Anunciado em julho deste ano, a Capcom, em parceria com a NERDS Clothing e a produtora de discos de platina, Steel Sessions, tem o prazer de lançar oficialmente uma trilha sonora de Hip Hop inspirada na franquia Street Fighter. Você já pode encontrá-la nas principais plataformas digitais de streaming do mundo. O lançamento físico está programado para o último trimestre de 2023 e estará disponível exclusivamente nos Estados Unidos.
O álbum comemora os 50 anos do Hip Hop e o mais recente título da lendária franquia Street Fighter, Street Fighter™ 6, já disponível para PlayStation®5, PlayStation®4, Xbox Series X|S e PC via Steam.
“Street Fighter™ 6 x NERDS Clothing presents Steel Sessions” apresenta os artistas mais renomados do Hip Hop, como Benny the Butcher/Black Soprano Family, Royce da 5’9″, Dave East, DNA, Papoose, Sheek Louch, Styles P, Grafh, Smoke DZA e muito mais. Mais informações sobre o álbum serão compartilhadas com os jogadores de Street Fighter 6 nos próximos meses. Confira a lista de faixas abaixo:
Tracklist de “Street Fighter 6 x NERDS Clothing presents Steel Sessions.”
“Intro” – HipHopGamer “Street Fighting” – Dave East “Perfect” – Black Soprano Family: Benny the Butcher, Heem, & Rick Hyde “Blood On Me” – D-Block “Evil Ryu” – Charlie Clips “Already Up” – Royce da 5’9″ & Courtney Bell “I Got Next” – Nino Man “Final Boss” – Smoke DZA “GG” – Real.Novus “Prada Purna” – Prada Mama “No E.Honda’s” – Nym Lo “Violent Ken” – DNA “Toe Tag” – Al-Doe “Wrong One’s” – Oswin Benjamin, Iman Nunez & Aaron Green “Southpaw” – Papoose “Power” – Grafh “Sonic Boom” – Mega Ran & Dezzy Yates
A franquia Street Fighter celebra seu 36º aniversário e tem uma longa história de conexão com a música e a cultura do Hip Hop, que também está presente no recente título Street Fighter 6, que já vendeu mais de 2 milhões de cópias desde seu lançamento em junho deste ano.
Em parceria com a Paramount Pictures, a Xbox celebra o aguardado retorno das icônicas Tartarugas Ninja às telas com o lançamento do primeiro controle com fragrância de pizza do mundo. Agora, você pode mergulhar de cabeça nas mais recentes e ousadas aventuras do quarteto destemido em “As Tartarugas Ninja: Caos Mutante” enquanto desfruta do delicioso aroma da pizza de Nova York.
Confira os detalhes dessa parceria:
Sorteio do Controle com Fragrância de Pizza
Estes controles exclusivos e sem fio da Xbox apresentam um difusor de aroma embutido, moldado como uma fatia de pizza. O controle está disponível em quatro variações, cada uma representando as cores, armas e personalidades únicas de um dos irmãos Tartarugas. Fãs têm a chance de ganhar esses controles de edição limitada seguindo a Xbox no Twitter e retweetando o tweet oficial do sorteio da Xbox. A promoção estará em vigor de 24 de julho a 13 de agosto de 2023. Para consultar as regras oficiais e detalhes de elegibilidade, visite este link. Vale ressaltar que esses controles exclusivos não estarão disponíveis para compra nas lojas – a única forma de adquiri-los é através do sorteio.
Jogue com Suas Tartarugas Favoritas!
Estes controles são ideais para desfrutar de jogos como “Teenage Mutant Ninja Turtles: Shredder’s Revenge”, agora disponível através do Xbox Game Pass. Além disso, as Tartarugas invadiram o universo Minecraft com um novo DLC para a versão Bedrock do Minecraft, que estará disponível para download na Minecraft Marketplace a partir de 3 de agosto de 2023. Escolha entre 20 skins das Tartarugas Ninja, explore locais icônicos de suas aventuras e mostre suas habilidades enfrentando inimigos radicais. Cowabunga!
Agora é fato, o novo console da Nintendo, o Switch veio para ficar e, aproveitar, matar de vez o Wii U, um videogame que viu todo um mercado debandar do seu terreiro de uma forma quase nunca vista antes.
A Grande aposta
O novo console da Nintendo é uma grande aposta da gigante japonesa no mercado do entretenimento, talvez, até mesmo, sendo a última neste quesito caso este videogame não vender o que é preciso para pagar todo o seu desenvolvimento.
Está mais do que claro que a Nintendo ao optar pela solução da Nvidia – baseada no projeto Shield – dá a entender que o console receberá tanto jogos de third parties acostumadas com um hardware robusto como, também, títulos indies advindos dos dispositivos mobile, visto que o processador ARM está presente em quase todos estes dispositivos, possibilitando uma maior compatibilidade e um menor custo de portar jogos de uma plataforma a outra.
Depois do relativo fracasso que foi o Wii U, a Nintendo vê se obrigada a trazer o seu console com um valor cheio e, relativamente, caro. Na sua marca de US$ 299,00 é vendido ao preço de um Playstation 4 e/ou um XBoX One S, tendo de bater de frente com dois consoles que, juntos, já somam mais de 80 milhões de compradores.
E este poderia ser um grande complicador, caso a Nintendo pensasse em competir diretamente com eles, coisa que, até onde pode ser visto, não parece ser a preocupação da gigante vermelha. O seu mercado mesmo está mais voltado para os mobiles em si e aí entra uma outra questão.
Rivais de berço
Conquanto que o Switch parece não ter sido criado para competir diretamente com as plataformas da Sony e da Microsoft, por outro parece que o produto está se focando em ser a verdadeira plataforma de jogatina mobile, trazendo o que há de melhor em tablets, smartphones e afins com a expertise da empresa nos portáteis e, aí, onde mora o perigo.
A competição acirrada entre a Samsung e a Apple para ver quem é a empresa que vai dominar o mercado de smartphones e Tablets, deixa as outras empresas comendo pelas beiradas, como uma LG, HTC, Motorola entre tantas outras, tendo assim espaço para todo mundo, mas e quando uma empresa lança um híbrido de console de mesa com muitas características de seu atual portátil, como os donos deveriam se comportar?
O Nintendo 3DS, o portátil da empresa japonesa, foi lançado já há algum tempo e se encontra em processo de envelhecimento tardio e as possibilidades de haver um sucessor para o console pareciam altas antes do anúncio do Switch. Só que, agora, o plano e o foco mudaram e, neste ponto, será que a Nintendo poderá abandonar também o 3DS?
Escolhas de mercado
Certamente que a Nintendo tem a faca e o queijo na mão. A questão é saber se ela terá capacidade de gerir dois consoles onde os mesmos podem se tornar rivais entre si ao ponto de se ter, numa possibilidade remota, um racha entre os donos do Switch e os donos do 3DS, onde estes consumidores analisarão se haverá mais jogos para um console ou para outro.
Um sucessor mais robusto dos consoles portáteis apareciam em media após 5 anos do videogame original, no caso do 3DS, isto se deu no ano seguinte, será que não há planos da Nintendo de seguir em frente no mercado portátil e apostar realmente tudo no mercado híbrido?
De um artigo recente do site tecmundo diz que a previsão mais favorável de vendas do console até o final do ano será em torno de 5 milhões de unidades, mas será que estes números serão o suficiente para chamar a atenção de thirds para investir no console? Pelo menos com este número já existe uma demonstração que os consumidores querem esquecer o Wii U e apostar na Nintendo mais uma vez.
As cartas estão jogadas na mesa, está na hora da Nintendo mostrar o seu jogo.
Uma nova versão do motor de jogo Amazon Lumberyard está agora disponível para os desenvolvedores. A versão 1.8 acrescenta uma nova estrutura para facilitar a adição de novos conteúdos ou a disponibilização de estatísticas e mensagens atualizadas aos jogos online. A Amazon também anunciou um novo recurso para seu serviço GameLift, que poderia atrair mais estúdios para os serviços da empresa.
O recurso mais notável na versão 1.8 do Lumberyard é chamado Cloud Gems Framework. Como o nome sugere, ele se concentra em serviços baseados na nuvem. A Amazon acredita que a nuvem se tornará ainda mais integral não apenas para as experiências dos jogadores, mas também para os desenvolvedores.
A Engine Amazon Lumberyard fará lançamentos importantes na GDC 2017.
“Queremos que você se concentre em grande jogabilidade, não contratar engenheiros especialistas backend e passar meses ou anos a construir infra-estrutura indiferenciada. Em seguida, aspiramos a ajudá-lo a criar novos e fantásticos tipos de jogabilidade e interações em tempo real viabilizadas por um enorme sistema global de computação e armazenamento on-demand. Aqui, estamos inspirados pelas equipes de jogo pensando em jogabilidade procedimental, inteligência artificial complexa e jogos de enorme escala e incrível fidelidade “.
Em outras palavras, o Cloud Gems Framework tornará a adição de novos conteúdos, recursos multiplayer e mensagens tão fácil que apenas uma pessoa terá que trabalhar em empurrar novos conteúdos para o jogo, ao invés de dedicar toda uma equipe de engenheiros à mesma tarefa. Dependendo do tipo de conteúdo sendo empurrado para fora, o processo pode levar apenas 30 minutos. Isso economiza tempo e, mais importante, dinheiro.
A estrutura em si é composta de dois elementos menores. A primeira parte é o Cloud Gems Portal, um aplicativo da web que gerencia uma série de recursos baseados em nuvem de jogos. Isso inclui programar mensagens específicas para os jogadores ou o lançamento de novos conteúdos. A segunda parte, maior do quadro são as Cloud Gems si. Estes são vários pacotes de recursos e funções que os desenvolvedores podem usar para criar novos conteúdos na nuvem e, em seguida, adicioná-los ao seu jogo. Três exemplos de pacotes Cloud Gem estão esperando na estrutura para quem atualiza para o Lumberyard 1.8. Estes incluem a capacidade de adicionar tabelas de classificação, implementar mensagens do dia e criar um sistema que lhe permitirá adicionar continuamente conteúdo a um jogo existente. Estas não são as únicas Cloud Gems disponíveis para desenvolvedores. A Amazon está trabalhando para adicionar mais pacotes no futuro, e os desenvolvedores também podem informar à empresa quais Cloud Gems gostariam de ver escrevendo nos fóruns do Amazon Lumberyard.
Além do lançamento da versão 1.8, a empresa também adicionou nova funcionalidade ao seu serviço GameLift, que pode adicionar ou subtrair o número de servidores necessários para um jogo, dependendo do número de jogadores online. Inicialmente, isso só estava disponível para aqueles que usam Lumberyard, mas agora ele pode ser usado com qualquer jogo que também utiliza programação C ++ ou C #, o que significa que qualquer jogo pode usá-lo independentemente do motor usado. (Você ainda precisará implementar o GameLift SDK em seu jogo antes de utilizar o serviço). Também há uma melhoria nas funções de matchmaking do GameLift que lhe permitirá detectar e selecionar automaticamente o servidor Amazon Web Services com a menor latência e usá-lo para uma sessão de jogo.
Se você estiver na GDC na próxima semana, você pode parar no estande da Amazon no show e verificar a nova versão do Lumberyard e ver seu serviço baseado em nuvem em ação. Mesmo se você não está no show, você ainda pode mexer com a nova versão Lumberyard em casa: O motor é livre para fazer o download e usar.
Se Você está interessado em saber mais e usar a Lumberyard em seus projetos de Games, venha fazer parte da nossa Comunidade Lumberyard Brasil no Facebook e nos demais canais abaixo:
A Ubisoft tem uma excelente notícia para brasileiros que querem incorporar o estilo de vida gamer ao seu dia a dia: já está em funcionamento no país a Ubi Workshop, loja virtual oficial da Ubisoft que tem um catálogo completo de itens personalizados com as maiores marcas da empresa, como Assassin’s Creed, Watch_Dogs, Rainbow Six Siege, Just Dance e Far Cry. São camisetas, bonés, canecas, cadernos de notas, chaveiros, quadros, pôsteres, colares e livros exclusivos e com qualidade premium.
E-commerce oficial da Ubisoft conta com produtos premium oficiais das principais marcas da empresa, como Assassin’s Creed, WatchDogs, Far Cry, For Honor, Ghost Recon, Just Dance e Rainbow Six
Bertrand Chaverot, diretor da Ubisoft para a América Latina. “Ter a Ubi Workshop no Brasil é uma maneira de nos aproximarmos ainda mais dos nossos fãs. Posso adiantar que vamos lançar constantemente novos produtos e sempre em quantidades limitadas, dando aos jogadores um produto diferente e exclusivo”
Com o acontecimento da grande feira de tecnologia CES (Consumer Eletronics Show) 2017 em Las Vegas, muita coisa nova foi anunciada para o deleite de nós, admiradores de tecnologia e claro, vídeo game. A Razer, tão querida entre os jogadores, estava presente e trouxe duas novidades que com certeza irão valer seu tempo.
Pois bem, vamos começar o Project Ariana, que traz a proposta de ampliar a imersão nos jogos eletrônicos a partir de soluções visuais customizadas que vão além da imagem exibida nos monitores. O que isso significa? Você irá projetar o seu jogo em uma parede e esse produto irá criar diversos elementos ao redor, fazendo com que sua experiência se torne diferente e consequentemente espera-se que melhor. Vale ressaltar que será utilizado através do Razer Chroma (tecnologia de iluminação) será a base do Project Ariana.
O Razer Chroma é a maior plataforma de iluminação com sistema de cores RGB para jogos eletrônicos do mundo e alguns dos principais games do mercado também estão integrados àtecnologia Chroma, como os jogos: “Overwatch”, da Blizzard, “Call of Duty: Black Ops 3”, da Activision e “Shadow Warrior 2”, da Devolver Digital.
Segundo Min-Lian Tan, CEO e cofundador da Razer:
“O Project Ariana é um conceito desenvolvido para mostrar o poder e o potencial da tecnologia Razer Chroma no mundo pré-realidade virtual, criando um elo único entre os jogadores e os games”.
Para informações completas sobre o Project Ariana, você pode visitar o site www.razerzone.com.
Outra novidade interessante foi o chamado Project Valerie, que será o primeiro laptop multimonitor para gamers, onde esse computador portátil de alto desempenho irá suportar três monitores individuais com tecnologia G-SYNK e oferecer ao jogador um novo nível de imersão. Percebendo então um direcionamento bem claro da Razer para os próximos anos.
O Project Valerie tem um mecanismo retrátil, desenvolvido pela própria Razer, que permite a cada monitor deslizar para um lado da tela principal e se fixar no local. Algumas especificações dessa máquina são que todos os monitores são IGZO de 17,3 polegadas com resolução 4K e tecnologia NVIDIA G-SYNC, que produz imagens com frame rates de máxima fluidez e expande aárea de jogo em até 180° graças à tecnologia NVIDIA Surround View. Além disso o novo sistema também poderá ser interessante para profissionais de criação, que terão um alto nível de precisão na reprodução da paleta de cores Adobe RGB e o maior espaço de tela para a utilização simultânea de diversos programas.
Novamente segundo Min-Lian Tan:
“As complexidades de um sistema tradicional multimonitor não existirão no Project Valerie”
Temos então dois produtos com o foco completo em imersão, o que nos perceber uma tendência para os jogos, onde atualmente temos um nível gráfico alto, podendo ser somando futuramente com outros recursos para tornar a jogatina uma experiência cada vez mais única.
No final de outubro, a Tectoy surpreendeu o cenário gamer ao anunciar o relançamento do Mega Drive para 2017. Agora, e ainda como parte das comemorações de seu 30º aniversário, a Tectoy anuncia mais uma novidade: a promoção “Meu Mega Drive Personalizado”, que permitirá ao consumidor escolher um nome ou frase de até 15 caracteres para ser gravada gratuitamente em seu videogame, após a expressão “Feito para:”. A ação é válida para quem adquirir o Mega Drive até 15 de janeiro de 2017. Consumidores que já realizaram a compra também podem solicitar a personalização pelo site www.meumegadrive.tectoy.com.br.
Promoção é para compras realizadas até 15/01; quem já comprou também pode solicitar a personalização; valem nomes ou frases de até 15 caracteres
O novo console será produzido em edição limitada com o clássico controle de três botões e o mesmo design do original, inclusive com a entrada para cartuchos – que poderá ser usada com os jogos da época* –, além de entrada para cartão SD e 22 jogos na memória, como os sucessos Sonic the Hedgehog 3, Alex Kidd in the Enchanted Castle e Golden Axe.
O novo Mega Drive já pode ser adquirido em pré-venda pelo preço promocional de R$ 399 exclusivamente clicando aqui. Quando lançado, em junho de 2017, o preço será R$ 449.
A AOC anuncia a chegada, ao mercado brasileiro, da sua linha global Agon, especializada para o público gamer. As novidades contemplam um novo monitor curvo, um teclado mecânico e um mouse para quem deseja jogar em alto nível com o melhor em design e efeitos de luz. Como investimento no segmento, a marca também patrocinará oficialmente dois atletas profissionais de e-Sports.
Bruno Morari
Bruno Morari, gerente de produtos TI da TPV, empresa responsável pelos monitores, periféricos e TVs da AOC
“A linha Agon é um grande sucesso da marca mundialmente por atender um público jovem que pretende construir ou dar um upgrade em sua game station sem gastar muito, com produtos que sejam visualmente bonitos e melhorem sua performance no jogo. Seis meses após a AOC introduzir o segmento em seu portfólio brasileiro, já estamos partindo para uma nova etapa. Além de um novo monitor, agora estamos introduzindo também os periféricos. Tivemos uma reposta muito positiva do mercado e dos consumidores neste curto período, o que nos estimulou a trazer novidades”
Os novos produtos têm em comum o design e o acabamento sofisticados, além de efeitos de luz. Com uma tela curva de 32”, o monitor Agon pretende proporcionar uma nova perspectiva ao gameplay, deixando as jogadas bem mais reais. Já o teclado mecânico chega com um conjunto de funções técnicas e estéticas para transformar a experiência de jogos, enquanto que o mouse apresenta toda a ergonomia e sensibilidade de 4.000 DPI que o gamer precisa para ter precisão nos movimentos.
Diante de um mercado de games com previsão de faturamento global de U$ 99 bilhões em 2016 e com 2,1 bilhões de jogadores, de acordo com o instituto de pesquisa Newzoo, a multinacional lançou sua primeira linha para o mercado gamer em 2014. Desde então, passou a investir em um portfólio cada vez mais amplo para atender às diferentes necessidades do consumidor. No Brasil, a categoria passou a ser comercializada este ano. O primeiro lançamento ocorreu em maio, com os monitores Hero, Speed e Sniper. Na ocasião, a empresa desenvolveu também a campanha digital “Eu sou gamer, eu sou AOC” para mostrar a importância e o profissionalismo do segmento com a participação de alguns dos principais jogadores do Brasil.
Patrocínio
Para concretizar o apoio ao segmento gamer, a AOC aproveita para anunciar o primeiro patrocínio da marca por meio de dois profissionais de e-Sports. Os atletas e YouTubers CherryGumms e Zigueira, ambos da equipe Black Dragons, referência na categoria FPS, serão embaixadores oficiais da marca.
Confira os Lançamentos:
Monitor
O novo monitor Agon é um lançamento com foco para o design que contém uma base metálica sofisticada, além de acabamento estilizado com luzes que acendem em diferente cores e efeitos para deixar o ambiente no clima gamer.
Com uma tela curva de 31.5” widescreen com resolução Full HD e taxa de frequência de 144 Hz, o produto assegura uma imersão completa para quem está jogando, além de inibir qualquer borrão ou tremor que possa atrapalhar a visualização durante os games de alto nível, como na categoria FPS (First Person Shooter).
A tecnologia AMD FreeSync sincroniza a Unidade de Processamento Gráfico (GPU) com o monitor. Isso evita que os consumidores gamers passem pelo indesejado efeito Frame Tearing (corte na imagem). Com isso, os frames chegam ao aparelho de uma maneira mais rápida e com maior qualidade. Em termos de conectividade, o monitor apresenta diversas opções, inclusive o que há de mais moderno: a entrada de conexão digital Display Port, além das tradicionais HDMI, DVI e VGA. Preço: R$ 2.499,99
Teclado
O teclado mecânico gamerAgon se destaca por conta da customização gerada pela variedade de tonalidades nas luzes emitidas pelas teclas. A iluminação em seis tons diferentes e 18 modos personalizados com mudanças no foco de luz e na coloração permite que o jogador utilize o efeito que preferir.
Cada modo acende teclas separadamente para criar estilos que tornam a experiência de jogos ainda mais imersiva. No total, a gama de cores da iluminação chega a 16,8 milhões de variações.
Tudo isso é aprimorado pelo acabamento premium em alumínio e detalhes em vermelho, para deixar a gaming station de qualquer jogador mais estilosa. As teclas do produto são mecânicas, o cabo é trançado e possui ainda uma porta Golden USB, com velcro para facilitar a organização dos fios. Preço: R$ 649,99
Mouse
O mouse gamerAgon de 4.000 DPI possui acabamento preto e luzes em vermelho no logo da marca e nos detalhes em torno do produto, o que tornam o design do aparelho um chamariz para os jogadores que desejam incrementar sua gaming station. A iluminação também varia as tonalidades de cor para personalizar o ambiente de diversas maneiras enquanto os jogos estão rodando.
O lançamento possui cabo trançado em naylon para fortalecer a estrutura e evitar que os fios quebrem, além de plug com acabamento dourado e botão MicroSwitch OMRON, que assegura que o mouse não falhe nos momentos decisivos. Preço: R$ 199,99
A história de Batman nos consoles é longa, e com inúmeros jogos ao longo dela, entretanto foi na geração Playstation 3, Xbox 360 e Pc Windows que a legião de fãs do homem morcego recebeu finalmente os dois grandes jogos que são considerados dos maiores jogos de heróis da geração pelas competentes mãos da Rocksteady. Batman: Arkham Asylum chegou aos consoles em agosto de 2009 e no mês seguinte ao PC, trouxe a ousadia de redefinir jogos de super-heróis inventando a sua fórmula. Apresentou uma experiência inédita até então, com gráficos de ponta e gameplay exemplar, copiado por muitas franquias a partir dali; com gráficos maravilhosos providos pela Unreal Engine 3, estilo de combate inovador, história empolgante e ambiente atrativos em destaque. Em Outubro de 2011 a seqüência Batman: Arkham City chegou alcançando a Big-N chegando ao Nintendo WiiU, com uma proposta maior e mais agressiva o jogo teve ótima recepção aprimorando e expandindo o que se viu no seu antecessor e sempre deixando a dúvida de qual destas maravilhosas obras é a melhor.
Recém chegado ao Playstation 4 e Xbox One, Batman: Return to Arkham trás para nosso deleite Batman: Arkham Asylum e Batman: Arkham City, com todos os seus DLCs já lançados. Você terá Harley Quinn’s Revenge que se passa ao final de Arkham City, Saga da Mulher-Gato e muito conteúdo extra, como as skins alternativas em City, os mapas extras acrescidos dos mapas do Coringa (que foram exclusivos no PS3 quando do lançamento) em Asylum, tudo isto prolonga prazerosamente a jogatina.
O jogo recebeu um tratamento gráfico lindo devido a atualização da Engine Unreal 3 usada nos jogos anteriores, para a Engine Unreal 4, um trabalho muito bom que ficou a cargo da empresa Virtuos (conhecida pelos remasters de Final FantasyX e X-2 HD). Impossível para quem jogou na geração anterior não se surpreender com a evolução que é notória, por exemplo, na capa do Batman, que mostra texturas novas reagindo ao ambiente, nos efeitos de chuva, nas gotas de água escorregando, as roupas acumulando orvalho e umidade condensada, lembrando muito o que deixou muita gente boquiaberta em Batman: Arkham Knight. Texturas novas invadem os cenários, novas relações de luz e sombra, renovam totalmente os ambientes e mudam muito a percepção no que se refere ao tom sombrio na geração anterior, temos um jogo mais “claro e colorido”. O fator principal em tanta “claridade” deve-se a mudança da Unreal Engine 3 para o Unreal Engine 4, de início é desconfortável esta “alegria” das cores e luzes na tela que aos poucos você se habitua, os jogos ganharam sim melhoramentos incríveis com o novo tratamento, mas perderam o tom sombrio pelo fato de estarem mais vivos aos olhos, os dois jogos rodam em resolução de 1080p, o que não ocorria em Arkham Asylum original.
O gráfico recebeu upgrades notáveis.
A jogabilidade é plenamente respeitada, fluída e maravilhosa, os controles de ambas as versões foram perfeitamente ajustados e atualizados, embora a experiência de jogabilidade tenha evoluído muito, dentro da série nestes sete anos, se mostra extremamente confortável. Quem estava imerso no mundo de Arkham Knight vai sentir inicialmente uma ausência de combate Stealth, o que não prejudica de forma alguma a jogatina, os combates são intensos e empolgantes mesmo depois de tanto tempo. Somando os dois jogos facilmente temos cerca de 13 horas de gameplay, claro que se você é um obstinado na busca por conquistas o tempo aumenta sensivelmente pois, diversos troféus do Charada, vão te deixar de cabelo em pé, com quebra-cabeças sofisticados e colecionáveis espalhados em muita exploração e as missões secundárias merecem destaque nesta parte.
Infelizmente nem tudo são flores. Além dos pontos positivos do passado, traz velhos problemas com a “Desinteligência” artificial, câmeras mudando para ângulos bizarros em alguns momentos e ainda temos novos problemas. As quedas de framerate são notados quase constantemente, desde as falhas na transição de cenários ou momentos de muita ação em tela até cenas abertas mostrando o caminho a ser percorrido, momentos desconfortáveis providos talvez pelo uso da resolução dinâmica aplicada nestas versões, entretanto o que realmente desaponta nem são os problemas citados, mas sim uma notável ausência…
É Batman nós também ficamos tristes com a ausência de Batman Arkham Origins…
A ausência de Batman Arkham Origins e Batman Arkham OriginsBlackgate, ambos se passam anos antes dos eventos de Arkham Asylum. Não foram desenvolvidos pela Rocksteady (talvez este seja o motivo de estarem de fora) . Batman Arkham Origins foi produzido pela Warner Montreal sendo canônico e oficial da saga, lançado para PC, PS3, Xbox 360, e embora contestados em em relação a qualidade são uma ausência impactante na coleção Arkham, o próprio título Return to Arkham, sugere a saga toda.
Return to Arkham tem legendas em português, o que faz da imersão na história algo maravilhoso, pois o jogo conta com muitos diálogos complexos e necessários a trama. No seu box exclusivo para o Brasil, além dos dois títulos remasterizados, traz o desenho animado em Blu-Ray, Batman: Ataque ao Arkham.
Embora os problemas pontuais que podem ser corrigidos em algum futuro dlc, temos em ambas plataformas dois jogos incríveis, que certamente estão entre os maiores de sua geração. Fica a sensação de uma “coleção incompleta”, mas são jogos indispensáveis especialmente para quem é fã do homem-morcego, um trabalho de remasterização, na parte gráfica, excelente por parte da Virtuos, estando muito acima da média dos remasters atuais.
Confira o vídeo abaixo com a comparação gráfica entre as versões originais e os remasters para atual geração, video este que você encontra no canal Batman Arkham Videos.
Após quatro meses de expectativas, uma semana de marketing e especulações, enfim ontem, dia 31 de outubro de 2016, foi o anúncio do Mega Lançamento Tectoy – o Mega Drive Edição Limitada! A proposta da Tectoy foi trazer O Clássico em comemoração aos 30 anos da empresa, que será ano que vem.
Design – Ponto de vista estético
“O clássico está de volta”. O console está com o desenho original do primeiro modelo lançado pela Tectoy. Botão de pause cinza, 16-Bits em fonte menor que do console japonês, High Definition Graphics escrito no aro em torno da entrada de cartucho, ou seja, tudo a princípio está como o console original. Apenas a parte traseira está diferente devido as conexões de entrada, saída e alimentação. A entrada para cartucho aparenta ter as travas mecânicas utilizadas como trava de região.
Tomada e Cabo de Força
No geral a Tectoy acertou em cheio. Trazer a estética do primeiro console não só atende aos fãs como agrada aqueles que não tiveram a oportunidade de ter o console na época. O ponto negativo está no cabo de alimentação conectado direto no console preso por um strain relief. Isso indica que a fonte de alimentação será interna, porém, poderiam trocar esse cabo por uma tomada bipolar do tipo 8, modelo AC-004, que é o mesmo utilizado em consoles como PS3, ou fontes de alimentação de notebooks, ou seja, comum de mercado.
Features – Entregas do produto
Como mencionado, a traseira está diferente, além o cabo de alimentação que já foi mencionado, as saídas de A/V serão entregues em conectores fêmea do tipo RCA, sendo um para vídeo do tipo composto e outros dois para áudio do tipo stereo, ou seja, conectores comuns. Aqui está talvez o grande ruído nesse anúncio. Muitas pessoas criticaram por não ter saída em HDMI, e confesso que esse requisito era algo que esperava, mas não seria algo essencial.
O ponto é que entregar vídeo composto, por mais que esse tipo de vídeo possa remeter a proposta do Clássico, não foi visto muito bem. É sabido que os televisores novos não convertem em uma boa qualidade o sinal analógico. Sendo vídeo composto (que é a pior qualidade de vídeo que se tem atualmente) ficará ruim. A questão da “qualidade percebida” é subjetiva, mas o fato é que o vídeo composto deveria ser uma alternativa, e não a única opção. Os primeiros modelos de Mega Drive possuíam uma saída nativa de vídeo em RGB (mesma tecnologia dos cabos VGA’s), além do composto. Não entrando em explicações técnicas, mas o RGB é a melhor qualidade de vídeo analógica que se tem. E isso poderia ser entregue de forma nativa também, possibilitando o consumidor ter as melhores experiências em televisores novos.
Imagem mostrando a parte traseira com os conectores RCA e o cabo com strain relief
Com relação a ter HDMI, até entendo que isso acarretaria um novo circuito, podendo ultrapassar o target cost do produto atual. Mas fica a pergunta, será que o consumidor não pagaria mais para ter essa saída HDMI? Não é minha ideia aqui dizer o quanto aumentaria, mas se o console está vindo com a proposta de ter o hardware original, seria tratar a saída RGB nativa em uma conversão A/D e assim entregar HDMI.
Mas e se tratar a saída de vídeo composto, não daria uma qualidade melhor também? Nesse caso a resposta é não. O vídeo composto é chamado assim pois todas informações de vídeo necessárias para recriar a imagem colorida, bem como pulsos de sincronização de linha e de quadro, são combinadas em um único cabo. Ao convertemos um sinal desse tipo, que por si só não é bom, há necessariamente perda de informação, fora que existem vários sistemas para codificação como NTSC, PAL e SECAM, sendo assim dificilmente terá um chip exclusivo para converter em boa qualidade a codificação que nesse caso é PAL-M (exclusivo apenas do Brasil, Laos e partes da Tailândia, se não me engano).
Uma feature acertada é da entrada para cartão SD. Acredito ser impossível a Tectoy conseguir licença de todos os jogos lançados para Mega Drive. Algumas empresas poderão não querer ceder a licença, outras empresas nem existem mais. Logo essa possibilidade trouxe uma ótima alternativa para os consumidores. De qualquer forma, caso a Tectoy venha a conseguir mais licenças para seus jogos, isso possibilita ela deixar a disposição dos consumidores os jogos, e assim transferir para o SD.
E como não falar da entrada para cartucho. Claro, se a estética é a original necessariamente deveria vir com a entrada para cartucho. Esta possibilidade havia sido discutida muito antes do anúncio e estava bem dividia, muitos acreditavam que não iria vir, outros que deveria vir sim. Então está aí, veio! E muito bem-vinda por sinal.
Controle clássico de três botões
O controle (ou joystick) será o clássico de três botões em seu formato original, porém o bundle acompanhará apenas um, mas já está disponível na pré-venda controle extra. Essa venda de controle a parte também é ótima, pois acredito que não somente eu, mas muita gente já está comprando ele como controle reserva. Fica a dica aí para a Tectoy investir em produção de periféricos como cabos, controles de seis botões, fontes de alimentação, etc.
Uma questão duvidosa é a incompatibilidade com acessórios do Mega Drive como: 32X, Meganet, Activator, Sega-CD entre outros. Por que duvidosa? Bem, no decorrer da vida do Mega Drive foram lançados vários modelos, principalmente por redução de custos, fazendo sistemas SoaC (System on a Chip – Sistema em um chip). Tais sistemas, como o Genesis III lançado pela Majesto em 1998 e o Mega Drive III branco lançado pela Tectoy em 2007, eram fabricados nessa tecnologia e sabe-se que eles não eram compatíveis com os periféricos nem com cartuchos como Virtual Racing, por exemplo. Nesse novo anúncio foi antecipado que será da mesma forma: não funcionará esses acessórios e a ainda os processadores de 16 Bits e 8 Bits (68000 e Z80 respectivamente) serão SoaC. O grande problema é que esses consoles lançados mais recentes com com SoaC tinham uma qualidade péssima de entrega de áudio e vídeo, e aqui fica a dúvida: Será a mesma coisa?
Para concluir essa primeira parte, digo que a Tectoy acertou sim no geral nesse anúncio: Console puramente clássico com uma característica excelente da entrada do cartão SD. Algumas pessoas disseram que pelo que está entregando o preço está alto (preço no site de pré-venda: R$399,00). Até concordo sim, porém não vejo isso como um impeditivo de não adquirir o console. Acredito que tem muito mais coisas que possam tornar fora de cogitação a compra, e isso tem a ver com funcionalidade.
Bom, aqui vamos discutir um pouco mais tecnicamente o que foi apresentado de características. Mas antes, os jogos inclusos:
Banner de anúncio Tec Toy
Jogos Inclusos
A lista possui vinte e dois jogos que deverão vir incluso no bundle em um cartão SD. No meu ponto de vista, isso é apenas um bônus para quem for comprar o Mega Drive Edição Limitada. A lista de jogos é:
ALEX KIDD
ALIEN STORM
ALTERED BEAST
ARROW FLASH
BONANZA BROTHERS
COLUMNS
DECAP ATTACK
E-SWAT
FATAL LABYRINTH
FLICKY
GAIN GROUND
GOLDEN AXE
GOLDEN AXE 3
JEWEL MASTER
KID CHAMELEON
LAST BATTLE
OUT RUNNERS
SEGA SOCCER
SHADOW DANCER
SHINOBI 3
SONIC 3
TURBO OUTRUN
Banner de anúncio do novo MD
Características técnicas
Processadores (integrados em um single chip): CPU: 16bits CPU: 8bits
Memória integrada RAM sistema: 64K bytes RAM som: 8K bytes Vídeo RAM: 64K bytes Resolução de vídeo (SEGA Original) 256 x 224 Pallet de 512 cores Simultâneas: 64 cores (15 por Sprite de 8X8)
Efeitos de Áudio: 6 canais de modulação AM-FM 2 canais de PSG (cada canal com 3 geradores de onda quadrada e mais um de ruído branco) 1 canal analógico de 8 bits
Se analisarmos superficialmente essas características podemos ver que basicamente são as mesmas do Mega Drive original. Duas CPU’s (apesar de integradas – SoaC), sendo uma de 16 Bits e outra de 8 Bits (possivelmente equivalentes ao 68000 da Motorola e Z80 da Zilog respectivamente), características de áudio também equivalentes ao Yamaha YM2612 (processador estéreo de 6 canais + 1 canal interior linear de 8 bits) e o Texa Instruments SN76489 (gerador de som programável com 3 geradores de onda quadrada e um gerador de ruído branco), ou seja, claramente vemos as mesmas características do console original.
Temos que entender que, provavelmente as características sonoras do Mega Drive Edição Limitada terá diferenças técnicas com relação ao original, isso porque ele não utilizará dos mesmos componentes, mas sim de componentes que terão as mesmas características. Essa diferença dá-se devido a construção física de cada circuito integrado. Uma dopagem de cristal diferente, um consumo um pouco diferente, faz com que o circuito todo interno se comporte diferente.
Modelo HAA-2502
Essa diferença sonora, talvez seja tão pequena que seja imperceptível ou mesmo ser grosseira a ponto de dar certos delays. O fato é que isso só saberemos quando ligarmos o Mega Drive. Eu acredito que realmente a Tectoy esteja trabalhando a fim de entregar a maior fidelidade sonora de acordo com o original. A princípio deu a entender que a parte de áudio não será SoaC, como era do modelo HAA-2502 em diante. Isso é um fator positivo, pois a comunicação via barramento de dados ficará exclusiva, necessário apenas a sincronização com os clocks.
Com relação ao processador de 16 Bits e co-processador de 8 Bits, ficará a dúvida apenas com relação ao clock deles, ao barramento de comunicação e principalmente como fará o processamento das informações provindas de cartuchos e de cartão SD. Pois bem, cada tipo tem sua pinagem características e provavelmente alocação dentro da memória interna do processador em endereços diferentes. Isso deve ser muito bem mapeado para que possamos jogar de forma tranquila e sem travamentos.
Agora sim vem minha preocupação – o VDP. VDP é um processador de vídeo sendo o principal componente para geração de sinal dele. Responsável pela produção de um sinal de vídeo de televisores dentro de um sistema de computação ou de videogames, alguns até são responsáveis pela geração de áudio, funcionando como um PSG (Gerador de Som Programável). Originalmente o VDP do Mega Drive era o 315-5313 e que também tem sua parte interna de PSG.
Blast Processing
Pois bem, o termo Blast Processing era basicamente uma referência ao poderoso controlador VDP que poderia lidar com operações do DMA (Acesso Direto à Memória) a velocidades altíssimas. O Mega Drive poderia escrever para o VRAM durante a exibição do VBlank (novamente sem entrar em termos técnicos, em resumo VBlank é o tempo entre o final da última linha de um quadro e o início da primeira linha do próximo quadro) e a largura de banda bem rápida comparada aos concorrentes da época.
Assim, por mais que as características de vídeo a princípio estejam equivalentes, o modo de funcionar o processamento dos vídeos pode acarretar desde problemas de scroll, sombras e até delays e má qualidade de áudio. Por isso aqui é meu grande ponto de atenção. Como será o VDP?
Para concluir, no geral a Tectoy acertou em cheio o pedido dos fãs e resgatou a nostalgia. Deu a possibilidade de novos consumidores ter a incrível experiência de se ter o melhor console da geração 16 bits. Claro que ela agora tem muito dever de casa para fazer. A execução deve ser impecável! Uma grande dúvida minha é: o que será que a Sega está achando disso tudo. Fica aqui meu desafio: se a Tectoy trouxer o hardware original, porque não deixar compatível com os periféricos e jogos em cartucho com chips e sistemas exclusivos?
Deixe sua opinião aqui sobre o Mega Drive Edição Limitada e vamos resgatar um pouco dessa nostalgia. Grande abraço!