Carreira


Game Developers Conference 2015


A Game Developers Conference 2015 (conhecida como GDC)  acontece na próxima semana de 2 a 6 de Março no Moscone Center, em São Francisco, CA. A GDC é  a maior e mais longa feira voltada exclusivamente para profissionais da indústria de jogos do mundo todo. A feira atrai mais de 24 mil participantes, e é o principal fórum onde os programadores, artistas, produtores, designers de jogos, profissionais de áudio, negócio e outros profissionais envolvidos no desenvolvimento de jogos se reúnem para trocar idéias e moldar o futuro da indústria. Aqui destacamos algumas sessões notáveis ​​para você deixar no seu radar e se preparar para o show. 

Não perca o desenvolvedor indie Adriel Wallick explicando o valor positivo de limites em “Um Ano de restrições: Como Limitações melhoraram o meu processo de desenvolvimento”, durante a Indie Games Summit. Depois de tentar desenvolver um jogo por semana, durante um ano inteiro, Wallick vai tentar quebrar a diferença entre auto-restrições constritivas e limitações construtivas – e como este último pode melhorar suas práticas de criatividade, motivação e desenvolvimento, ótimo conteúdo para os jovens developers.

Como parte do Game Narrative Summit, Ethan Walker, da Monolith Productions irá compartilhar lições aprendidas sobre video game em storytelling em “Abraçando a sua narrativa Nemesis – Storytelling Cinematic na Terra-Média: Shadow of Mordor.” Usando seu trabalho em Shadow of Mordor como um exemplo, ele vai compartilhar soluções práticas para o desenvolvimento de histórias, personagens e cenários que dão suporte e enriquecer sua premissa dominante.

Durante a Community Management Summit, a experiente estrategista de comunidades, Chloe Swain vai oferecer conselhos valiosos sobre gestão de equipes de moderadores da comunidade em uma sessão intitulada: “Free Your Mind Management, uma equipa comunitária de sucesso Will Follow”. Vale à pena conferir para conhecer a introspecção em que os moderadores se encontram, como pensam, e que tipo de infra-estrutura técnica e pontos de vista filosóficos podem trazer para contribuir para os resultados de maior sucesso ao trabalhar com eles. Esta palestra da GDC me interessa muito em particular, uma vez que já atuei na área e acredito muito na importância deste contato com a comunidade para o sucesso do jogo – imperdível para quem tem planos de entrar de cabeça no desenvolvimento.

O evento conta com summits de eSports, Free to Play, narrativa de jogos e games para smartphones entre outros temas recorrentes o mercado mundial atual, estes são apenas alguns destaques e recomendo fortemente que você explore o evento por conta própria e encontre seus próprios temas favoritos. Para mais informações sobre estes ou outros bate papos incríveis, acesse o calendário oficial do evento com summits que são atualizados diariamente.

Diversos summits costumam ser disponibilizados online, você pode também ver antigas palestras e informações de eventos passados no GDC Vault – o evento como um todo é um verdadeiro primor para desenvolvedores iniciantes que buscam inspiração e orientação em diversas frentes, não vai perder heim?

Fonte: Gamasutra


Riot Games tem mais de 20 vagas abertas para escritório em São Paulo!


A Riot Games – produtora e distribuidora do League of Legends – está com vagas abertas para os fãs de jogos eletrônicos que sonham em trabalhar nesse segmento. São mais de 20 oportunidades para o escritório de São Paulo para as áreas de Artes, Comunidade, eSports, Experiência do Jogador, Gerenciamento de Projetos, Localização, Marketing, Produção de Vídeos, Recursos Humanos, Suporte ao Jogador e Tecnologia da Informação (TI).

riot-games-vagas-M&G-01Oportunidades são para diversas áreas, os interessados podem se inscrever pelo site da companhia.

Os interessados deverão clicar aqui para entrar no site e selecionar a cidade de São Paulo; após acessar a vaga de interesse, é preciso enviar uma carta de apresentação e currículo. Todas as oportunidades exigem o idioma inglês entre os níveis avançado e fluente. Após a seleção dos currículos, serão realizadas entrevistas para verificar a experiência e formação do candidato, além de avaliar se o perfil do profissional é compatível com a cultura da empresa.

A Riot Games oferece salário e benefícios competitivos em relação ao mercado, além de uma bolsa anual para jogos, parte dos esforços da empresa em ser a companhia mais focada no jogador do mundo.

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Roberto Iervolino, Gerente Geral da Riot Games no Brasil
“Para que a equipe possa dar a melhor experiência aos fãs de League os Legends, toda a área de Suporte ao Jogador, responsável por solucionar dúvidas e problemas que envolvem o título, é contratada pela própria empresa e passa por uma criteriosa avaliação para oferecermos um tratamento personalizado ao jogador. Atualmente, o escritório brasileiro conta com 52 funcionários. Com as mais de 20 oportunidades que temos abertas, teremos um crescimento de aproximadamente 40% no número de colaboradores.”

Em 2013, a Riot Games ganhou a terceira colocação do Great Place to Work na lista de Melhores Médias Empresas para se Trabalhar. Além disso, a empresa ficou com a quarta colocação no ranking da Business Insider com as 25 Melhores Companhias de Tecnologia para Trabalhar em 2013.


Como montar a equipe de desenvolvimento de Games ideal? Comece com você mesmo!


Uma equipe de desenvolvimento eficiente, comprometida e entrosada é crucial para o sucesso da sua empresa ou do projeto daquele novo game. Isso pode parecer óbvio, mas construir e gerenciar uma equipe que seja capaz de se manter motivada para entregar o serviço no prazo e “com qualidade” não é tão simples assim. E antes de começar a procurar por possíveis candidatos para fazer parte do seu time, você deve primeiro parar para responder a 3 perguntas fundamentais para si mesmo:

quem-e-voce-equipe-M&G-01Pegunta 1: Quem é você?
Uma avaliação honesta de quem é você é a parte mais importante do processo. Não maquie idéias do que você quer ser. Aceite sua real situação e responda com honestidade. Isso inclui aspectos como sua situação financeira: quanto você tem para investir num projeto ou, caso esteja procurando emprego, quanto precisa para se manter? Qual é seu nível de skill técnico: você é um dev experiente que já criou e lançou alguns título no mercado ou apenas ajudou em um ou dois pequenos projetos? Você é recém saído da faculdade ou vem de uma outra profissão? Que tipo de comprometimento você está trazendo para o projeto: quer apenas criar pequenos jogos independentes nas horas vagas ou abrir um estúdio para trabalhar em jogos AAA?
Então, novamente: seja honesto com você mesmo! Se você tentar ser algo maior do que realmente é, você estará se preparando para fracassar.

Pergunta 2: No que você gosta de trabalhar?
Esta pergunta tem a ver não somente com o gênero e plataforma que você gosta de desenvolver mas também com o escopo e complexidade dos projetos com os quais quer trabalhar. Escopo tem a ver, por exemplo, com o tamanho da audiência do seu público-alvo, do volume de conteúdo que seu jogo terá, o número de usuários simultâneos suportados, e por aí vai. Isso se reflete diretamente então na complexidade do projeto, quando você considera os recursos e ferramentas à sua disposição e como isso afeta seu produto. Se você é um dev independente ou tem uma equipe super reduzida, criar um MMO com gráficos super realistas pode ser uma tarefa quase que impossível. Portanto, volte à pergunta 1 e aplique aqui. Sendo honesto com você mesmo, não criará objetivos que não pode alcançar.

objetivo-equipe-M&G-02Pergunta 3: Qual é o seu objetivo?
Essa pergunta amarra tudo e te dá a direção a ser seguida. É a pergunta mais importante quando se considera com quem você quer trabalhar, mas de novo exige que as duas anteriores tenham sido respondidas honestamente. Você quer se envolver num projeto como hobby ou passatempo? Está apenas querendo ganhar mais experiência para seu portfólio? Ou está realmente disposto a abrir um estúdio e se comprometer full-time no empreendimento?

Responder a estas 3 perguntas são fundamentais para você conseguir montar um time ideal, pois afinal de contas, você não vai querer trabalhar com pessoas que não estão alinhados com seus objetivos e desejos. Perceba também que o compartilhamento de objetivos e desejos devem ser similares e não necessariamente exatos. Isso deve ser analisado caso a caso e se baseia no escopo do trabalho do grupo como um todo. Por exemplo, se seu projeto é sério mas você só tem os tempos livres para trabalhar, não haveria problema algum ter um hobbista que busca por experiência de desenvolvimento, já que ele também teria apenas o tempo livre para se dedicar. Neste caso, considerando que o escopo do time como um todo é somente esse projeto específico, o fato dos objetivos e desejos não serem exatamente os mesmos não importa.


Instituto Federal do RJ oferece 35 vagas em curso de graduação em Jogos Digitais


Estão abertas as inscrições para o processo seletivo do Curso Superior de Tecnologia em Jogos Digitais do Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ). O curso, oferecido no campus Engenheiro Paulo de Frontin, é o primeiro do gênero a ser oferecido na Rede Federal de Educação.

jogos-digitais-IFRJ-M&G-03São ao todo 35 vagas para o segundo semestre letivo de 2014. O curso tem a duração de seis períodos.

Os candidatos serão classificados com base nas notas das edições 2012 ou 2013 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Para concorrer, é necessário que o candidato tenha concluído o Ensino Médio e alcançado, no mínimo, 400 pontos na média aritmética das notas das provas do Enem (Ciências humanas e suas tecnologias, Ciências da natureza e suas tecnologias, Matemática e suas tecnologias e Redação) e não ter obtido a nota zero em nenhuma delas.

As inscrições são gratuitas e devem realizadas pela internet, até o dia 25 de setembro, na página www.ifrj.edu.br/node/1584, por meio do preenchimento do Formulário de Inscrição e envio do boletim do Enem, com o número de inscrição e as notas obtidas em cada uma das provas. No momento da inscrição, o candidato deverá optar por concorrer nas modalidades de Ampla Concorrência ou de Ação Afirmativa, observando os requisitos para ter direito à reserva de vagas.

jogos-digitais-IFRJ-M&G-02A relação nominal com a nota final dos candidatos (os pesos de cada nota das provas do Enem podem ser conferidos no edital do processo seletivo) será divulgada no dia 10 de outubro, na página www.ifrj.edu.br. Após a análise de recursos, será divulgada, no dia 20 de outubro, a classificação final do processo seletivo, com a indicação dos candidatos habilitados para matrícula e aqueles que comporão a Lista de Espera, para eventuais chamadas de reclassificação.

Salário médio inicial é de mais de R$ 2 mil

Segundo o diretor-geral do campus Engenheiro Paulo de Frontin, Rodney Albuquerque, o curso dispõe de laboratório completos, com softwares de ponta, sistema de banda larga de alta qualidade e redes internas de fibra e Wi-Fi. “Um curso de vanguarda, preparado com muito esmero por toda equipe e com professores mestres e especialistas”, diz Albuquerque.

O campo de atuação do tecnólogo em Jogos Digitais é bastante amplo. Segundo o diretor, o aluno formado vai ter acesso a conhecimentos para atuação nas áreas de simulação, audiovisual, jogos para internet, dispositivos móveis, maquete 3D para o ramo imobiliário, TV, cinema, entre outras.

jogos-digitais-IFRJ-M&G-01O campus Engenheiro Paulo de Frontin é filiado desde 2013 à Associação Brasileiras das Desenvolvedoras de Jogos Eletrônicos (Abragames). De acordo com pesquisa realizada em 2008 pela entidade, o salário bruto médio no setor de jogos eletrônicos é R$ 2.272,71.

Para saber todos os detalhes sobre o processo, clique aqui e leia o Edital de Seleção para o Curso Superior de Tecnologia em Jogos Digitais.

Clique aqui para fazer a inscrição:

Conheça detalhes do curso aqui


Qual a diferença entre ser um Amador ou um Profissional de Games?


OK, você está finalizando sua faculdade de design de games (ou até já está trabalhando na área), já se sente confortável com suas habilidades técnicas, já pesquisou um pouco sobre o mercado de games e as oportunidades profissionais que ele oferece, e já tem na cabeça idéias para um jogo super inovador que ninguém nunca pensou antes.

ebg-ideias1-marketing-games- amador ou um profissional de gamesAlém disso, já sabe qual plataforma e ferramentas que vai usar para desenvolver seu jogo, já pensou no time e já rascunhou até um cronograma de produção e um plano financeiro. E de quebra ainda deu sorte de ter uma avó rica que lhe presenteou com R$ 5 mil para abrir seu negócio. Ótimo! Eu diria que você já tem 5% do que precisa para seu negócio ter sucesso. Só 5%? Sim, e olhe lá! Ter à disposição conhecimento técnico, recursos e boas idéias são fundamentais sim, mas não valem nada e serão inúteis se você não tiver o ingrediente secreto para ser um empreendedor de sucesso e fazer com que todos os elementos acima sejam aproveitados: a ATITUDE de um profissional!

O segredo para ser um profissional e não um amador é ter atitudes de profissional. Isso pode parecer meio banal ou conversa para boi dormir mas é a pura verdade. As atitudes de um bom profissional é que ditam o espírito do negócio, que motivam os colegas de trabalho, que conquistam a confiança de parceiros de negócio e clientes. Vamos combinar: se estamos falando de negócios, estamos falando em ser profissionais e não amadores. Nada contra quem pensa num projeto como passatempo ou hobby, mas se o objetivo do projeto é gerar receita e sustentabilidade financeira, você deve pensar de forma profissional e agir como tal.

Infelizmente não existe cartilha com uma lista de atitudes ou “regras de etiqueta” profissionais. Muitas vezes o bom senso é o mais indicado para todas situações. Mesmo assim, listo abaixo algumas comparações entre atitudes de um amador e de um profissional de games em diferentes aspectos:


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  1. Se inspira numa ideia para um jogo que teve durante um sonho;
  2. Cria o jogo, independente se há mercado para ele;
  3. Lança o produto e seja o que Deus quiser;
  4. Promove o jogo esporadicamente até se cansar de “fazer marketing”;
  5. Vive fazendo perguntas desmotivadoras como “Por que minhas vendas estão uma m****?”
  6. Só se aproxima e troca informações com outros que também estão performando mal para poder se confortar no fato de que não é o único que está indo mal.
  7. Foca no aperfeiçoamento de disciplinas que gosta mais, por exemplo em design ou programação, em detrimento de áreas que teriam uma aplicação mais importante no momento, por exemplo marketing e planejamento;
  8. Busca conhecimento esporádico através de uma ou duas fontes como livros e artigos ao invés de ir a seminários ou vídeo-aulas, por exemplo.
  9. Guarda o melhor que tem em termos de conhecimento para si mesmo, como um tesouro, ao invés de compartilhar a informação e melhorar o nível da equipe.
  10. Foca em gerar receita e fazer com que os jogadores gastem mais;
  11. Enxerga os problemas como obstáculos.
  12. Persiste em ter dúvidas quanto ao sucesso: “Será que vai dar certo?

 

Capa-M&G-profissional

  1. Faz uma pesquisa básica primeiro para determinar as melhores oportunidades para novos jogos;
  2. Desenha um jogo que lhe inspira e que atende às oportunidades de mercado identificadas;
  3. Cria o jogo com base nos sistemas de venda e no plano de marketing que serão aplicado;
  4. Promove o jogo sistematicamente seguindo o plano de marketing pré-estabelecido;
  5. Faz perguntas desafiadoras como “Como posso aumentar minha receita em 20% ou mais?”
  6. Se aproxima, estuda e aprende com aqueles que estão tendo bons resultados;
  7. Faz uma análise pessoal de suas fraquezas e investe em aperfeiçoamento nessas áreas;
  8. Identifica múltiplas fontes de conhecimento (cursos especializados, mentoria, associações, novas publicações e seminários, etc.)
  9. Compartilha insights e conhecimento com a equipe e com outros. Pratica a arte de ensinar.
  10. Foco em atender às necessidades e expectativas dos jogadores e criar valor agregado.
  11. Enxerga os problemas como oportunidade.
  12. Persiste na confiança e pensamento positivo: “O sucesso é inevitável!”

 

Como você pode observar, as atitudes que diferem amadores de profissionais se apresentam num contexto mais psicológico e de desenvolvimento pessoal que nada tem a ver com capacidade técnica e disponibilidade de recursos materiais. É o pensamento transformado em ações que representam aqueles 95% do caminho que lhe faltam para atingir o sucesso.

Via: Escola Brasileira de Games


Dá pra lançar um Game sozinho sem ter que largar o emprego?


Para os desenvolvedores independentes o processo de produzir e, de fato, lançar um jogo no mercado não é para qualquer um. Ainda mais quando falamos de projetos que envolvem poucos recursos e tempo, como é caso da maioria dos desenvolvedores indies. Talvez o mais difícil não é aprender a linguagem de programação, nem escrever o roteiro da estória, muito menos criar a campanha de promoção do game. O difícil é fazer tudo isso de forma planejada, organizada e sistemática, em pouco tempo, com pouca gente ajudando, sem grana e sem atrasos.

lançar-um-game-sozinho-M&G-1Quer saber mais? O difícil mesmo é se manter motivado e não desistir diante de tantas dificuldades. Quando a grana encurta, é compreensível que o cara desista do sonho de lançar seu próprio jogo – pelo menos temporariamente – para poder se dedicar ao trabalho que vai botar comida na mesa. De qualquer maneira, a boa notícia é que é possível, sim, lançar um jogo no mercado conciliando suas responsabilidades, poucos recursos e a falta de tempo. E o segredo está na GESTÃO do projeto, e não no conhecimento técnico ou na disponibilidade de recursos (materiais, humanos e financeiros). Uma pessoa que sabe gerir pessoas e recursos tem mais chances de conseguir lançar um jogo do que uma pessoa que manja muito de modelagem 3D e programação em C++, por exemplo.

A gestão de um projeto significa aplicar metodologias de pesquisa, planejamento e execução de acordo com seu escopo (complexidade) e seus objetivos. E uma gestão eficiente requer, antes de mais nada, bom senso e pragmatismo por parte do gerente do projeto. Ter os “pés no chão” é pré-requisito para que qualquer projeto tenha chances de sucesso, afinal, ter os pés no chão significa ter consciência do que o empreendedor deseja como resultado final e consciência do que ele pode realmente entregar. Saber identificar o quanto de recursos o projeto necessita é mais importante do que dominar uma tecnologia específica.

lançar-um-game-sozinho-M&G-2O erro mais comum cometido por aqueles que desistem no meio do caminho é não saber dimensionar o tamanho do projeto, de suas ambições, em relação ao que realmente é possível. Ou seja, saber exatamente o que se quer e o que pode de fato ser feito, é a primeira tarefa do projeto. Refletir sobre isso antes de tudo poderia te poupar de uma grande frustração lá na frente. Imagine ter gasto mais de 6 meses na modelagem de personagens e itens do seu game e descobrir depois que não será possível usar esses assets por problemas de incompatibilidade técnica ou por alguma questão jurídica que o impeça de continuar com a idéia? Quer outro exemplo? Imagine que você decidiu que precisa de 4 pessoas pra te ajudar na produção de um jogo. Se já é difícil administrar o seu próprio (e pouco) tempo, como fazer para organizar, separar as tarefas de cada um, estabelecer datas de entrega e supervisionar o trabalho dos seus colaboradores? Não seria mais inteligente fazer um game mais simples que necessitasse somente de 1 pessoa te ajudando?

Enfim, “lançar” um jogo no mercado, significa então saber:

  1. Estabelecer objetivos: Qual é o propósito do jogo/projeto a ser lançado?
  2. Definir o escopo do projeto: Qual é a complexidade desse jogo? Precisa de gráficos surpreendentes ou pode-se usar algo mais simples?
  3. Estabelecer métodos/processos de trabalho que possam ser supervisionados e controlados: Quem faz, como faz e quando faz?
  4. Planejar o marketing desde o início, antes do jogo começar a ser produzido: Aspectos de marketing como preço, posicionamento e canais de distribuição devem ser definidos para permitir o game design correto.
  5. Qualidade de vida: O propósito mais importante deve ser a satisfação pessoal, antes de qualquer coisa. Você pode optar por deixar de ir pra balada para se dedicar ao seu projeto desde que isso lhe traga satisfação pessoal, lhe traga sensação de missão cumprida e que te motive a iniciar/terminar outros projetos. Se você não estiver motivado ou satisfeito, não terminará o projeto. E se mesmo insatisfeito terminar seu projeto, pode apostar que ele não estará bom.

O curso “Como lançar um game sem largar seu emprego” tem como objetivo passar aos participantes esses e outros aspectos que são tão importantes quanto as técnicas especificas de produção. Aprender como raciocinar e planejar e como administrar recursos limitados mantendo a qualidade de vida é o propósito deste curso.

Caso tenha interesse em saber mais:

Curso: Como lançar um game sem largar seu emprego
Quando: Nesta próxima Terça 19 de Agosto das 19hs às 23hs (São Paulo)


5 Dicas de Ouro para se tornar um Programador de Games de sucesso!


Quem está entrando ou deseja entrar no mercado de jogos precisa estar preparado. A concorrência é forte, a criatividade e o conhecimento como jogador são pré-requisitos básicos para o sucesso neste mercado, mas é preciso se aprofundar nos conhecimentos de programação, design e até conhecer um pouco sobre a história dos games. O problema enfrentado é a falta de informação sobre o assunto em português o que dificulta bastante o aprendizado independente. Listamos aqui algumas dicas e informações indispensáveis (algumas em português) para ajudar quem deseja entrar no mercado de jogos e não sabe por onde começar!

1. Domínio de inglês é fundamental:

É importante ter uma boa lógica de programação, conhecer a linguagem que deseja usar, saber usar bem a engine ou framework, o problema é que o material de programação em português é escasso, para mandar como-aprender-ingles-sozinhobem, saber inglês é a diferença entre ter muita informação disponível… ou praticamente nenhuma.Uma boa forma é através da internet (fóruns, blogs, sites, tutoriais, vídeos) e livros em inglês. Se você realmente quer trabalhar com jogos, também vale à pena investir em saber conversar em inglês por motivos óbvios – vai expandir suas possibilidades de contatos e parcerias. Confira uma lista com os ebooks mais geniais (em português e claro, em inglês):

2. Tenha uma boa base de conhecimentos em programação:

Esta é a coisa mais importante e mais difícil que você irá fazer – programar. Não importa a linguagem ou tipo de jogo. Adquira experiências programando jogos completos do início ao fim para ter conhecimento de como tudo irá acontecer. Seja então um especialista e não um generalista, tendo uma boa visão geral, especialize-se na área que mais te agradar e aprofunde-se nela. Dedique-se inicialmente a projetos menores, mesmo que sejam mais simples – invista em algo seu para montar seu portfolio de trabalho.Como um programador, há certas técnicas que você deve dominar: aprenda o máximo que puder sobre matrizes, vetores e suas operações, estrutura de dados e algoritimos, e principalmente, fundamentos de engenharia de software e programação orientada a objetos.

3. Jogue, estude e nunca pare de aprender:

Esteja a par dos lançamentos, das novidades da indústria, mantenha-se bem informado sobre as tendências e discussões mais recentes do mercado – jogue bastante, mas mantenha seu olhar focado no desenvolvimento, estude jogando. Todo jogo pode ser uma fonte de um insight, inspiração ou pode te ensinar alguma coisa sobre  roteiros, efeitos e trilha sonora. Uma boa é tentar descobrir os postmortems (uma espécie de diário de bordo de um projeto finalizado) ou conhecer mais sobre os desenvolvedores a frente do projeto. Não pense que uma faculdade será suficiente para ser um bom profissional, um bom programador e designer de jogos não para de aprender nunca, tem diversas fontes de conhecimento e encontra inspiração em todos os jogos, dos mais simples e independentes aos grandes nomes do mercado AA. Não faltam recursos  para o desenvolvimento de jogos, não deixe sua localização ou idade serem desculpas para não estar sempre aprendendo – há livros, revistas, sites, conferências e canais no Youtube como o United Games, criado por Designers paulistanos que se cansaram da falta de informação sobre programação e criaram um canal repleto de dicas para iniciantes – confira um dos primeiros vídeos do canal falando sobre o trabalho do game designer:

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4. Deixe a timidez de lado e comunique-se:

Uma boa comunicação dentro da equipe e na própia comunidade de desenvolvedores é fundamental. Participe de grupos no Facebook, fóruns, mantenha as redes sociais ativas, converse com desenvolvedores que já estão na ativa – esta pode ser a diferença entre receber uma indicação para uma psicologo.com saco timidezgrande empresa ou perecer no limbo de profissionais desconhecidos. Se já estiver empregado, seja eficiente ao se comunicar com a sua equipe, coordene esforços com todos os membros de um projeto para ser capaz de entregar o melhor trabalho possível, colaborar com artistas, designers e entender as necessidades de outros membros da equipe pode garantir seu crescimento. Não seja um puxa saco, mas mantenha um bom diálogo com seu chefe, seja capaz de comunicar com clareza o status de seus trabalhos e não deixe de informar suas dificuldades e desejo de evoluir. Sempre que possível faça apresentações para a equipe, compartilhe conhecimento na área e se puder, crie um blog sobre o assunto assim como o nosso Marketing & Games, ou outros relacionados como Play’n Biz, Gamestorming, Abrindo o Jogo e Game Developer.

5. Tenha uma educação diversificada, mas escolha uma área de especialização:

Amplie seus horizontes, aprenda sobre o que lhe agrada mesmo que não esteja diretamente relacionado a programação, tenha um passatempo que não esteja relacionado ao desenvolvimento de jogos, leia livros sobre outros assuntos, assista séries banais e divertidas, invista na vida pessoal e em experiências diversificadas – acredite, tais atividades lhe trarão grandes benefícios, muitas vezes totalmente inesperados. A dica é: não se torne um “bitolado” no seu trabalho. Saiba olhar para outras coisas e se informar sobre outros assuntos. Dedique-se em ter uma visão geral no início da sua carreira, mas com o passar do tempo, torne-se um grande conhecedor de uma área específica. Um programador competente tem bom entendimento de como as diferentes áreas de um jogo trabalham juntas, mas pense em qual área você gostaria de dar mais foco – é melhor ser um expert em uma única área do que ter conhecimento superficial em várias outras e não ser capaz de entregar 100% de seu potencial em nenhuma delas.

Conclusão:

O mercado de jogos não é fácil e possui muitos obstáculos principalmente no Brasil, mas nem pense em desistir! Tenha determinação, aprenda, jogue e divirta-se! Como dizia Steve Jobs, “O que separa os empreendedores de sucesso daqueles malsucedidos é a pura perseverança” – que tal começar AGORA?

Fontes: GameStorming & Abrindo o jogo


Produtor de jogos: Os desafios da publicação de games no Brasil


Cerca de 35 milhões de brasileiros compram consoles, jogos e games para PCs, tablets e smartphones fazendo o setor faturar algo em torno de R$ 5 bilhões por ano – e a estimativa é que supere os 75 bilhões até 2017. Aqui no país as vendas de games cresceram 25% entre 2012 e 2013, segundo a GFK. Em 2012, o crescimento registrado foi de 134%. Apesar do crescimento e da tecnologia para criar e publicar jogos no Brasil estar cada vez mais acessível, são inúmeros os desafios e dificuldades de quem deseja trazer um jogo para o Brasil.

O Marketing & Games teve a oportunidade de conversar com Bruno Pansarello, Produtor de Jogos na Hoplon, desenvolvedora e publicadora nacional responsável por trazer ao Brasil jogos como APB Reloaded e Bounty Hounds Online. Bruno nos contou das dificuldades e prazeres do cargo que ocupa, tendo trabalhado em parceria com empresas como Blizzard, Ubisoft e tendo contribuído ativamente para a Machinima Network como recrutador, Bruno fala sobre sua longa experiência no mercado de jogos e dos desafios da publicação no Brasil.

Bruno Pansarello, Produtor de Jogos na Hoplon967655_10200802828711862_695509461_n
“Quando eu era pequeno, eu estava sempre pensando em mundos diferentes na minha cabeça, imaginando como seria isso ou aquilo, minha imaginação voava para bem longe e eu tinha idéias ilimitadas para tudo o que era tipo de aventura.” – “PansaJones” como veio a ficar conhecido mais tarde na internet foi parceiro de inúmeras desenvolvedoras nacionais e internacionais, contribuindo para a divulgação de diversos títulos populares. “Fui consultor de diversas empresas de jogos, fundei o Wowhelp um fansite do Jogo World of Warcraft e a Gamehelp um site de noticias que tinha como objetivo ter a qualidade e desempenho dos portais de jogos lá de fora. fui patrocinador de times de E-sports além de realizar e organizar campeonatos online dos jogos Starcraft II e League Of Legends. Cada vez mais tudo girava em torno de focar neste mercado até que tomei a decisão de largar tudo e seguir no mercado de jogos online.”

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APB Reloaded

Quando questionado sobre sua visão do mercado atual, Bruno relata o que todos nós imaginávamos: “O mercado de jogos no Brasil, de forma geral ainda é, por assim dizer, ‘como um bebe engatinhando’, isso dificulta muito a forma como um investidor ou empresa enxerga o videogame como produto, mesmo o Brasil sendo um mercado com um enorme potencial de crescimento. Além de ser um mercado ainda imaturo, temos dificuldade em encontrar veículos de mídia especializados no segmento de jogos, atualmente apenas o Youtube é capaz de oferecer esse grande impacto” Pansarello enfatiza que muitas empresa nacionais não valorizam o pequeno produtor de conteúdo e que para ele, o segredo de uma boa divulgação focada no público correto, muitas vezes está justamente em canais e blogs menores onde a participação da comunidade é mais forte e principalmente onde essa comunidade é ouvida.

Com o objetivo de cuidar prontamente da comunidade de jogadores que gerencia, Bruno Pansarello acredita que para garantir o sucesso da publicação de jogos no país é preciso estar focado no jogador brasileiro: “Parte imprescindível da adaptação de um jogo publicado no mercado brasileiro é que ele esteja não só apenas traduzido para nossa língua como também localizado – a localização é quando nossa cultura é inserida no contexto do game, para que o jogador tenha mais imersão e sinta-se parte do jogo.”

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Bounty Hounds Online

O ex recrutador do Machinima, finaliza a entrevista falando sobre as vantagens que o cargo de Produtor de Jogos traz: “Eu acho que primeiramente o cara que ocupada um cargo de produtor  tem que ser um jogador e claro gostar muito de jogos, acho que é isso que torna meu trabalho um prazer para mim. Eu preciso jogar e conhecer o meu produto e por isso eu tenho a vantagem de poder dizer coisas como: ‘Amor, hoje vou precisar trabalhar até mais tarde, estão implementando um novo sistema dentro do jogo, tenho que testá-lo’ sabe com é…”

O mercado de jogos nacional que vemos hoje, apesar do grande potencial de crescimento, ainda enfrenta diversos desafios que vão além de impostos contratos e mão de obra – para driblar a concorrência, empresas nacionais como a Hoplon se focam em cuidar de sua audiência, e em trazer e produzir jogos de qualidade para garantir sua sobrevivência e buscar alcançar o crescimento. Profissionais como o Bruno contribuem ativamente para que este seja um mercado cada vez mais NOSSO.


O fim de um legado de sucesso! Saída de CEO da Sony (SCEA) pode mudar futuro do Playstation?


A Sony Computer Entertainment Inc. anunciou que Jack Tretton deixará seus cargos de Presidente e CEO da Sony Computer Entertainment America (SCEA) a partir do dia 31 de março de 2014. Este é o resultado de um acordo mútuo entre o Sr. Tretton e a SCEA para a não renovação de seu compromisso contratual. Shawn Layden, atualmente Vice-Presidente Executivo e COO da Sony Network Entertainment International, será o Presidente e CEO da SCEA a partir do dia 1 de abril de 2014. O Sr. Tretton estava na SCEA desde a sua criação em 1995. Como um dos membros fundadores da equipe executiva, Tretton desempenhou o papel principal no lançamento das plataformas PlayStation® na América do Norte, incluindo o PlayStation® original, PlayStation®2, PSP® (PlayStation®Portable), PlayStation®3, PlayStation® Network e PlayStation®Vita. Mais recentemente, Tretton liderou o lançamento do PlayStation®4 (PS4™) que bateu todos os recordes e vendeu mais de um milhão de unidades nas primeiras 24 horas na América do Norte e agora é o nº1 entre os consoles de jogos da próxima geração na América do Norte e em todo o mundo. Durante seu mandato, Tretton também foi responsável por alcançar vários marcos da indústria, incluindo a superação de 50 milhões de unidades vendidas do PlayStation®2 na América do Norte, além da ampliação agressiva dos negócios no Canadá e América Latina.

TrettonJack Tretton ex-Presidente e CEO SCEA
“Trabalhar na SCEA por 19 anos foi a experiência mais gratificante da minha carreira. Apesar de que sentirei muitas saudades da talentosa equipe da SCEA e da paixão demonstrada todos os dias pelos nossos fãs, estou muito animado por começar o próximo capítulo da minha carreira. Quero agradecer aos funcionários, parceiros e clientes pelo incansável compromisso com a marca PlayStation e, é claro, aos nossos fãs que nos levaram a novos patamares de inovação e entretenimento ao longo das últimas duas décadas. Deixo a PlayStation em uma posição de considerável força e o futuro será ainda mais brilhante para a Nação PlayStation”.

Um veterano de 15 anos na PlayStation, Layden foi um dos membros fundadores da SNEI em 2010, unindo-se à empresa diretamente da Sony Computer Entertainment, onde mais recentemente ele ocupou o cargo de presidente da Sony Computer Entertainment Japan. A carreira dele na Sony Computer Entertainment também incluiu oito anos na SCE Worldwide Studios em Londres, onde ele dirigiu o desenvolvimento internacional de software.

Shawn LaydenShawn Layden Presidente e CEO da SCEA (a partir de 01/04)
“É uma honra e um privilégio unir-me à Sony Computer Entertainment America e fazer parte de uma equipe que está liderando a próxima geração de jogos e entretenimento. A SCEA é comprometida a fornecer experiências de jogos de ponta que inspirem os fãs e excedam suas maiores expectativas. Como o PS4™ nos mostra todos os dias, nunca houve um momento melhor para fazer parte da comunidade do PlayStation e estou ansioso para trabalhar com nossos parceiros do varejo, de desenvolvimento, publicação e de rede para demonstrar ainda mais por que o PlayStation é o melhor lugar para jogar”.

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andrew_house_alexandresevero004Andrew House Presidente e CEO do Grupo Sony Computer Entertainment
“Trabalhei com Jack por praticamente duas décadas e quero agradecê-lo pessoalmente por sua liderança e consideráveis contribuições feitas para os negócios da SCEA e da marca PlayStation ao longo dos anos. Desejo a ele apenas o melhor em seus futuros empreendimentos. Também quero dar as boas-vindas ao Shawn para a equipe da Sony Computer Entertainment America. Tenho a maior confiança nas capacidades de liderança de Shawn, seu profundo conhecimento da indústria de jogos e seu compromisso com os jogadores ajudarão a manter a PlayStation na liderança da inovação em entretenimento e jogabilidade”.


E você caro leitor, acredita que essa mudança possa trazer alguma mudança aos consoles da Sony? 


Perfil de um profissional de games com ênfase em marketing


Pelo menos uma vez na vida você se imaginou trabalhando com games, jogando e se divertindo o dia inteiro… pois é aí que você engana, o profissional de marketing trabalha tanto quanto o responsável pelo marketing de qualquer outro segmento.

Mas enfim… o que realmente faz o departamento de marketing de uma empresa ligada aos games?

Pensando nessa resposta, busquei e listei as principais atribuições deste profissional, a fim de esclarecer de uma vez por todas o mito de que trabalhar com games e apenas “jogar” vídeo games!

Existem diversos perfis dentro de um departamento de Marketing, mas neste caso falaremos do Gerente de Marketing de Produto, pois ele é o responsável por todas as etapas de um plano de negócios, segue o perfil abaixo:

Responsabilidades do cargo

  • Criar e executar planos de marketing consistentes e inovadores sobre título específicos (jogos da empresa) de acordo com a estratégia de marcas.
  • Gerenciar a publicidade, as agências de compra de mídia, e as equipes criativas internas no desenvolvimento e execução de planos de publicidade, embalagens e ponto de venda de materiais.
  • Trabalhar com equipes de desenvolvimento para conceituar e desenvolver o posicionamento do produto perante o mercado.
  • Trabalhar com equipes de web e redes sociais na criação e desenvolvimento de produtos e sites voltados para a comunidade (gamer), iniciativas de marketing social e estratégias on-line.
  • Trabalhar com equipes internas e fabricantes de hardware (first party) para criar parcerias de marketing mutuamente benéficas. Identificar oportunidades com parceiros, criar e executar programas de co-comercialização.
  • Maximizar a eficácia do marketing de varejo, em coordenação com o Marketing de lojas e revendedoras.
  • Criar soluções para as lojas e revendedoras aumentarem seu poder de vendas, auxiliando na criação de brindes e promoções, elaborar apresentações para compradores de varejo e fornecer suporte local quando necessário.
  • Desenvolver orçamentos, controlar despesas, gastos de trilha sonora.
  • Coordenar as etapas de embalagem produto, produção de conteúdo de manual de instruções, trabalhar com desenvolvimento interno de produtos e fornecedores externos.
  • Acompanhar o desempenho do marketing e o seu retorno financeiro (ROI – Retorno sobre Investimento).

Lembrando que este profissional se reportará ao Diretor de Marketing que acatará ou não o planejamento por ele estabelecido.

Alguém tem o perfil indicado e deseja se candidatar?

Segue abaixo um site interessante para quem quer saber mais!