Pesquisas


Jogos on-line deixam você mais inteligente, saudável e feliz.


Precisando de motivos para jogar mais e comprar mais jogos? Como se alguém precisasse de desculpas para fazer isso... Aqui trago três pesquisas que mostram que os games são sim seus melhores amigos:

Pesquisadores suecos enviaram questionários para 76 crianças. Eles queriam encontrar uma relação entre os jogos on-line e a motivação para aprender idiomas, habilidades linguísticas e domínio do vocabulário. O estudo (que você pode encontrar aqui) descobriu que os jogos melhoram o desempenho das crianças na escola, exatamente porque elas dominavam melhor o próprio idioma – no caso deles, o inglês. 
É que quando os jovens se concentram nos jogos, eles precisam entender direitinho o que está escrito ou o que dizem os personagens e é aí que aprendem novas palavras e melhoram a habilidade de compreensão de texto.

Se deu certo com crianças suecas aprendendo inglês, é provável que você também consiga dominar melhor o idioma estrangeiro enquanto curte World of Warcraft, League of Legends…

Um outro estudo de pesquisadores dos EUA, desta vez sobre jogos como Angry Birds, diz que games do gênero fazem bem mais do que matar o tempo: melhoram a memória e podem prevenir (ou ao menos adiar) diagnósticos de Alzheimer.

A pesquisa foi feita com 65 pessoas, entrevistadas várias vezes ao longo da vida (desde os 6 anos) a respeito de seus hábitos e submetidas a exames de ressonância magnética. Segundo os cientistas, os participantes que estimulavam o cérebro com frequência com atividades que pedem foco (e aí entram, além de atirar pássaros no smartphone, resolver palavras cruzadas ou mesmo ler e escrever bastante) desenvolviam menos as proteínas que causam o Alzheimer, chamadas amilóides — o que, além de afastar a doença, mantém a mente saudável e afiada por mais tempo.

Um terceiro estudo, mostra que gastar seu dinheiro em roupas pode até te deixar feliz, mas que gastar com atividades que rendam experiências novas e boas memórias, como viajar ou… comprar um jogo de videogame, trazem um tipo de felicidade muito mais completa e duradoura. A ciência garante que é verdade: games vendem experiências. E por isso deixam você tão feliz.

Foi o que psicólogos americanos descobriram ao convidar 148 pessoas para um teste, descobriram que o custo não tinha muito a ver com a felicidade da aquisição. A verdade é que quanto mais experiências, histórias e boas memórias aquele dinheiro rendia, maior era a satisfação relatada pelas pessoas e aí entraram os jogos de videogame e computador que rendiam boas experiências aos participantes. Não foram considerados produtos puramente materiais, mas algo capaz de render novas vivências. E por isso os participantes se sentiam tão felizes com a compra de um jogo.

Fontes Super Interessante I, II e III.


Estudo conclui que não existe relação entre violência e videogames


A matéria publicada no site Eurogamer afirma que “um estudo conduzido pelo psicólogo Christopher Ferguson chegou à conclusão de que não existe uma ligação entre jogos violentos e comportamentos agressivos por parte dos jogadores, contrariando algumas investigações anteriores. 

O estudo, que está dividido em duas partes, primeiro analisa a violência nos filmes com a taxa de homicídios desde o século XX ao século XXI (de 1920 a 2005). Durante este período, mais precisamente a meio do século, foi observada uma relação moderada entre a violência nos filmes e a taxa de homicídio, mas tanto no início como no final do século XX a taxa de violência nos filmes está invertida comparativamente à taxa de homicídios, sendo uma prova de que não pode ser inferida uma relação causal entre os dois.

Na segunda parte do estudo o foco foram os jogos. Para chegar à conclusão delineada no início, os investigadores examinaram a taxa de violência nos jovens nas duas décadas anteriores e verificaram que apesar do aumento de consumo de jogos e da quantidade de violência contida neles, houve um decréscimo na violência juvenil, sugerindo que uma coisa não está relacionada com a outra.

O Independent acrescenta que o estudo critica investigações feitas anteriormente sobre este questão, apontando que nesses estudos os participantes foram submetidos a curtos clips em vez de experiências narrativas completas e que os comportamentos agressivos resultantes estavam fora de um contexto no mundo real e eram aprovados pelos próprios investigadores.”

Embora a gente saiba que o estudo não põe uma pedra no assunto, é uma satisfação perceber que novos estudos e análises estão sendo feitas com o objetivo de se aprofundar e encontrar relações reais entre os jogos e a violência. Já vimos em inúmeras pesquisas, o quanto os jogos podem ser benéficos, que temos razões científicas para jogar, mas ainda existe muito preconceito e o estereótipo do jogador ainda tem muito o que mudar. Os videogames são ferramentas poderosas, não se enganem, e podem realmente mudar nossas vidas, basta sermos realmente capazes de mostrar para aqueles que não jogam seu real poder e impacto positivo nas nossas vidas e o quanto podemos aprender e nos inspirar com nossas histórias favoritas.

Fontes: GameHall Network, Eurogamer.PT & Independent


Vendas de consoles crescem 33% no Brasil e de jogos 17%


pixel-art-consoleO mercado de entretenimento no Brasil teve vendas acumuladas de R$ 5,7 bilhões de janeiro a julho deste ano, o que equivale a um crescimento de 4% sobre 2013. Os dados foram apresentados na 11ª Conferência Anual da GfK – quarta maior empresa de pesquisa de mercado do mundo. De janeiro a julho de 2014, os consoles da nova geração respondem por 11% das unidades vendidas e 20% da receita.

Segundo a GfK, os números foram turbinados pelo desempenho do mercado de games  e a venda de jogos e consoles. Com crescimento de 11,5% em unidades vendidas, o mercado brasileiro de jogos  está na contramão da tendência global de retração. A receita com a venda de consoles no Brasil cresceu 33% e o jogos cresceram 17% em valor no mesmo período. Isso equivale a um faturamento de US$ 247,9 milhões, menor que o da Inglaterra (U$ 520 milhões), mas ainda à frente de Espanha (U$ 203,7 milhões) e Itália (U$ 194,4 milhões).

Jogos de futebol representaram uma fatia de 19% desse segmento, acima de Argentina (16%) e Portugal (14%). As vendas de equipamentos de nova geração equivalem a 20% do faturamento total e 11% das unidades vendidas no país. “Mas os consoles da geração antiga ainda representam 82% em volume de vendas” – afirma Oliver Röemerscheidt, Diretor de Unidade de Negócio da GfK. O executivo explica que o crescimento em faturamento foi muito maior na Inglaterra (208%), França (110%) e Alemanha (66%) por causa da venda de consoles de nova geração.

“Brasil e América Latina ainda crescem porque continuam consumindo jogos da geração anterior, assim como têm o adicional da nova geração. No Brasil, os jogos novos representam 8% das vendas em volume e 13% em valor”, destaca Röemerscheidt.

A publicação original é do IDG Now


O crescimento do mercado de jogos mobile


Quem curte jogar pelo celular? Pelo visto, muita gente! De acordo com a Global Collect e Newzoo, o Brasil deve liderar o crescimento das vendas de games na América Latina em 2014, apesar de games de desktop e laptop assim como consoles para TV ainda serem os responsáveis por grande parte dos lucros em games no continente latino-americano, o aumento de usuários mobile no Brasil e no México estão mudando o cenário desse mercado.

O instituto Flurry conduziu um estudo indicando que o público feminino tende a gastar significativamente mais tempo, dinheiro e interesse em jogos mobile do que homens. Segundo o instituto, que é voltado para a análise de dados do mercado mobile e usou como base cerca de 1,1 milhão de aparelhos, em geral mulheres gastam 31% a mais com compras em aplicativos, e 35% mais tempo do que homens. Além disso, os games mobiles tendem a prender mais a atenção do público feminino, com uma taxa de retenção de uma semana 42% mais do que o masculino.

O jogo é o passatempo global:

O jogo é realmente um passatempo global, e os dados da Flurry comprovam isso. Globalmente, os jogadores spassam em média 37 minutos por dia jogando. Os EUA lidera o grupo com cerca de 51,8 minutos por dia, seguido por outra potência industrial líder, Alemanha, com 47,1 minutos. A China completa o top 10 com 28,6 minutos. 

Nós somos o que nós jogamos:

Então, quais os tipos de jogos que estamos jogando durante aqueles 37 minutos (em média) por dia? Curiosamente, isso depende de onde você mora. 

Jogos Casuais comandam a maior participação de todas as sessões de jogo na maioria dos países. Na Alemanha, jogos de raciocínio, como quizzes sociais, são responsáveis ​​por 53% de todas as sessões de jogo. Da mesma forma, os italianos gastam 55% de seu tempo nesses apps. Na Coréia do Sul, as pessoas preferem ação, sendo a preferência de 74% de todos os jogadores. Em comparação, jogos esportivos, de cartas e cassino possuem menor participação.

Próximo passo, dominar o mundo?

Dadas estas preferências específicas de cada país, o que um desenvolvedor de jogos deve fazer? Se a “dominação do mundo” é o objetivo, os dados sugerem que é melhor se concentrar em categorias com o apelo mais amplo em seu país. 

Jogos casuais é claramente a categoria de jogos com o apelo mais amplo. Em quase todos os países, pelo menos metade dos jogadores se envolvem com esses jogos. Por exemplo, 74% das sessões de jogo da Coreia do Sul estão em Jogos de Ação & Arcades, a Rússia assume a liderança em penetração de jogo social, com 69% de todos os dispositivos com pelo menos uma sessão de um jogo casual. Cartas & Casino são populares em os EUA e no Reino Unido, onde o jogo com dinheiro real é legal. Jogos de esportes apelam para um público de nicho, e dentro dessa categoria, o interesse desportivo específico varia conforme o país. 

Assim, verifica-se que, enquanto todos nós falamos a linguagem do jogo, existem dialetos distintos. Não é nenhuma surpresa que blockbusters internacionais, como Angry Birds se enquadra na categorias mai tjogada. Com o mercado global de jogos deve alcançar US $ 24B em 2017, há muito espaço para o desenvolvimento de jogos.

Para fechar o post com chave de ouro, confira uma lista com os melhores jogos multiplayer para celular que mostram que a qualidade dos jogos para celular só tem a crescer e com isso, envolver cada vez um número maior de jogadores!

1. Battle Monkeys Multiplayer – gratuito

Mesclando estratégia e tabuleiros, os símios se enfrentam em divertidas batalhas. Suporta até quatro jogadores em multiplayer online e há mais de 1000 itens para customizar o seu macaco.

2. Monster Shooter – gratuito

Indicado para quem gosta de jogos de tiros envolventes, Monster Shooter oferece modo multiplayer para você desafiar amigos e disputar torneios para ganhar dinheiro.

3. Asphalt 8: Airborne – gratuito

Uma das mais famosas séries de corrida está disponível na Play Store e de graça. E o que já é bom melhora ainda mais com corridas contra até oito rivais e a possibilidade de comparar as pontuações no ranking online

4. Badland – gratuito

Surpreendendo por seu estilo visual de silhueta, você controla um estranho ser voador que precisa desviar de inúmeros obstáculos e usar power-ups. Mas fica ainda mais dinâmico jogar com quatro pessoas simultaneamente no mesmo dispositivo, cada uma controlando uma ave. Loucura total!

5. Clash of Clans – gratuito

Construir uma vila e treinar tropas fica ainda melhor quando podemos participar de clãs e combater outros jogadores online. Definitivamente um jogo de estratégia de Android viciante!

6. N.O.V.A. 3 – Near Orbit Vanguard Alliance – R$ 17,14

Um FPS surpreendente que exige no mínimo 2GB de memória livre pra ser instalado. Além de inúmeras armas, veículos e robôs para conduzir, o multiplayer suporta até 12 jogadores ao mesmo tempo para disputar seis modos de jogo diferentes.

7. Riptide GP2 – R$ 4,88

Disputar corridas e fazer manobras na água com jet skis fica mais divertido quando podemos jogar com mais três amigos ou pessoas aleatórias online. Riptide GP2 é um dos melhores jogos do gênero na Play Store.

8. UNO & Friends – gratuito

UNO! Quem nunca gritou e jogou esse clássico jogo de cartas? Agora você não precisa mais reunir os amigos pra jogar. A versão disponível na Play Store traz um divertido modo online e dezenas de opções de customização de papel de parede, de cartas e efeitos especiais.

E você, leitor do Marketing & Games, o que tem jogado no celular? 

Fonte – GameWorld UOL Jogos Proxxima Flurry