de várias gerações aí na sua casa, apartamento, mas será que você tem espaço suficiente para colocar e ligar todos eles num cantinho legal? No momento ainda não tenho isso e vai demorar um pouco de tempo, assim sendo, os emuladores, mais uma vez, é a minha salvação, e mesmo que o tivesse, teria um outro problema que é a…

4) Praticidade, dezenas de fios, hubs, pentes de energia, cabos, meu deus, que loucura, claro que como um bom ser organizado arrumaria uma maneira de colocar tudo num local bacana, só que, num dado momento, a confusão estaria instalada onde quer que esta ruma de console fosse, diferente dos emuladores, onde a maior bagunça possível seria a forma de guardar as roms e as isos, levando a questão da…

emuladores-marketing-games-emaranhado-de-fios

Este fio vai aonde mesmo?

5) Organização, por mais que você se organize, sempre vai haver algo fora do lugar! Eu sou, como disse acima, um ser organizado, mas a minha organização é metodicamente caótica, isto é, tudo desarrumado num ponto que eu entendo a minha arrumação e mesmo que eu tivesse as fitas em fileiras, certamente desorganizaria em algum momento, levando para…

6) Possíveis perdas, quando se viaja, quando alguém, vai mexer no seu muquifo, certamente alguém vai perder aquilo que você guardou com tanto carinho, levando a um certo…

emuladores-marketing-games-phantasy-star

Procura-se!

7) Prejuízo, este é algo comensurável, seja afetivo, seja financeiro, o segundo porque pela quantidade de coisa que você vai ligar, nem que seja uma de cada vez, vai cair na conta de energia, outro fator é a manutenção, limpeza e afins, que entra no bolso do colecionador e por falar em colecionar, vem o maior de todos os problemas

8) Raridade, muitas peças que nós queremos ou são raras ou estão se tornando, e, com isso, os preços aqui em BR estão cada vez mais assustadores…

Claro que jogar no controle do título, no console original, é tudo de bom, mas eu prefiro pegar o meu controle do 360, ligar o meu segundo PC na TV de 32″ do quarto e jogar o que der de Mega Drive, Super Nintendo, PS2, GC nele e sem a necessidade de se levantar para trocar de jogo!

E para vocês, qual é a sua preferência, consoles ou emuladores, ou tanto faz?


Vendas de consoles crescem 33% no Brasil e de jogos 17%


pixel-art-consoleO mercado de entretenimento no Brasil teve vendas acumuladas de R$ 5,7 bilhões de janeiro a julho deste ano, o que equivale a um crescimento de 4% sobre 2013. Os dados foram apresentados na 11ª Conferência Anual da GfK – quarta maior empresa de pesquisa de mercado do mundo. De janeiro a julho de 2014, os consoles da nova geração respondem por 11% das unidades vendidas e 20% da receita.

Segundo a GfK, os números foram turbinados pelo desempenho do mercado de games  e a venda de jogos e consoles. Com crescimento de 11,5% em unidades vendidas, o mercado brasileiro de jogos  está na contramão da tendência global de retração. A receita com a venda de consoles no Brasil cresceu 33% e o jogos cresceram 17% em valor no mesmo período. Isso equivale a um faturamento de US$ 247,9 milhões, menor que o da Inglaterra (U$ 520 milhões), mas ainda à frente de Espanha (U$ 203,7 milhões) e Itália (U$ 194,4 milhões).

Jogos de futebol representaram uma fatia de 19% desse segmento, acima de Argentina (16%) e Portugal (14%). As vendas de equipamentos de nova geração equivalem a 20% do faturamento total e 11% das unidades vendidas no país. “Mas os consoles da geração antiga ainda representam 82% em volume de vendas” – afirma Oliver Röemerscheidt, Diretor de Unidade de Negócio da GfK. O executivo explica que o crescimento em faturamento foi muito maior na Inglaterra (208%), França (110%) e Alemanha (66%) por causa da venda de consoles de nova geração.

“Brasil e América Latina ainda crescem porque continuam consumindo jogos da geração anterior, assim como têm o adicional da nova geração. No Brasil, os jogos novos representam 8% das vendas em volume e 13% em valor”, destaca Röemerscheidt.

A publicação original é do IDG Now


Entrevista Exclusiva: Criador do Museu do Videogame conta tudo sobre a exposição!


Com mais de 200 consoles e mais de 6 mil jogos, o Museu do Videogame Itinerante  rodará o Brasil com exposições que permitirão aos visitantes não só conhecer, mas também jogar games clássicos dos últimos 42 anos! Conversamos com o  jornalista e curador do museu, Cleidson Lima, e o bate papo você confere abaixo:

M&G: Como surgiu a ideia de montar o Museu do Videogame?

museu-do-videogame-4

Consoles e Jogos expostos no Museu do Videogame

Cleidson Lima: Depois que juntei por volta de 70 videogames, alguns amigos que iam a minha casa sempre me diziam que eu deveria mostrar a coleção para mais pessoas. Particularmente, era algo muito difícil para mim, uma vez que colecionadores são bem ciumentos com seus itens.

Foi aí que, em janeiro de 2011, decidi criar o primeiro Campo Grande Game Show. O intuito do evento era integrar todas as gerações de videogames em um mesmo local, mostrando a evolução desde o primeiro do mundo. Na época, o Kinect tinha sido recém-lançado e a novidade reuniu muita gente. O curioso é que os consoles antigos, como Atari, Nintendinho, Master System, Mega Drive, entre outros, tinham mais pessoas interessadas do que os consoles novos. Foi aí que percebi que o Museu do Videogame tinha muito potencial.

Na primeira edição, foram 70 mil visitantes. Nos anos seguintes, houve um aumento absurdo de público, com mais de 100 mil pessoas. No entanto, este ano foi o que teve maior público, com 162 mil pessoas em 15 dias. E olha que isso aconteceu em Campo Grande – MS, uma cidade com um pouco mais de 800 mil habitantes. Nas grandes capitais, a previsão é ainda maior. 

M&G: Qual é o conceito do Museu, e qual é a proposta principal deste projeto?

Cleidson Lima: Meu objetivo é levar a história e a cultura dos videogames não só para os amantes declarados, mas também para um público que, talvez, jamais iria a um evento geek ou nerd espontaneamente. Por isso, geralmente faremos este evento gratuitamente em shoppings, os quais, além de terem estrutura e proporcionar conforto para os visitantes, ainda têm um público legado heterogêneo e que terá a oportunidade de conhecer uma das maiores coleções em exposição do país.

museu-do-videogame-1

ROB – Nintendo

O mais legal de tudo é que, em quatro anos de exposição, descobrimos que o público do Museu do Videogame é totalmente familiar. Não são apenas jovens e crianças. Temos pessoas com mais de 40 anos que ficam emocionados ao levar o filho e descobrir que há, por exemplo, o Atari 2600 para jogar o River Raid que fez parte de sua infância. Ao mesmo tempo, o filho consegue apresentar para o pai as novas gerações de consoles para que ele entendo o novo mundo dos games.

O mais importante do Museu do Videogame é que todas as atrações devem ser de graça. Isso não é negociável. O primeiro evento que fiz, em 2011, tive que cobrar devido à falta de patrocinadores. Não gostei de algumas cenas nas quais havia pessoas jogando porque podiam pagar e outras não. No ano seguinte, iniciei o evento gratuitamente com apoio de patrocinadores e não parou mais.

M&G: Quem são os responsáveis pela organização do evento? 

museu-do-videogame-6

Cleidson Lima – Curador do Museu do Videogame

Cleidson Lima: A equipe que organiza o Museu do Videogame é formada por mim, pela minha esposa Janaína Ivo e pelo meu irmão Cláudio Lima. Eu sou jornalista especializado em tecnologia e games e faço isso há 20 anos. Minha esposa, também jornalista, é responsável pela comunicação e marketing do evento. Meu irmão, que é analista de sistemas, faz parte da organização e logística do museu.

Eu me tornei pesquisador na área de videogames em 2009. Aliás, estou escrevendo um livro chamado Almanaque do Videogame – O guia do colecionador. Será um guia ilustrado para amantes dos videogames conhecerem a história de centenas de consoles de várias partes do mundo. Muitos deles nunca chegaram ao Brasil. A previsão é que seja lançado em 2015.

M&G: Quais itens poderão ser vistos nessa exposição? Eles são separados por categorias?

Cleidson Lima: A exposição do Museu do Videogame Itinerante conta com mais de 200 consoles de todas as gerações. No evento, resolvemos adotar uma divisão por linha do tempo e também por famílias de consoles. O visitante, por exemplo, poderá ver a evolução dos consoles da Nintendo, desde o Famicom até o Wii U, passando pelo Nintendo 8 bits, Super Nintendo, Nintendo 64, Game Cube, Wii, entre outros.

museu-do-videogame-1

Magnavox Odyssey 1972

Entre as relíquias estão o primeiro console fabricado no mundo, o Magnavox Odyssey, de 1972; o Atari Pong (primeiro console doméstico da Atari), de 1976; Fairchild Channel F, de 1976 (primeiro console a usar cartuchos de jogos); o Telejogo Philco Ford, de 1977 (o primeiro videogame fabricado no Brasil); o Nintendo Virtual Boy, de 1995 (o portátil da Nintendo que tinha formato de óculos); o Vectrex, de 1982 (console com jogos vetoriais que já vinha com monitor); o Microvision (primeiro portátil a usar cartucho), de 1979 e o R.O.B (robozinho lançado juntamente com o Nintendo 8 bits, em 1985).

E as raridades não param por aí. Há itens realmente desconhecidos até mesmo para alguns colecionadores, como o Coleco Telstar Arcade, de 1977. Lançado na era pong, o console era triangular e cada um dos seus lados tinha um controle diferente. Seguindo a mesma linha, o Museu do Videogame Itinerante traz o Coleco Telstar Combat, de 1977, que tinha como foco o público que gostava de tanques de guerra. Outro videogame do acervo, o Action Max, de 1987, trazia jogos de tiro em fitas de videocassete. Os curiosos também podem curtir o Bandai Pip Pin Atmark, o único videogame criado pela Apple, em 1995. Todos os itens trazem informações com nome, data de lançamento e detalhes técnicos dos videogames. Alguns consoles antigos trazem também vídeos com comerciais de época e detalhes de como funcionavam.

M&G: Já possuem uma estimativa dos locais que serão visitados? Poderia nos adiantar alguns?

Cleidson Lima: Nós já temos pedidos para que o evento vá para 32 shoppings no país. Alguns deles estão fechando contrato, mas exigiram, pelo menos por enquanto, sigilo. O que posso adiantar é que o evento visitará grande parte das capitais brasileiras, do Norte ao Sul do país, além de alguns municípios do interior.

museu-do-videogame-3

Layout do Evento

M&G: A partir de quando os trabalhos irão começar? E até quando teremos essa exposição itinerante?

Cleidson Lima: As exposições começarão agora no fim de 2014 e vão se estender pelos próximos anos. Diferente de alguns museus, o Museu do Videogame Itinerante não tem conteúdo estático. Se atualmente tem 215 consoles, muito em breve terá 250 ou 300 consoles e muito mais atrações. A cada ano vamos nos reinventar e trazer cada vez mais novidades para os entusiastas dos games antigos e atuais.

M&G: Qual mensagem você deixaria aos futuros visitantes do Museu dos Videogames?

Cleidson Lima: O Museu do Videogame é itinerante porque não pode pertencer a uma só cidade. Temos milhões de pessoas em todo o Brasil que gostam do mundo dos games e devem ter a oportunidade de conhecer tudo isso gratuitamente. Estamos buscando apoios da iniciativa pública e privada para que isso seja viável.

Da mesma forma que há incentivos para shows musicais, eventos esportivos, exposições de quadros e esculturas, peças de teatro, entre outras formas de cultura , vamos buscar também apoio para disseminar a cultura dos videogames no país. Videogame é arte sim e deve ser tratado como tal.

Curtiu nossa entrevista? Então que tal escrever nos comentários a sua localidade e o seu interesse em visitar o museu? Com certeza o Cleidson vai acompanhar esses comentários e quem sabe o museu não visite a sua cidade? 😉

Fã Page: Museu do Videogame Itinerante


Gráficos realistas são o grande apelo dessa nova geração de consoles?


Com a chegada dos novos consoles, expectativas foram geradas e todos se perguntaram a qual rumo essa geração iria e qual o forte apelo que as empresas iriam utilizar para promover os seus novos produtos. Seriam gráficos ainda melhores? Uma jogabilidade nova? Muito se perguntou e muitos apostavam na inovação dos serviços e jogabilidade e pouco nos gráficos, pois se comparado aos PC’s, os consoles não deveriam apresentar diferenças tão gritantes comparado ao que já se havia visto.

ryseCom o lançamento do título Ryse: Son of rome, a Microsoft parece ter atendido àqueles jogadores que prezam pelos gráficos. Neste lançamento, que é exclusivo para o console da Microsoft, nós pudemos observar que a estratégia da empresa neste momento é impressionar e mostrar que os novos consoles possuem inovações significativas. Contudo, as críticas tiveram opiniões divergentes e negativas na maioria dos casos.

No site Metacritic, site que reúne críticas acerca de jogos, é possível perceber a divergência de opiniões sobre a campanha, gráficos, história, jogabilidade. O interessante perceber é que pela quantidade de críticas, um dos fatos praticamente inegáveis é a qualidade gráfica do jogo, da evolução que o jogo se propõe a oferecer e é neste ponto que é interessante perceber a estratégia de Microsoft.

Passando algumas horas jogando logo se entende um pouco como o título funciona, também se percebe que o jogo veio com a intenção de mostrar seus belos gráficos e o que o console é capaz de produzir. Partindo disto, a Microsoft lançou uma propaganda chamada Immersive Gamming, que demonstra os gráficos poderosos do console, utilizando um homem e sua experiência com o jogo Ryse: Son of Rome.

O que cabe a ser discutido aqui é que a Microsoft, com a intenção de promover seu console, mesmo não havendo grandes títulos sendo anunciados, optou por investir num jogo onde os gráficos são o seu principal objetivo para que seus jogadores encham os olhos com as belas imagens que o jogo proporciona. Dessa forma, o Xbox One demonstra o seu poder gráfico, fazendo com que os antigos e novos jogadores fiquem impressionados e partam para a compra. A propaganda Immersive Gamming é de um simples conceito e approaching, mas que cumpre o que é proposto, que é fazer a relação do console e a capacidade de impressionar.

Em suma, sabemos que nem só de gráficos um console é sustentado, por isso, é importante perceber a estratégia que foi estabelecida pela própria Microsoft e que as próximas sejam aliadas aos serviços, jogabilidades; e que venham grandes títulos, parar clarear ainda mais as vantagens de ser ter uma nova geração de consoles.

Em sua opinião, qual será a principal característica dos consoles dessa nova geração?