Author Paulo Junior

Publicitário formado no Maranhão com foco em Marketing Digital, atualmente trabalhando com Estratégias de Mídias Sociais. Admirador nato da cultura pop, com um carinho especial pelo cinema e música, mas com o coração nos games.


Conheça o Project Ariana e Valerie da Razer


Com o acontecimento da grande feira de tecnologia CES (Consumer Eletronics Show) 2017 em Las Vegas, muita coisa nova foi anunciada para o deleite de nós, admiradores de tecnologia e claro, vídeo game. A Razer, tão querida entre os jogadores, estava presente e trouxe duas novidades que com certeza irão valer seu tempo. 

Pois bem, vamos começar o Project Ariana, que traz a proposta de ampliar a imersão nos jogos eletrônicos a partir de soluções visuais customizadas que vão além da imagem exibida nos monitores. O que isso significa? Você irá projetar o seu jogo em uma parede e esse produto irá criar diversos elementos ao redor, fazendo com que sua experiência se torne diferente e consequentemente espera-se que melhor. Vale ressaltar que será utilizado através do Razer Chroma (tecnologia de iluminação) será a base do Project Ariana.

O Razer Chroma é a maior plataforma de iluminação com sistema de cores RGB para jogos eletrônicos do mundo e alguns dos principais games do mercado também estão integrados àtecnologia Chroma, como os jogos: “Overwatch”, da Blizzard, “Call of Duty: Black Ops 3”, da Activision e “Shadow Warrior 2”, da Devolver Digital.

Segundo Min-Lian Tan, CEO e cofundador da Razer:

“O Project Ariana é um conceito desenvolvido para mostrar o poder e o potencial da tecnologia Razer Chroma no mundo pré-realidade virtual, criando um elo único entre os jogadores e os games”.

Para informações completas sobre o Project Ariana, você pode visitar o site www.razerzone.com.

Outra novidade interessante foi o chamado Project Valerie, que será o primeiro laptop multimonitor para gamers, onde esse computador portátil de alto desempenho irá suportar três monitores individuais com tecnologia G-SYNK e oferecer ao jogador um novo nível de imersão. Percebendo então um direcionamento bem claro da Razer para os próximos anos. 

O Project Valerie tem um mecanismo retrátil, desenvolvido pela própria Razer, que permite a cada monitor deslizar para um lado da tela principal e se fixar no local. Algumas especificações dessa máquina são que todos os monitores são IGZO de 17,3 polegadas com resolução 4K e tecnologia NVIDIA G-SYNC, que produz imagens com frame rates de máxima fluidez e expande aárea de jogo em até 180° graças à tecnologia NVIDIA Surround View. Além disso o novo sistema também poderá ser interessante para profissionais de criação, que terão um alto nível de precisão na reprodução da paleta de cores Adobe RGB e o maior espaço de tela para a utilização simultânea de diversos programas.

Novamente segundo Min-Lian Tan:

“As complexidades de um sistema tradicional multimonitor não existirão no Project Valerie”

Para mais informações sobre o Project Valiere, acesse o site www.razerzone.com/projectvalerie..

Temos então dois produtos com o foco completo em imersão, o que nos perceber uma tendência para os jogos, onde atualmente temos um nível gráfico alto, podendo ser somando futuramente com outros recursos para tornar a jogatina uma experiência cada vez mais única.


Riot Games produz documentário e demonstra intimidade e preocupação com o cenário competitivo


A Riot Games chegou com mais uma novidades para nós, jogadores ou não: a segunda edição da mini série de documentários chamados de Live/Play. Nela, será apresentada histórias de jogadores ao redor de todo o mundo, com um um objetivo e paixão em comum: League of Legends.

A empresa já vem com um projeto de apresentar toda a paixão e dedicação que gira em torno do jogo, o que traz um importante conceito de como a relação com o game pode ultrapassar o entretenimento num conceito mais purista e também transformar a vida de mbrazilesportsuitas pessoas/jogadores que decidiram que isso é uma parte prioritária do seu tempo e passaram a levar o jogo e a competição para um outro nível. 

Já adianto que é bem difícil não se sentir de alguma forma representado no momento desde o vídeo de divulgação em que um brasileirot tem uma participação na narração, mesmo aliado ao fato de este que vos escreve não é um jogador de League Of Legends. Contudo, me deparar com esse tipo de material em que trata de maneira dedicada e séria a questão dos jogos como competição, fonte de renda e até mesmo de superação de várias pessoas é bem satisfatório. 

Dentro desse contexto, é possível perceber um interessante movimento de ação por parte da Riot Games em divulgar o cenário competitivo que por muitas vezes é negligenciado ou desconhecido por muitos. Isso gera valor para os jogadores e mostra como a empresa tem feitos esforços para manter-se integrada nisso.

Marcio Orlandi, diretor de Produtos da Riot Games no Brasil, cita o seguinte:

“Criamos esta série de documentários, pois acreditamos que mostrar histórias que acontecem por trás do game é uma forma de compartilhar experiências únicas, pessoais e sociais, de cada indivíduo, e ao mesmo tempo mostrar que há uma fator de identificação único na comunidade e uni-los ainda mais”

Independente do gosto em particular pelo jogo, podemos esperar que seja um material interessante, assim como demonstrado no primeiro episódio, para a divulgação dos jogos como competição profissional. Fica aqui o desejo de que este entre na lista de materiais interessantes e obrigatórios sobre o assunto.

O primeiro episódio você pode conferir no Youtube e com a participação do Vinicius Garcia, jogador de League of Legends.

E você, o que achou dessa iniciativa? Vamos trocar umas ideias.

Fontes: Tech Mundo / Riot Games


A convite da Riot Games Brasil, organizadores de eventos e torneios regionais de LoL participam do primeiro workshop no País


Para quem não soube, a Riot Games (produtora e distribuidora do League of Legends) promoveu, de 29 de abril a 1º de maio, a primeira edição do Workshop de Influenciadores Regionais, que foi um encontro destinado a 31 organizadores de eventos e torneios de League of Legends, de 18 estados do Brasil, interessados na troca de experiências e novas estratégias para difundir profissionalmente o game League of Legends.

O evento contou com a presença de diversos jogadores, dentre eles proprietários de bares voltados aos fãs de eSports, responsáveis por times profissionais de League of Legends e criadores de conteúdo.

Segundo Marcio Orlandi, diretor do League of Legends no Brasil:

“Para que a comunidade cresça de maneira horizontal, é preciso sempre trocar informações e experiências, por isso realizamos o Workshop”, afirma.

Durante os dois dias e meio de evento, os participantes tiveram acesso a palestras ministradas por Rioters, que falaram sobre temas que auxiliam os organizadores a reforçar a influência em suas regiões e unir as comunidades locais. Alguns tópicos abordados foram: como encontrar parceiros e patrocinadores; iniciativas para fomentar comunidades locais e divulgar seus eventos nas redes sociais; e pesquisas para receber feedback dos jogadores, a fim de melhorarem seus eventos.

Você pode conferir mais sobre evento da Riot Games logo abaixo. Aproveite e comente sobre o que achou:


Philips Android TV permite jogar games de Android usando a própria televisão


Visando o grande mercado de games, temos mais uma novidade que pode vir para somar na experiência de quem joga no celular Para os usuários que desejam produtos multifuncionais, sem a perda do nível de qualidade, a Philips indica os modelos Android TV das séries 6700 e 7100, que nos trazem diversas funções agregadas de outros dispositivos da mesma plataforma. Um dos exemplos é o de games, pois conectando-se com smartphones e tablets, a Android TV permite que o consumidor tenha acesso à uma ampla variedade de jogos na tela da sua televisão.

unnamedLuis Bianchi, gerente de marketing na TPV e fabricante responsável pela produção das TVs da Philips afirma que: ”o usuário tem acesso aos mais populares games da plataforma Android, desde os convencionais até os mais elaborados, sendo grande parte deles gratuita. Apenas conectando via Bluetooth ou cabo uma das diversas opções de joysticks compatíveis com o sistema, ou até mesmo pelo controle remoto, é possível obter uma ótima experiência que se assimila à obtida com um videogame’.

É possível fazer download do game pela Google Play Store, com jogos de grandes produtoras, como Eletronic Arts, Gameloft, entre outras, armazenando-o na memória interna do aparelho. A partir disso, é necessário o uso de internet para realizar o download dos games, sendo possível jogá-los mesmo quando desconectado.  Há a possibilidade também de começar os jogos em outros dispositivos quando estiver fora de casa, salvar o progresso e continuar de onde parou pela TV quando quiser.

8f06ae3c-722d-4682-8d9e-0ac0added494É interessante perceber que esse é mais um paradigma que vem para nos fazer refletir sobre até que ponto jogos em celulares devem estar centrados num movimento de nicho. Produtos como a Android TV se assemelham diretamente aos consoles, mas com jogos que foram pensados e produzidos para celulares. Com o preço gasto nesse tipo de produto, valeria mais a pena ter um console propriamente dito, com games feitos e pensados para uma tela grande, ou será os jogos mobiles podem se adequar perfeitamente nesse tipo de situação? É algo importante para se pensar. 

De um lado, temos a praticidade de transportar um jogo que está em seu bolso para uma televisão, mas em outro temos a questão do custo benefício e da qualidade das propriedades intelectuais em questão. Podemos também colocar o fato de que muitos jogos de consoles passados estão saindo para celular, também que há uma variedade grandiosa de títulos mobiles gratuitos, em contrapartida com um alto preço de jogos da atual geração de consoles.

Ainda é muito cedo para dizer o futuro de produtos como a Android TV, mas a discussão está aberta para falarmos sobre esse tipo de inovação e uma possível categoria de nicho para os gamers mobile que não estão mais no celular diretamente. E você, o que acha disso? Comente e vamos enriquecer a discussão.


Games podem deixar de serem considerados “jogos de azar” depois de audiência na câmara dos deputados


Na tarde dessa quarta-feira (30), foi realizada uma audiência pública de Comissão Especial – PL 442/91 que muito interessa para nós, jogadores. O intuito dessa audiência foi de debater propostas sobre o marco regulatório de jogos aqui no Brasil.

O principal objetivo do encontro foi de demonstrar para os 54 parlamentares presentes sobre os problemas que estão presentes quando não se há a devida especificação do que é considerado jogos de habilidades (onde os games estão inclusos) e os jogos de azar (sorte). Sim, dentro da legislação do nosso país, jogos de videogame são considerados “jogos de azar“, reflexo uma designação antiga e que necessita urgentemente de mudança.

audiência-jogos-de-azar-marketing-gamesDe forma bem simples, essa classificação (jogos de azar) nos traz diversos problemas como: preços altos e altíssimos impostos pagos que influenciam os produtos que chegam para nós, sendo tão altos quanto o pagamento de tributos para armas de fogo. Já deu pra entender o quão essa audiência é importante, não é mesmo?

Pois bem, mas o jogos de videogame não são os únicos que estão procurando por essa mudança. O presidente da Confederação Brasileira de Poker (CBTH), Igor Trafane e o campeão mundial de Poker, André Akkari estavam representando a categoria. Estão inclusos nessa lista:  Sinuca, Bilhar, Dominó, Gamão, Poker, Damas, Xadrez, Bridge e Go. 

“Estamos aqui representando cerca de 92 milhões de pessoas no país que praticam diferentes jogos de habilidade no Brasil. Nossa presença nesta audiência tem o objetivo pedir aos senhores parlamentares um enorme cuidado na descrição do texto da Lei sobre jogos no país. Nós estamos em busca de um capítulo diferente dos jogos de azar por três motivos principais: os jogos de habilidade podem ser praticados em todo o território nacional; a segurança dos empregos da categoria, que hoje somam mais de 400 mil, só estará assegurados se o capítulo disser isso; impostos condizentes com a nossa realidade. Um campeão mundial não pode pagar o mesmo valor que alguém que acertou um prêmio na roleta)”

Reforçou Igor Trafane durante seu discurso. “para criar um novo segmento e gerar novos empregos e receitas, não é necessário acabar com os mercados que já existem”, finalizou o presidente da CBTH.

audiência-jogos-de-habilidade-marketing-gamesOs deputados presentes deram sua opinião a respeito e tiraram quaisquer dúvidas restantes sobre o proposto dentro da audiência. Eis que ao final da audiência, demos mais um passo: foram convocados todos os membros da comissão para uma sessão na próxima quarta-feira (6) para promover uma discussão sobre o projeto de lei e com o desejo de se chegar num consenso. 

Será que agora chegaremos lá e teremos melhorias no setor de games aqui em nosso país? Esperamos que sim. Dê sua opinião no campo dos comentários para continuarmos o assunto e vamos esperar por mais novidades.


ESL se une a Azubu para parceria global de eSports


Para quem acompanha os eSports, com certeza essa notícia vai ser grande interesse. Pois bem, a Azubu,  plataforma global de streaming ao vivo com foco em eSports, e a ESL, que é a maior empresa de eSports do mundo, começaram uma parceria global de dois anos em que Azubu se torna parceira de streaming da ESL, e com isso, garante à Azubu conteúdo exclusivo e colaboração em marketing, como licenciamento, distribuição e representação de vendas.

Azubu e ESL irão trabalhar para desenvolver programas de conteúdo e marketing exclusivos mundialmente, com detalhes ainda não revelados e que serão anunciados em breve. Os termos também tornam a Azubu um parceiro de streaming não exclusivo de eventos da ESL, como o ESL One, IEM e ESL Pro League.

Aa 4 Media Network da ESL será o único representante de vendas da Azubu na Europa e irá trabalhar diretamente com a equipe de vendas da Azubu para desenvolver relacionamentos com marcas regional e globalmente. Em adição, a 4 Media Network da ESL irá vender pacotes de publicidade direta e programática na plataforma de streamings de eSports.

“A parceria da Azubu com a ESL irá ajudar ambas as empresas a crescer e expandir seu alcance, o que no fim trará melhor serviço para a audiência crescente de eSports”, disse Abe Gottsman, VP de Desenvolvimento de Negócios da Azubu. “Essa colaboração é mais que um relacionamento de conteúdo e vendas. A Azubu e a ESL estão estrategicamente alinhadas em prover para as marcas formas mais relevantes e inovadoras de interagir com a enorme população demográfica de eSports a nível global e entregar à comunidade de eSports da Azubu a melhor programação de qualquer lugar do planeta”.

Comente abaixo o que você achou dessa nova parceria e o que pode mudar na indústria dos eSports.


Amazon cria game engine AAA gratuita e dá mais opções aos desenvolvedores


Cada dia que se passa, maior é a procura e interesse pelo desenvolvimento de games (o que, diga-se de passagem, é excelente), e para seguir e dar os primeiros passos na carreira, é essencial que se tenha um software que permita a criação de seus jogos, as chamadas game engines. 

Consolidando sua posição no mercado, visto que a mesma licenciou a CryEngine e adquiriu o Twitch, a Amazon anunciou a sua própria engine, chamada de Lumberyard.

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Como principal diferencial, a empresa nos apresenta o fato de que a engine será gratuita, assim como já podemos ver na “Unity 5” ou “Unreal Engine 4”, mas com o detalhe de que a forma como será distribuído o que for ganho será diferente. No caso da Lumberyard, o faturamento será vinculado ao Gamelift, que é o serviço que utiliza os servidores da companhia e dessa forma, cobrará o valor de U$1,50 para cada 1.000 pessoas que jogarem diariamente, fazendo com dependendo da quantidade de acesso, possa gerar uma quantia consideravelmente alta.

Outro aspecto que promete ser o diferencial da engine é no quesito de partidas multiplayer, onde segundo os criadores, terá todos os componentes necessários para criar uma boa experiência utilizando o recurso. Esse é um fato que provavelmente atrairá muitas empresas pequenas e desenvolvedores, pelo fato de ser um processo trabalhoso e nem sempre recompensador de inserir esse modo de jogo.

A Amazon e por consequência, a Lumberyard, terá muito caminho pela frente para bater de frente com as outras empresas já estabelecidas do mercado, mas vemos diferenciais interessantes no que se diz ao lançamento do produto, o que é importante durante essa fase de introdução do mesmo no mercado. Vamos esperar o que virá para o futuro da Lumberyard.

Você, jogador ou desenvolvedor, deixe nos comentários as expectativas sobre a nova engine, mas se você já fez o download comente suas impressões, queremos muito saber! 

Fonte: MeioBit


Riot Games tem 20 vagas abertas para escritório em São Paulo


A Riot Games – produtora e distribuidora do League of Legends – está com 20 vagas abertas para os fãs de jogos eletrônicos que sonham em trabalhar nesse segmento. Especialistas em Artes, Business Intelligence, Desenvolvimento Web, Produção de Vídeos, Suporte ao Jogador, Tecnologia da Informação (TI), entre outros profissionais podem se candidatar às vagas abertas.

riot gamesAs oportunidades são para o escritório de São Paulo. Os interessados devem entrar no site da Riot Games e selecionar a cidade de São Paulo; após acessar a vaga de interesse, é preciso enviar uma carta de apresentação e currículo.

Para todas as vagas é exigido o idioma inglês entre os níveis avançado e fluente. Após a seleção dos currículos, serão realizadas entrevistas para verificar a experiência do candidato, além de avaliar se o perfil do profissional é compatível com a cultura da empresa.

roberto-iervolino-riot-gamesRoberto Iervolino, Gerente Geral da Riot Games
“Estamos em busca de profissionais que sejam apaixonados por jogos em geral e que possuam uma grande bagagem no mercado de trabalho. Nosso escritório já possui 63 funcionários inovadores, comprometidos com o objetivo de oferecer a melhor experiência a nossos jogadores”

Entre os diferenciais que a Riot Games oferece ao funcionário está uma bolsa anual para jogos, além do salário e benefícios competitivos em relação ao mercado. Isso faz parte dos esforços da empresa em ser a companhia mais focada no jogador do mundo.

Em março de 2015, a Riot Games ganhou a 13ª colocação das 100 Melhores Empresas para se Trabalhar da revista Fortune. Além disso, em junho, a empresa ficou com a 21ª colocação no ranking das 100 Melhores Empresas para se Trabalhar para a Geração do Milênio, realizado pela mesma publicação.


Finding Monsters Adventure é o primeiro game autoral produzido pelo estúdio brasileiro Black River


1_jake_and_tess_finding_monsters_adventureO primeiro jogo autoral produzido pelo Black River, estúdio de games mantido pelo SIDIA (Samsung Instituto de Desenvolvimento de Informática para Amazônia), está sendo lançado neste mês. Finding Monsters é uma aventura desenvolvida para celulares e tablets protagonizada pelos personagens Jake e Tess, que ao encontrarem um portal mágico, exploram um mundo de fantasias e registram suas descobertas com uma câmera fotográfica em várias missões entre monstros coloridos e cenários fascinantes. 

O roteiro foi escrito por Martin Olson, indicado ao Emmy, e inspirado no clássico “Alice no País das Maravilhas”. Martin já trabalhou em outras animações como “Adventure Time”, “Phineas & Ferb” e “Bob Esponja” e a história e os personagens foram criados como ponto de partida de um universo que pode ser expandido em futuros lançamentos.

Indicado para toda família, o jogo começa com um portal encontrado pelas crianças em seu quarto. Por meio dele, elas visitam três mundos diferentes fotografando os monstros, desvendando segredos e obtendo itens colecionáveis para salvar o mundo mágico. Cada monstro possui movimentos especiais que devem ser capturados pelas fotos e apenas as melhores e mais engraçadas poses de cada monstro é que valem. As fotos feitas no jogo também podem ser compartilhadas nas redes sociais.

“Em Finding Monsters Adventure, o mundo mágico está misteriosamente sumindo. Para tentar fazer com que isso não ocorra, os personagens principais têm que tirar fotos de todas as criaturas”, conta Thais Weiller, uma das produtoras do game. “É preciso esperar o momento correto para registrar as imagens, pois poses engraçadas e momentos cômicos oferecem uma pontuação maior”, explica.

Composta por uma equipe fma_screenshot_06de 35 pessoas, entre designers de games e programadores, o jogo foi desenvolvido no Black River, em Manaus. “Trabalhamos no Finding Monsters por um ano, desde a concepção do roteiro, até a composição dos cenários, movimento dos personagens e a trilha sonora. Foi um trabalho árduo, mas muito recompensante, porque é nosso primeiro jogo totalmente autoral, pensado para o público infantil e também para os adultos”, afirma Chris Lee, superintendente do SIDIA. “Este trabalho nos dá motivação para seguirmos com desafios ainda maiores e esperamos anunciar novidades em breve”, complementa.

O jogo é totalmente gratuito, e está disponível para download na Samsung Galaxy Apps e na Play Store.


Game independente tem como tema a cultura hip-hop paulistana


Destinado aos jovens das camadas populares, estudantes ou trabalhadores, o game “Horda do Caos”, concebido e produzido por Gustavo Linzmayer, ilustra um ambiente suburbano e futurístico, ao mesmo tempo.

Na obra, que se diferencia pela sua força narrativa e originalidade estética, o trabalhador Jão vive em uma sociedade futurística dominada por grandes empresas. Nesse contexto cada empresa tem um herói, que é o proprietário da empresa; São aqueles que “garantem a ordem social” por meio de poderes tecnológicos, patrocinados pelas empresas. E, é ai que o jogo começa, quando a manutenção desses poderes deixa de ser um mar-de-rosas. Em “Uma falha no sistema”, como foi batizado o primeiro episódio, o jogador deverá ajudar Jão a escapar do prédio da Federação das Empresas, onde trabalha, após uma terrível tragédia.

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“Através de elementos da arte graffiti no design gráfico e de elementos do rap na trilha sonora, Horda do Caos estabelece um diálogo com a cultura hip-hop e é ambientado de modo a remeter à cidade de São Paulo”, conta Gustavo. Sob o gênero Adventure/RPG o primeiro episódio do game “Horda do Caos” já está disponível no Google Play para celulares Android, gratuitamente. Todo produzido com recursos próprios, sem quaisquer patrocínios ou incentivos públicos, o game foi lançado terça-feira à noite (06), no Sarau Suburbano, no bairro paulistano do Bixiga.

SARAU SUBURBANO
O Sarau Suburbano, que reúne poetas, rappers, jovens e adultos de todas as regiões da cidade, é um importante espaço de difusão e troca cultural que se adequou muito bem para o lançamento dessa proposta de game.

INFORMAÇÕES
Download do APP: https://play.google.com/store/apps/details?id=com.hiperarea.hdcepisode1&hl=pt_BR

Site do jogo: hordadocaos.com.br
Site do desenvolvedor: hiperarea.com.br
Contato: gulinzmayer@gmail.com
Facebook: facebook.com/hordadocaos