Tendências


Nadando contra a maré – Como entregar um Jogo e seus conteúdos adicionais DLC’s com qualidade?


Confesso que não tenho o hábito de comprar jogos na época de seus lançamentos. Na maioria das vezes espero cerca de 1 ano após seu lançamento, pois, geralmente, é nesse período que os jogos ganham uma versão “Jogo do Ano” com todos os elementos adicionais (DLC’s) e, é claro, são mais barato em comparação com o preço de lançamento.

Entretanto tem jogos que me deixam empolgado e me fazem comprar a pré-venda. O último jogo que despertou essa vontade em mim foi The Witcher 3: Wild Hunt da CD Projeckt Red. O jogo é maravilhoso e ganhou vários prêmios, mas o que gostaria de destacar é a estratégia da CD Project Red utilizou para lançar o seu produto no mercado.

O modelo de negócio hoje é muito bem definido: Temos o Jogo e seus conteúdos adicionais, as famosas DLCs. Então caso o consumidor queira o “Jogo completo” ele precisa comprar o jogo base mais o “Passe de temporada” ou a sua “Edição Premium” (o nome varia de acordo com a distribuidora).

Esse modelo já gerou várias discussões sobre a questão do consumidor não comprar um produto completo e sim uma parte de um todo. Um dos exemplos mais clássicos com relação ao DLC aconteceu com o jogo Street Fighter X Tekken, lançado em 2012, pela Capcom. Para quem não recorda, o jogo possuía elementos que só eram liberados por meio de pagamentos, entretanto esses elementos já vinham com o jogo base e não em um DLCs separado.

Particularmente eu não tenho nada contra as DLCs, a questão para mim é como as empresas as colocam no mercado. Muito desses conteúdos adicionais são elementos que não acrescentam muito na história principal do jogo, em alguns casos ela apenas contam a versão dos fatos do ponto de vista de um outro personagem, isso quando esses conteúdos não se resumem a elementos estéticos, como roupas e aparências.

Em The Witcher 3: Wild Hunt esse modelo não é diferente, ou seja, temos o jogo principal e DLCs, a questão aqui é como esse produto é oferecido para o consumidor. Excluindo as DLCs estéticas a CD Projeckt Red entregou, inicialmente, ao consumidor conteúdos de qualidade gratuito aumentando assim o replay do jogo. Posteriormente foram entregues mais duas DLCs (Heart of Stone e Blood and Wine) que poderiam muito bem serem vendidos como jogos fechados, uma espécie de Spin-Off de Gerald, a empresa optou por colocar esse conteúdo como parte de um todo (Jogo base + Season Pass) e mais uma vez mostrou para o mercado que é possível entregar um produto, mesmo que em partes, com qualidade e respeitando o consumidor.

Esse tipo de atitude só cria um vínculo de fidelidade com o jogador, pois o próximo título da empresa carregará essa marca de produto com qualidade e respeito ao consumidor. Espero sinceramente que outras empresas sigam o mesmo caminho que a CD Projeckt Red e nos entregue conteúdo de qualidade e não somente conteúdos que não oferecem em nada, tanto para o consumidor quanto para o produto.

Abraços


International School aposta no game Minecraft para complementar seu programa bilíngue


unnamed-1As ferramentas tecnológicas atreladas ao mundo educacional surgem como um novo viés de aprendizado para a geração que nasceu na era digital. Apostando neste conceito, a International School vem incorporando games, robótica e óculos de realidade virtual em seu material didático. Mais do que instrumentos de comunicação e entretenimento, os novos recursos serão importantes aliados no processo de aprendizagem dos alunos que utilizam o programa bilíngue.

De acordo com Jefferson Feitosa, Editor de Educação Tecnológica da International School, o uso de tecnologias educacionais é imprescindível e fundamental para o processo de ensino e aprendizagem nos dias atuais. Na Coleção The X Factor, direcionada aos alunos do Ensino Fundamental II, serão utilizados como recursos educacionais o game Minecraft Education e óculos de realidade virtual, Cardboard. Tais recursos compõem as ferramentas tecnológicas do novo segmento e irá potencializar o aprendizado de língua inglesa de forma criativa e integrada a outras áreas do conhecimento.

O Minecraft Education, os óculos de realidade virtual Cardboard e o LEGO Wedo são algumas das ferramentas tecnológicas utilizadas como recurso lúdico e motivador do programa

O Minecraft Education possibilita ao estudante criar estruturas virtuais, que viabilizarão o desenvolvimento de projetos em áreas integradas do currículo como biologia, ciências ou arte. O Minecraft Education é um game feito de blocos para a construção de estruturas utilizando para tanto conceitos matemáticos e de ordem lógica. Assim, o uso desses recursos no Fundamental II irá potencializar de maneira eficaz a integração de outras áreas de conhecimento do currículo escolar através do uso da língua inglesa.

No programa de educação bilíngue da International School, o aluno tem acesso à educação tecnológica a partir de um ano de idade tendo continuidade até o Ensino Fundamental II. No decorrer deste período, os estudantes utilizam uma variedade de kits LEGO que criam um ambiente favorável ao ensino e aprendizagem do inglês de forma desafiadora.

Com elementos de robótica, o kit Lego WEDO começa a ser usado nos 3°,4° e 5° anos do Ensino Fundamental 1. Com o kit LEGO Wedo o estudante experimenta a construção de robôs iniciando um aprendizado de programação usando o inglês como meio de comunicação.

Ulisses Cardinot, CEO da International School ressalta que a educação é mais que a mera transmissão de informações de uma geração para outra. A educação tem que ser vista como o processo de desenvolvimento humano. “Nosso maior objetivo é continuar desenvolvendo abordagens para encorajar nossos alunos e tornar a aprendizagem algo significativo e prazeroso”.

O uso de ferramentas tecnológicas como parte do programa de educação bilíngue da International School promove um aprendizado colaborativo incentivando a solução de situações-problema e de desafios. Tal abordagem pedagógica apoia o desenvolvimento cognitivo do estudante e de outras competências necessárias ao cidadão do Século XXI.


Final Fantasy: Dissidia – O jogo de luta para iniciantes


dissidialogoE aí, caros leitores. Tudo bem com vossas excelências? Espero que sim. Hoje vamos conversar sobre Final Fantasy: Dissidia, jogo de luta desenvolvido pela Square Enix, para os Arcades.

A franquia Dissidia começou no PSP, contando com dois jogos, a saber: Dissidia Final Fantasy e Dissidia 012 Final Fantasy. O primeiro game contava com os principais heróis e seus respectivos antagonistas, do primeiro Final Fantasy até o décimo segundo. A sua sequência trouxe alguns personagens extras dos jogos inclusos e adicionaram a Lightning, protagonista do décimo terceiro título da franquia.

A história da franquia gira em torno de duas entidades, Cosmos, que está tentando evitar o domínio de Chaos sobre o mundo onde habitam. Para isso, ela invoca os heróis de cada jogo, afim de batalhar pela luz. Ele, por sua vez, invocou os antagonistas de cada herói para batalharem por sua causa.

Cosmos, ChaosJá Final Fantasy: Dissidia será um reboot da série, haja visto que não estão incluso Cosmos e Chaos. Como o lançamento foi feito para Arcades (e, por enquanto, exclusivo para a plataforma), não há muitos elementos de RPG como haviam nos games anteriores. Até o presente momento, os personagens novos são Ramza Beoulve, Ace e Y’shtola, de Final Fantasy Tactics, Final Fantasy Type-0 e Final Fantasy XIV respectivamente.

O jogo é muito bonito e, com a adição de invocações (vulgo Summons), ficou ainda mais adorável aos olhos pois agora atacam ao invés de dar boost nas habilidades dos personagens. O sistema de batalha é basicamente o mesmo, com a adição de lutas 3 contra 3. Mas calma que não é como ocorre em King Of Fighters ou Marvel VS Capcom 3. Nele os três personagens de cada time estão lutando simultaneamente, sem trocas. A jogabilidade é bem simples: dois botões de ataque, sendo um para ataque direto ao HP e outro direto ao Bravery; um de pulo e um de avanço mais rápido (botão com função semelhante ao de jogos como Naruto).

Notem que não é igual a Street Fighter, que tem três botões para chute e três para soco, o que deixa as coisas mais simplificadas para quem não é expert em games de luta, como este que vos fala. A barra de Bravery dita quanto dano o personagem será capaz de infringir ao HP do inimigo e, se chegar a zero, o personagem ficará incapaz de provocar o dano. Para preenche-la, o personagem deve provocar dano à barra de Bravery do inimigo para então dar o golpe ao HP do mesmo. Mas, pelas barbas do profeta, como as explicações ficaram longas! Então, confiram comigo no gameplay:

Há também de se comentar que, embora rode num hardware de PS4, o jogo não tem data de lançamento para o console. Talvez devido à excessiva carga de jogos da Square Enix já marcados para saírem nela.

Pra quem curtia a franquia desde o PSP, com certeza vai gostar deste lançamento também. Quem não conheceu, vale a pena cada minuto!

É isso aí. Valeu pela atenção e até a próxima!

Fontes: PolygonPSXBrasil, Final Fantasy Wikia, Site Oficial


30 anos de Metroid… Será que a Nintendo não vê mais potencial na série?


A série Metroid parece estar esquecida pela nossa querida Nintendo, mas qual será o por quê disso? Será o número de fãs que vem caindo? Será que a empresa prefere focar em franquias mais famosas e bem estabelecidas no mundo dos games? Em uma rápida retrospectiva da série vamos tentar descobrir onde tudo desandou.

metroid-nes-marketing-gamesMetroid (1986 – 2002)

O primeiro jogo da série era mais um dos grandes pioneiros da Nintendo com sua forma nunca antes vista de se fazer vídeo games caseiros. O jogador explorava um grande labirinto em todas as direções, diferente de Super Mario Bros, no qual a única opção era sempre seguir para a direita. Com diversos equipamentos e upgrades para coletar durante essa aventura, o jogo era semelhante a Zelda com o foco na exploração, porém em um ambiente fechado ao contrário da franquia Hyruleana. A grande surpresa de Metroid ficava por conta do seu final, onde descobríamos que o personagem dentro da armadura era uma mulher, fazendo de Samus a primeira protagonista feminina dos games.

A fórmula foi se repetindo com melhorias e inovações sendo feitas aqui e ali nos jogos seguintes:

  • Metroid II: Return of Samus (1991 – Game Boy);
  • Super Metroid (1994 – Super Nintendo);
  • Metroid Fusion (2002 – Game Boy Advance).

Como podemos observar, a série desapareceu de 94 pra 2002. Metroid nunca foi uma das franquias que a Nintendo se preocupasse em lançar títulos consecutivos. Bom pelo menos até o mesmo ano de Metroid Fusion, quando surgiu…

metroid-prime-marketing-gamesMetroid Prime (2002 – 2007)

O primeiro jogo da série Prime foi uma grande revolução na jogabilidade da franquia, nos trazendo para uma visão de dentro do capacete de Samus. O jogo virava então um FPS, porém sem abrir mão da exploração e coleção de itens/upgrades, o que era um grande diferencial para os jogos do gênero na época.  Foi um sucesso absoluto de crítica e público, trazendo Metroid de volta aos holofotes como uma das grandes séries dos games e gerando duas continuações e dois spin-offs para a série Prime:

  • Metroid Prime 2: Echoes (2004 – Game Cube)*;
  • Metroid Prime Pinball (2005 – Nintendo DS);
  • Metroid Prime Hunters (2006 – Nintendo DS);
  • Metroid Prime 3: Corruption (2007 – Wii).

*No mesmo ano de Metroid Prime 2, um remake do primeiro jogo foi lançado para GBA, Metroid: Zero Mission, trazendo alguns extras para a história.

Com Prime a série parecia que iria ficar de vez entre os Super Stars da Nintendo, como Mario e Zelda, mas infelizmente não foi bem assim. Depois de Corruption tivemos um ano de hiato e recebemos Metroid Prime: Trilogy, em 2009, que era uma edição especial trazendo os três jogos da série Prime para o Nintendo Wii. Somente no ano seguinte viria um novo título inédito da franquia…

metroid-otherm-marketing-gamesMetroid: Other M (2010 – Wii)

Este jogo veio com a proposta de retornar Metroid às origens do estilo plataforma, mas sem deixar as inovações de lado. Sua jogabilidade era em um 2.5D, com exploração não somente para os lados e cima/baixo, mas também para o fundo e a frente do cenário. Era jogado com  Wii Mote e ao apontar este para a tela o jogador tinha visão em primeira pessoa, para acertar pontos fracos dos inimigos e ver os arredores com mais atenção, porém ficava sem poder se mover até retornar o controle a posição original retornando, desta forma, o jogo para o estilo plataforma.

O jogo teve ótimas críticas e conta com uma das melhores histórias que a franquia já teve, mas não conseguiu boas vendas. Nos Estados Unidos, por exemplo, atingiu um número muito menor do que o esperado pela Nintendo.

O enredo por sua vez gerou certas críticas dos fãs, que não aceitavam a “submissão” de Samus ao comandante Adam Malkovich. Esse criticismo é injustificado, pois não estão levando em consideração o respeito que a caçadora de recompensas tem pelo seu antigo mentor e nem que ela possui um treinamento militar, o que justifica o porquê de ela seguir ordens e não utilizar certos equipamentos antes de receber permissão. Adam, como líder da missão, somente a limitava por que tinha que ter certeza de que o uso de certos equipamentos era seguro.

As baixas vendas e esse criticismo típico da internet podem ter ajudado no desânimo da Nintendo com Metroid. Seis anos se passaram e temos um leve sinal de vida da série…

91pepbyuoil-_ac_sx215_Metroid Prime: Federation Force (2016 – Nintendo 3DS)

Durante o Nintendo World Championships 2015 um game inédito foi jogado pelos competidores: Balst Ball. Neste ano iríamos descobrir que se tratava de um bônus incluso no novo Spin-Off da série Metroid.

Seis anos sem nenhum game, 30 anos de aniversário da franquia. Enquanto Zelda recebe orquestras ao redor do mundo, novos amiibos exclusivos e um jogo 100% inédito prometido para 2017, Metroid fica ao limbo.

Federation Force é tudo que os fãs não queriam. Um spin-off depois de tanto tempo é desanimador, esperava-se no mínimo um jogo da série principal. A mudança no estilo gráfico também desagradou ao dar a um jogo notoriamente sério um design com características “chibi”. Por fim o grande desânimo vem da ausência de Samus como personagem principal. O game trata exclusivamente da Federação Galáctica e não dá nenhum indício de que a caçadora de recompensas será um personagem jogável. A decepção foi tamanha que os nossos já conhecidos fãs histéricos chegaram a fazer uma petição exigindo o cancelamento do jogo.

Será que tudo está perdido?

Vamos olhar para Federation Force de uma forma um pouco diferente.

A Nintendo decepcionou logo nos 30 anos da série?  Sem dúvidas, mas ela pode aprender com isso. Todo o rebuliço causado pelo spin-off prova que a base de fãs de Metroid ainda é grande e apaixonada, mesmo que não seja tão popular como Mario ou Zelda. Se a Big N for esperta ela tirará de todo esse criticismo a confirmação de que precisava para trabalhar em um novo Metroid.

Federation Force é um jogo ruim?  Vamos lembrar de The Legend of Zelda – The Wind Waker, cujo estilo gráfico cartunesco gerou muita crítica negativa por parte dos fãs. Apesar disso ele é considerado um dos melhores games da franquia até hoje. Então vamos jogar Federation Force antes de reclamar cegamente.

Porque “Prime” depois de tanto tempo? Vimos que foi com Prime que Metroid teve lançamentos consecutivos e um grande sucesso de crítica e de público. Talvez a Nintendo planeje um retorno de Metroid a partir de onde deu certo e usou um spin-off para trazer a série Prime de volta. Se formos otimistas podemos prever que Federation Force é apenas uma ponte para o que está por vir.

E vocês? O que acham que a Nintendo pode estar planejando? Comentem, participem.

E vida longa a Metroid!


Google Play Game Week tem jogos com até 70% de desconto


Começa hoje, 25 de agosto, a Google Play Game Week, uma semana inteira de jogos com até 70% de desconto na loja de aplicativos do Google. Até o dia 1º de setembro, mais de 25 títulos estão com desconto na compra de jogos pagos ou em jogos gratuitos com compras dentro dos jogos em itens específicos (in-app purchase).

Há ofertas para os públicos mais variados, desde os fãs de Grand Theft Auto (com até 40% de desconto nas versões San Andreas e Vice City), dos que querem se aventurar com o O Espetacular Homem-Aranha 2 (de R$6,99 por R$1,99) e também para quem quer batalhar no Guerra de Cartas.

Horizon Chase

Horizon Chase destaque brasileiro da Aquiris está na lista

Um dos destaques da promoção é que, dos mais de 25 jogos, quase metade foram criados por desenvolvedores latino-americanos, algo que mostra a importância que os desenvolvedores de games locais têm ganhado no Brasil e no mundo.

O período da promoção vai de hoje (25) até o dia 1º de setembro. Os usuários poderão encontrar mais detalhes sobre os descontos nas descrições de cada um dos games. As pessoas que não têm cartão de crédito também podem comprar através de cartões vale-presente ou através da recarga Google Play.

Confira a lista completa abaixo:

Modern Combat 5: Blackout (Gameloft) – 50% off em alguns pacotes
Asphalt 8: Airborne (Gameloft) – 50% off em pacotes de crédito e carros
MARVEL Torneio de Campeões (Kabam) – 50% off em alguns pacotes
Grand Theft Auto: San Andreas (Rockstar Games) – 40%off
Grand Theft Auto: Vice City (Rockstar Games) – 40%off
Grand Theft Auto: Liberty City Stories  (Rockstar Games) – 30%off
Starlit Adventures (Rockhead Games) – 50% off em alguns pacotes
Horizon Chase – World Tour (Aquiris Game Studio)
Apensar: Adivinha a palavra (The FastMind)
Magnate Milionário Capitalista (TinyBytes)
Magic Rampage (Asantee)
Witch Puzzle (Upbeat Games)
Just Dance Now (Ubisoft) – 50% off em alguns pacotes
Rayman Adventures (Ubisoft) – 50% off em alguns pacotes
Winter Fugitives (Heavyboat)
Vlogger Go Viral (Tapps Games)
O Espetacular Homem-Aranha 2 (Gameloft) – De R$ 6,99 por R$ 1,99 (70% off)
Guerra de Cartas (Cartoon Network)
Kingdom Rush Origins (Ironhide)
Kingdom Rush Frontiers (Ironhide)
Sniper 3D Assassin (Fun Games for Free)
Clash of Kings (Elex Wireless) – 70% off em alguns pacotes
Magic Rush: Heroes (Elex) – 50% off em alguns pacotes
SimCity BuildIt (EA)
The Simpsons™: Tapped Out (EA)
Palace Pets in Whisker Haven (Disney) – 50% off em alguns personagens


Amor e ódio por Pokémon Go


Estamos, já cansados (ou não) de ver e ouvir sobre a febre mundial que Pokémon Go se tornou, mas também é notável que nem tudo são boas notícias para os usuários e fãs da franquia dos “monstrinhos de bolso”.

Hoje ao fazer minha leitura diária sobre o mundo dos games em sites por todo o globo, me deparei com uma cena no mínimo interessante, um dos veículos visitados exibia nada menos que 6 (seis) matérias consecutivas sobre o famigerado jogo da Niantic Labs. Até aí tudo bem, sendo o “jogo do momento”, é natural que receba tamanha atenção, mas o que torna esse fato considerável, é o tipo de ocorrências registradas em vários países, que pairam entre os dois extremos e beiram o absurdo.

Notícias que vão desde cidades que construíram estátuas em homenagem aos PokeStops , passando pela possibilidade de gerar panes elétricas em usinas, até pessoas indo a cidades inóspitas para caçar monstrinhos e além de bispos “demonizando”o jogo. Todo esse reboliço geram opiniões diversas na população que não compreende ou simpatiza com o jogo, construindo um preconceito que pode até dificultar as relações dos adeptos ao jogo, com os “não-jogadores”.

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Monumento em cidade norueguesa que reivindica PokeStops.

Porém… O que será que causa esse fenômeno?

Se analisarmos de forma ampla, veremos que esse fator não é , nem nunca foi exclusivo de Pokémon Go, talvez seu engajamento muito rápido e sem precedentes para um jogo mobile tenha tornado seu julgamento público mais facilmente verificável , mas não é difícil encontrarmos casos de pessoas, artistas, produtos que tiveram a mesma ascensão meteórica, terem seus trunfos atribuídos à magia negra e/ou ceitas ocultas , bem como sua consagração a dominação mundial promovida pelos Illuminnati (serious?).

Em contrapartida vemos diversas histórias inspiradoras, que utilizam o fator jogo como plano de fundo para promover , a educação , a inclusão, ajudar na recuperação de crianças e jovens com câncer e outras doenças , além de despertar o hábito “da caça”, tornando algumas pessoas (inclusive eu) menos sedentárias. Os dois lados têm representações muito fortes de casos contra e a favor desse sucesso.

Assim como todos os outros que passaram, e bem como, os que virão, Pokemon Go será “esquecido” , ou pelo menos o deixarão em paz , e os jogadores poderão ter seu entretenimento garantido sem grandes problemas, mas, enquanto isso não ocorre, novos casos bizarros continuarão sendo notícia na imprensa internacional.

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Alertas dentro do jogo Pokémon GO.

A desenvolvedora tem feito sua parte, ao alertar sobre o melhor uso do aplicativo, tais como: Não utilizá-lo ao dirigir , não se aventurar em locais perigosos , dentre outros, cabe a nós treinadores e candidatos à mestres Pokémon, não entrarmos em encrencas (principalmente as em dobro) e acabar virando notícia em algum meio sensacionalista.

No mais, preparem as pokebolas e vamos à rua , por que ovos não se chocam sozinhos e pokémons não tocam campainhas!!!

Se você quer ser um mestre… Ser de todos o melhor … Vamos lá!!!


Mais Pokémon inéditos, novas Alola Forms e conheça o Team Skull em Pokémon Sun & Moon


Após as notícias de 1º de agosto, a Pokémon Company nos surpreendeu antes do esperado com mais novidades sobre Pokémon Sun & Moon. Um novo vídeo foi postado em seu canal nesta quinta-feira (11/08). Vamos ver o que ele nos trouxe.

Novos Pokémon

Conhecemos Wishiwashi (solo form), um pequeno peixinho frágil e delicado do tipo água. Por algum motivo as pessoas de Alola o consideram perigoso e logo em seguida descobrimos o por quê. Ao atingir certos requerimentos a sua habilidade “Schooling” é ativada e um bando de Wishiwashis se juntam em um cardume que aparenta ser um peixe enorme (school form). Até mesmo Gyarados foge perante essa forma aterradora.

Também conhecemos Pyukumuku, um pokémon pepino-do-mar, do tipo água, que gosta de ficar sempre no mesmo lugar, nunca se movendo (complexo de Sheldon Cooper talvez?). Mesmo se ficar sem comida ele se recusa a sair do seu lugar, o que gerou uma tradição em Alola de devolver Pyukumukus famintos ao oceano, mesmo sabendo que eles vão retornar ao seu cantinho especial. Ao ser nocauteado ele ataca com seus orgãos internos ativando sua habilidade “Innards Out“, causando uma quantidade de dano ao oponente igual ao total de HP que ele tinha antes de ser derrotado.

Por último temos Morelull, um simpático cogumelinho do tipo planta/fada. Ao contrário de Pyukumuku ele está sempre se movendo com suas raízes como pézinhos, pois se ficar muito tempo sugando os nutrientes de um mesmo lugar ele pode prejudicar as plantas do local.

O Team Skull

Todo jogo Pokémon tem uma equipe maligna que deseja roubar pokémon, dominar o mundo ou qualquer outra coisa do tipo. Em Sun & Moon o grupo da vez é o Team Skull. Diferente das equipes de crime organizado dos jogos anteriores, os Skull são um bando de delinquentes com um ar meio punk.

Pokémon Sun & Moon

Grunt (masculino), Plumeria, Guzma e Grunt (feminino).

Suas ocupações são roubar pokémon, atrapalhar os Desafios da Ilha e todo o tipo de maldades rebeldes. Seu líder é Guzma, um treinador que batalha sem piedade e parece ter algum tipo de rixa com o Professor Kukui. Sua administradora é Plumeria, considerada a irmã mais velha dos Skull devido ao respeito com que trata todos os membros abaixo dela na hierarquia.

Novas Formas

Por últimos três novas formas foram reveladas. O Meowth de Alola tem um ar mais atrevido e seu tipo é noturno. De acordo com o site oficial eles foram trazidos de outras regiões como oferenda para a família real e todo esse luxo lhes tornou orgulhosos e egoístas, resultando na sua mudança de forma. após a queda da monarquia eles se tornaram Pokémon comuns na região.

Marowak trás duas referências interessantes na sua nova forma. A primeira, mais clara, é a dança com tochas tradicional das ilhas do Havaí.  O site oficial diz que os Marowaks acendem suas tochas riscando o osso contra suas testas, daí a marca escura em suas cabeças. Já a segunda referência fica por conta do seu tipo (fogo/fantasma), que remete a um evento presente no primeiro jogo da série, onde encontramos um espírito de Marowak que deseja proteger seu filhote mesmo no pós-vida. Entretanto essa segunda referência não passa de uma suposição.

Pokémon Sun & Moon

Por último temos o Raichu de Alola que trás a inédita combinação de tipos: elétrico/psíquico. Envolto em mistério, ninguém sabe o porquê da sua mudança de forma. Os habitantes da região parecem não ligar e normalmente dizem que “talvez eles tenham comido muitos doces e panquecas”. Seus poderes psíquicos lhe permitem usar sua cauda como se fosse uma prancha flutuante. A sua habilidade “Surger Surfer” dobra a sua velocidade se Electric Terrain estiver ativo no campo de batalha.

Fiquem atentos, a qualquer momento novas informações irão surgir e vamos trazê-las até vocês.

Fonte: http://www.pokemon-sunmoon.com/


Riot Games produz documentário e demonstra intimidade e preocupação com o cenário competitivo


A Riot Games chegou com mais uma novidades para nós, jogadores ou não: a segunda edição da mini série de documentários chamados de Live/Play. Nela, será apresentada histórias de jogadores ao redor de todo o mundo, com um um objetivo e paixão em comum: League of Legends.

A empresa já vem com um projeto de apresentar toda a paixão e dedicação que gira em torno do jogo, o que traz um importante conceito de como a relação com o game pode ultrapassar o entretenimento num conceito mais purista e também transformar a vida de mbrazilesportsuitas pessoas/jogadores que decidiram que isso é uma parte prioritária do seu tempo e passaram a levar o jogo e a competição para um outro nível. 

Já adianto que é bem difícil não se sentir de alguma forma representado no momento desde o vídeo de divulgação em que um brasileirot tem uma participação na narração, mesmo aliado ao fato de este que vos escreve não é um jogador de League Of Legends. Contudo, me deparar com esse tipo de material em que trata de maneira dedicada e séria a questão dos jogos como competição, fonte de renda e até mesmo de superação de várias pessoas é bem satisfatório. 

Dentro desse contexto, é possível perceber um interessante movimento de ação por parte da Riot Games em divulgar o cenário competitivo que por muitas vezes é negligenciado ou desconhecido por muitos. Isso gera valor para os jogadores e mostra como a empresa tem feitos esforços para manter-se integrada nisso.

Marcio Orlandi, diretor de Produtos da Riot Games no Brasil, cita o seguinte:

“Criamos esta série de documentários, pois acreditamos que mostrar histórias que acontecem por trás do game é uma forma de compartilhar experiências únicas, pessoais e sociais, de cada indivíduo, e ao mesmo tempo mostrar que há uma fator de identificação único na comunidade e uni-los ainda mais”

Independente do gosto em particular pelo jogo, podemos esperar que seja um material interessante, assim como demonstrado no primeiro episódio, para a divulgação dos jogos como competição profissional. Fica aqui o desejo de que este entre na lista de materiais interessantes e obrigatórios sobre o assunto.

O primeiro episódio você pode conferir no Youtube e com a participação do Vinicius Garcia, jogador de League of Legends.

E você, o que achou dessa iniciativa? Vamos trocar umas ideias.

Fontes: Tech Mundo / Riot Games


Número de personagens femininas sexualizadas caiu “significativamente” na última década aponta estudo


Um novo estudo realizado por um grupo de pesquisadores da Universidade de Indiana sugere que o tratamento das personagens femininas em jogos melhorou drasticamente nos últimos dez anos.

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Teresa Lynch

Teresa Lynch, autora e estudante de doutorado juntamente com Niki Fritz, Jessica E. Tompkins e Irene I. van Driel pesquisaram 571 títulos lançados no período de 31 anos entre 1983 e 2014, com foco em se grandes personagens femininas eram sexualizadas.

“Na década de 80 e início de 90, muito da integridade gráfica simplesmente não permitia que os personagens fossem sexualizados. Quando nós avançamos para a próxima geração de consoles, o que aconteceu no início e meados da década de 90, vemos a transição para gráficos 3D, e é aí que vimos um grande aumento na sexualização das personagens femininas. Isso continuou sua trajetória ascendente no início dos anos 2000 e, em seguida, de repente, vimos uma diminuição.” explicou Lynch.

tomb_raider_1_boxO estudo destaca o  papel do jogo de 1996 Tomb Raider como um dos possíveis responsáveis pelo aumento no número de personagens femininas sexualizadas, possivelmente, inspirando outros desenvolvedores a sexualizarem seus personagens para tentar aumentar as vendas entre o público masculino dominante.

“Descobrimos que essencialmente nos últimos oito anos, tem havido uma diminuição significativa na sexualização das personagens femininas. Há também uma série de personagens que estão em acordo com as noções mais feministas de uma mulher poderosa, não objetificada. O remake da série Tomb Raider e o redesenho de Lara Croft é um excelente exemplo da forma como a indústria humaniza personagens femininas.” afirma Lynch.

Outro dado é que a proporção de mulheres com papéis principais em jogos realmente tem caído, passando de 52% nos primeiros anos da amostra a 42% nos anos mais recentes. O estudo também constatou que o gênero RPG é particularmente sensível em seu tratamento com mulheres, tendo personagens menos prováveis de serem sexualizadas do que em categorias como ação e luta.

“Quando as mulheres estão interessadas em jogos, elas tendem a gastar muito mais tempo jogando do que os homens, […] as mulheres são uma parte importante do núcleo de cultura dos jogos. Continuar a mostrar retratos unidimensionais de personagens femininas e descartar preocupações sobre a forma como as personagens femininas são retratadas simplesmente não faz sentido para os negócios.”

Você encontra o artigo completo em inglês no site Developer e a pesquisa original aqui.


Guia de Etiqueta e Segurança para jogadores de “Pokémon GO”, Sim, nós precisamos de um!


Se você vive em Marte e ainda não conhece Pokémon Go, fique sabendo que o mais recente game mobile da Nintendo está fazendo um sucesso absurdo, despontando como primeiro colocado em praticamente todas as lojas de apps em que está disponível desde o lançamento. O jogo de realidade aumentada para smartphones que utiliza seu seu GPS permite que você se transforme em um (quase) verdadeiro mestre Pokémon capturando Pokémons no mundo real.

Desde seu lançamento, Pokémon Go tem gerado histórias pra lá de bizarras, desde casos inusitados, como pessoas que encontraram cadáveres enquanto tentavam capturar um Pokémon, outras que sofreram acidentes ou ataques enquanto caminhavam distraídas, até aglomerações em lugares públicos, indivíduos que burlaram a lei para entrar em locais proibidos e tumultos chegaram a causar desordem entre moradores.

“Como assim Bruna, o jogo ainda nem saiu no Brasil!” Mas nós sabemos que quando sair será o maior alvoroço, então, vamos lá.

Conhecendo bem o público gamer Brasileiro e pensando na segurança do mesmo, após uma breve pesquisa selecionei as dicas mais primorosas de como não morrer, não matar alguém acidentalmente e nem ser assaltado jogando Pokémon Go.

Guia de Etiqueta e Segurança:

  1. Sua segurança deve ser sua principal preocupação
    Não vá a lugares nos quais você não se sente completamente seguro, confie nos seus instintos e tenha bom senso. De acordo com Revescraft, os Pokemons em si são gerados aleatoriamente, o que significa que podem aparecer em qualquer lugar. O jogo não é capaz de definir qual lugar é seguro e qual não é, mas você tem essa capacidade, então tenha sempre muita atenção a pessoas e a todo movimento ao seu redor. Isso inclui locais como áreas com perigo de deslizamento ou o meio de uma avenida movimentada.


  2. Não jogue em eventos sérios
    40154e50ce3f004e1956ddb9bcf26dcdb3b63d7424c5191bc9d034c0ea1ca6f8_1Funerais, formaturas, jantares em família, uma visita a um museu, casamento ou aniversário de quinze anos da priminha. Controle-se campeão, algumas situações exigem um pouquinho mais de decoro, se você estiver em uma situação onde você normalmente estaria longe do seu telefone, então você deve continuar a estar longe do seu telefone.


  3. Não jogue enquanto dirige ou anda de bicicleta, skate, patins, patinete, andando a cavalo, de lambreta…
    Lembre-se que existem leis que limitam o uso de telefone celular ao volante e mesmo que não esteja escrito que é proibido capturar um Mewtwo enquanto se está parado no trânsito, você é responsável pela sua segurança, dos seus passageiros e os pedestres ao seu redor, e que ao utilizar o celular enquanto dirige você está inclusive sujeito a uma multa e das pesadas. Mesmo que não existam leis que proíbam o uso de celular enquanto se anda de skate, ao se movimentar em alta velocidade distraído, as chances de você provocar um acidente colocando a sua vida e de outras pessoas em risco é enorme.


  4. Prepare-se quando sair para longas caminhadas
    Pokémon Go exige que você saia por aí caminhando e explorando localidades o que pode ser muito bom. É aconselhável levar água sempre que você vá percorrer caminhos mais longos, também vale planejar sua rota antes de percorrê-la e procurar um lugar onde você possa parar para um descanso.


  5. Não seja tonto – respeite a lei
    Se é um há um Pikachu na vizinhança na qual você está andando, Pokemon-Policemas é no quintal de alguém, faça o que fizer, NÃO INVADA PROPRIEDADE ALHEIA. “Eu estava só jogando um jogo” não vai colar como uma desculpa para violar a lei de invasão de propriedade privada. Se você quiser muito pegar aquele Pokémon raríssimo no quintal da vizinha, peça permissão. Não fique se esgueirando em torno da casa dos outros, você está sujeito a arrumar uma bela confusão se dono da casa não gosta de pessoas suspeitas em torno de sua propriedade. Realmente não pega bem ter no obituário “levou um tiro porque estava tentando capturar um Charmander no quintal de alguém”.


  6. Não deixe seus pertences por aí e se mantenha informado com relação a fraudes e crimes relativos ao jogo
    Às vezes é bom não confiar de cara nas pessoas. Qualquer um que tenha intenção de roubar ou sequestrar vai se aproveitar se houver uma chance e se você der bobeira, já era meu amigo.


  7. Evite aglomerações ou locais extremamente isolados
    Nã-nã-ni-nã-não. Nem pense em capturar Pokémons raros na linha vermelha do metrô às seis da tarde. Também vale evitar sair correndo feito um desembestado por aí em locais públicos como rodoviárias e aeroportos. “Olha lá um Snorlax do outro lado da linha azul – temos que pegar!” Segura essa emoção e vê se não derruba ninguém na frente do trem.


  8. Aproveite para conhecer umas gatinhas (ou gatinhos)
    Lembre-se de interagir com outros seres humanos, essa pode ser uma boa oportunidade de jogar em grupo, explorar a cidade, conhecer gente com gostos parecidos com o seu. Tente não se isolar ainda mais com seu Smartphone e olhe ao seu redor, quem sabe você não captura bem mais que um Snorlax?


Resumindo a história: quando Pokémon Go estiver disponível pra gente, tenha bom senso, respeite espaços e pessoas e mantenha-se seguro. E para não perder nada do mercado de games fique ligado no Facebook e Twitter do Marketing & Games!