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Pesquisa Game Brasil 2015 – Panorama do Mercado


A Campus Party – tradicional evento nerd que dispensa apresentações – sempre rende uma quantidade enorme de conteúdo, mesmo quem não tem a oportunidade de visitar a feira como eu, acaba consumindo alguma novidade sensacional – é o caso desse vídeo aí do Guilherme Camargo. Pra quem não conhece o cara, ele foi um dos responsáveis pela retomada do crescimento do mercado de videogame no Brasil, liderando a equipe de Xbox e em 2013 ele foi convidado para ser sócio da Sioux que afirma ter DNA gamer. Com mais de 13 anos de experiência, a Sioux busca atender oportunidades e necessidades do mercado que direcionam o desenvolvimento de produtos próprios, projetados para atender diferentes segmentos e audiências entre eles jogos (advergames, jogos sociais e educacionais), sistemas e plataformas gamificadas. O trabalho deles é bem legal e super reconhecido por aí, basta pesquisar.

Os resultados da pesquisa apresentada pelo Guilherme são muito bacanas, ele fala por exemplo que o celular é usado por 82,8% dos jogadores brasileiros, contra 71,3% de participação dos PCs e notebooks. Na sequência aparecem consoles, com 56,2%, tablets, com 37,4%. Embora o smartphone seja a plataforma mais usada, o jogador brasileiro é multiplataforma, 78,6% dos participantes jogam em mais de um dispositivo. 66,4% não vê problemas em baixar jogos gratuitos com publicidade, porém, somente 35,6% dizem que os anúncios não atrapalham a experiência.

Confira a palestra na íntegra e a apresentação de diversos outros dados bacanas sobre o nosso mercado no vídeo abaixo:


O crescimento do mercado de jogos mobile


Quem curte jogar pelo celular? Pelo visto, muita gente! De acordo com a Global Collect e Newzoo, o Brasil deve liderar o crescimento das vendas de games na América Latina em 2014, apesar de games de desktop e laptop assim como consoles para TV ainda serem os responsáveis por grande parte dos lucros em games no continente latino-americano, o aumento de usuários mobile no Brasil e no México estão mudando o cenário desse mercado.

O instituto Flurry conduziu um estudo indicando que o público feminino tende a gastar significativamente mais tempo, dinheiro e interesse em jogos mobile do que homens. Segundo o instituto, que é voltado para a análise de dados do mercado mobile e usou como base cerca de 1,1 milhão de aparelhos, em geral mulheres gastam 31% a mais com compras em aplicativos, e 35% mais tempo do que homens. Além disso, os games mobiles tendem a prender mais a atenção do público feminino, com uma taxa de retenção de uma semana 42% mais do que o masculino.

O jogo é o passatempo global:

O jogo é realmente um passatempo global, e os dados da Flurry comprovam isso. Globalmente, os jogadores spassam em média 37 minutos por dia jogando. Os EUA lidera o grupo com cerca de 51,8 minutos por dia, seguido por outra potência industrial líder, Alemanha, com 47,1 minutos. A China completa o top 10 com 28,6 minutos. 

Nós somos o que nós jogamos:

Então, quais os tipos de jogos que estamos jogando durante aqueles 37 minutos (em média) por dia? Curiosamente, isso depende de onde você mora. 

Jogos Casuais comandam a maior participação de todas as sessões de jogo na maioria dos países. Na Alemanha, jogos de raciocínio, como quizzes sociais, são responsáveis ​​por 53% de todas as sessões de jogo. Da mesma forma, os italianos gastam 55% de seu tempo nesses apps. Na Coréia do Sul, as pessoas preferem ação, sendo a preferência de 74% de todos os jogadores. Em comparação, jogos esportivos, de cartas e cassino possuem menor participação.

Próximo passo, dominar o mundo?

Dadas estas preferências específicas de cada país, o que um desenvolvedor de jogos deve fazer? Se a “dominação do mundo” é o objetivo, os dados sugerem que é melhor se concentrar em categorias com o apelo mais amplo em seu país. 

Jogos casuais é claramente a categoria de jogos com o apelo mais amplo. Em quase todos os países, pelo menos metade dos jogadores se envolvem com esses jogos. Por exemplo, 74% das sessões de jogo da Coreia do Sul estão em Jogos de Ação & Arcades, a Rússia assume a liderança em penetração de jogo social, com 69% de todos os dispositivos com pelo menos uma sessão de um jogo casual. Cartas & Casino são populares em os EUA e no Reino Unido, onde o jogo com dinheiro real é legal. Jogos de esportes apelam para um público de nicho, e dentro dessa categoria, o interesse desportivo específico varia conforme o país. 

Assim, verifica-se que, enquanto todos nós falamos a linguagem do jogo, existem dialetos distintos. Não é nenhuma surpresa que blockbusters internacionais, como Angry Birds se enquadra na categorias mai tjogada. Com o mercado global de jogos deve alcançar US $ 24B em 2017, há muito espaço para o desenvolvimento de jogos.

Para fechar o post com chave de ouro, confira uma lista com os melhores jogos multiplayer para celular que mostram que a qualidade dos jogos para celular só tem a crescer e com isso, envolver cada vez um número maior de jogadores!

1. Battle Monkeys Multiplayer – gratuito

Mesclando estratégia e tabuleiros, os símios se enfrentam em divertidas batalhas. Suporta até quatro jogadores em multiplayer online e há mais de 1000 itens para customizar o seu macaco.

2. Monster Shooter – gratuito

Indicado para quem gosta de jogos de tiros envolventes, Monster Shooter oferece modo multiplayer para você desafiar amigos e disputar torneios para ganhar dinheiro.

3. Asphalt 8: Airborne – gratuito

Uma das mais famosas séries de corrida está disponível na Play Store e de graça. E o que já é bom melhora ainda mais com corridas contra até oito rivais e a possibilidade de comparar as pontuações no ranking online

4. Badland – gratuito

Surpreendendo por seu estilo visual de silhueta, você controla um estranho ser voador que precisa desviar de inúmeros obstáculos e usar power-ups. Mas fica ainda mais dinâmico jogar com quatro pessoas simultaneamente no mesmo dispositivo, cada uma controlando uma ave. Loucura total!

5. Clash of Clans – gratuito

Construir uma vila e treinar tropas fica ainda melhor quando podemos participar de clãs e combater outros jogadores online. Definitivamente um jogo de estratégia de Android viciante!

6. N.O.V.A. 3 – Near Orbit Vanguard Alliance – R$ 17,14

Um FPS surpreendente que exige no mínimo 2GB de memória livre pra ser instalado. Além de inúmeras armas, veículos e robôs para conduzir, o multiplayer suporta até 12 jogadores ao mesmo tempo para disputar seis modos de jogo diferentes.

7. Riptide GP2 – R$ 4,88

Disputar corridas e fazer manobras na água com jet skis fica mais divertido quando podemos jogar com mais três amigos ou pessoas aleatórias online. Riptide GP2 é um dos melhores jogos do gênero na Play Store.

8. UNO & Friends – gratuito

UNO! Quem nunca gritou e jogou esse clássico jogo de cartas? Agora você não precisa mais reunir os amigos pra jogar. A versão disponível na Play Store traz um divertido modo online e dezenas de opções de customização de papel de parede, de cartas e efeitos especiais.

E você, leitor do Marketing & Games, o que tem jogado no celular? 

Fonte – GameWorld UOL Jogos Proxxima Flurry 


Circo Spacial leva para os dispositivos móveis a magia de uma das artes mais antigas do mundo!


Respeitável público prepare os tablets e celulares porque o espetáculo já vai começar! A Família Spacial e a Smyowl têm o prazer de apresentar o jogo “Trapézio” e o aplicativo “Caixinha de Música”. As novas atrações chegaram aos picadeiros no dia 13 de setembro, primeiramente para dispositivos Android. Ainda em setembro, também usuários de iPad, iPhone e de aparelhos com Windows Phone  poderão se divertir gratuitamente com o game e o app desenvolvidos pela Smyowl com a mesma qualidade e garantia de diversão do maior e mais famoso circo do Brasil.

Circo Spacial-M&GJoão Paulo Barros Beldi – Diretor administrativo da Smyowl
“Os games e o circo têm uma sintonia perfeita. Ambos atingem públicos de todas as idades e resgatam sentimentos lúdicos e de fantasia. Essa parceria com a Família Spacial tem tudo a ver com a Smyowl e esperamos que o público se divirta e se encante com a magia da arte circense misturada com a tecnologia.”

“Esse é nosso objetivo”, acrescenta Marlene Olímpia Querubin presidente do Circo Spacial.  Segundo ela, os produtos criados pela Smyowl são uma grande oportunidade para as novas gerações conhecerem o mundo mágico do circo. “Vamos levar a emoção e a experiência única do circo a crianças que nunca tiveram a chance de estar diante de um picadeiro. Queremos que o público tenha a sensação que um trapezista, malabarista ou outro integrante da Família Spacial tem quando está em ação”, concluiu.

trapézio-Circo Spacial-M&GO jogo “Trapézio” leva o jogador às alturas, desafiando-o a sincronizar equilíbrio, tempo de voo e velocidade para superar as dificuldades de um trapezista. No controle dos personagens Ly e Kin, da Família Spacial, a missão do jogador é encontrar o momento certo para passar de um trapézio para o outro e alcançar o maior número de pontos, se tornando um verdadeiro desafio de agilidade para crianças e adultos de todas as idades. Todos os recordes ficam registrados e podem entrar para o ranking oficial do jogo.

Caixinha-Circo Spacial-M&GJá o aplicativo “Caixinha de Música”  oferece aos usuários uma das experiências mais marcantes de um grande espetáculo: a trilha sonora. “A Família Spacial possui um rico acervo de músicas próprias, voltadas para o público infantil, com temática circense e que estará presente nessa nova caixinha de música virtual desenvolvida pela Smyowl”, explica Mauricio Alegretti, diretor de tecnologia da Smyowl. Quem baixar o aplicativo terá acesso a uma prévia de cada música do CD da Família Spacial, que mesmo sem ter sido lançado já foi ouvido mais de 150 mil vezes em uma plataforma de música online. Acompanhado por vários personagens do Circo Spacial, que dançam ao som de cada música escolhida, as crianças têm uma experiência única com o aplicativo, com interatividade e diversão, além da opção de comprar as músicas preferidas pela própria “Caixinha de Música”.

Tanto “Trapézio” quanto “Caixinha de Música” estão disponíveis para download em dispositivos Android, gratuitamente, e receberão versões para iPad, iPhone e Windows Phone ainda nesse mês. Quem quiser conferir de perto o lançamento oficial dos primeiros frutos dessa parceria, pode ir ao espetáculo da Família Spacial em São José dos Campos/SP, no Teatro Colinas, nos dias 13, 14, 20, 21, 27 e 28 de setembro. Ingressos custam R$40 (inteira) e R$20 (meia).


Como o mercado nacional de games anda crescendo?


Quem acompanha o mercado de games no Brasil, percebe claramente que ele cresceu. Essa visão parte não só dos jogadores, mas também pode ser notado nas empresas que crescem e se desenvolvem em território nacional e das gigantes internacionais que reconhecem nosso mercado como lucrativo nos dando cada vez mais atenção. Embora ainda não haja nenhum bom órgão ou instituto que seja capaz de mensurar precisamente os dados desse crescimento, inúmeras pesquisas são capazes de nos passar uma amostra de todo o potencial nacional no mercado de games.  Existem, por outro lado, institutos dedicados a medir a venda de títulos físicos no Brasil, como o GFK, o problema é que  as compras atualmente são, em uma maioria esmagadora, de títulos digitais e por isso temos uma visão imprecisa do mercado como um todo e de seu crescimento.

E quando falamos do mercado mobile, a mensuração desses dados fica ainda mais “perdida” entre as informações disponibilizadas próprias empresas e a visão do mercado mundial e internacional como um todo que reflete os hábitos e comportamento de um usuário diferente do Brasileiro. A Juniper Research, estima que o valor do mercado mundial de jogos para tablets deverá crescer rapidamente nos próximos anos e que talvez possa triplicar até 2019. Acredita-se que em cinco anos os jogos para tablets serão responsáveis por um volume de negócios na ordem dos 13,3 mil milhões de dólares, face aos 3,6 mil milhões previstos para este ano. Estima-se que, no total, o valor do mercado de jogos desenvolvidos para dispositivos móveis se situe em 2014 em 20,9 mil milhões de dólares. Mas… e no Brasil?

RafaelMartins

Rafael Martins

Para Rafael Martins, diretor de desenvolvimento e líder de projetos mobile na Hive Digital Media o cenário é promissor:

“O cenário nacional vem crescendo consideravelmente. Temos mais eventos acontecendo no País, mais universidades aderindo ao curso de jogos digitais, mais pessoas interessadas em trabalhar com entretenimento e acima de tudo, o acesso a diversas ferramentas, que antes eram apenas de acesso a empresas maiores, facilitando a entrada no mercado. No entanto, do ponto de vista de investimento e pesquisa, estamos bem atrás de muitos países como os Estados Unidos, Canadá e Europa no geral. Em muitos desses países existem planos de investimento do governo nas empresas, universidades e até em projetos pessoais, o que faz com o mercado produza mais, busque mais recursos e se inove mais rapidamente.”

mercado-nacional-de-games-M&G-02Uma pesquisa do instituto Superdata aponta que o mercado de jogos mobile e online no Brasil  deve movimentar US$ 1,5 bilhão em 2014 e alcançar US$ 1,6 bilhão em 2017. O Superdata afirma que o  Brasil responde hoje por 34% das vendas de jogos online e mobile na America Latina. Martins acredita no futuro do mobile e defende o crescimento da plataforma:

“As pessoas tendem a gastar ainda mais horas usando seus celulares, tanto para fins profissionais quanto para entretenimento e os jogos principalmente tendem a ganhar funcionalidades que existem nos jogos de console ou PC. Podemos pegar a China como exemplo que tem uma prospecção de mais de 2 bilhões de horas semanais em jogos mobile. O mercado mobile é o que mais cresce há alguns anos e vem se tornando uma das principais plataformas de entretenimento para os usuários. Por esse ponto, é uma satisfação poder atuar em uma área tão dinâmica, em que criamos conteúdo para um dispositivo com tela pequena, pensamos em novas formas de usabilidade e adaptamos a informação para que o usuário se sinta no computador pessoal ou televisão. Dentre as dificuldades, acredito que a fragmentação de plataformas dificulta muito o processo de produção, uma vez que não encontramos com facilidade mão de obra mais qualificada e também precisamos nos atualizar diariamente. Sempre há um novo dispositivo, uma nova ferramenta de desenvolvimento e isso deve continuar por muito tempo.

mercado-nacional-de-games-M&G-03Rafael trabalha atualmente em diversos projetos envolvendo jogos multi-plataforma (mobile/portáteis), ele cita o GameHero, produzido para Intel, o GPS Skol e o recém lançado Soundspot. Embora os Advergames enfrentem alguma rejeição do público hardcore, esse mercado apresenta-se em crescimento por impactar os jogadores por muito mais tempo que outras mídias e por estar a frente também em interação e lembrança de marca, a empresa para qual Rafael trabalha conta inclusive com diversos cases de sucesso no ramo e se tornou uma verdadeira especialista em criar experiências incríveis entre as marcas e seus consumidores. GameHero ilustra a história do jogador que foi sugado para o universo dos games, cada etapa da aventura retrata uma época distinta da história dos jogos, começando nos 8 bits até terminar nos dias de hoje. Já aplicativos como o GPS Skol, que indica onde encontrar cerveja mais próxima e mais barata, tem profunda aceitação do público alvo da marca e mostram como o mercado de apps mobile pode ser bem trabalhado quando a empresa tem como foco a usabilidade dos aplicativos. Embora em constante evolução, os profissionais da área ainda enfrentam preconceito:

 “Escuto sempre de muita gente que converso e não conhece a área: “Mas você faz joguinho, joga o dia inteiro!”. Sempre levo na esportiva, mas deixo claro o quão desafiador e complexo é. Hoje em dia, muitos jogos são produzidos com a mesma complexidade de outros produtos da computação, como por exemplo, sistemas operacionais. É uma atividade multidisciplinar, onde lidamos com pessoas de diferentes áreas ao mesmo tempo (programadores, game designers, artistas, gerentes de projeto, testers, e por aí vai). Posso dizer que é com muito prazer que lido com os desafios desse tipo de produção, uma vez que participar de algo que pode estar em milhões de dispositivos é mais do que motivador.

Embora otimista e promissor o mercado de jogos no Brasil ainda enfrenta grandes dificuldades, entre elas os impostos, poucos produtos e serviços são tão impactados pela carga tributária  quanto os consoles e os jogos eletrônicos – 72,18% do valor dos consoles no Brasil correspondem a taxas, como ICMS (Imposto sobre Mercadorias e Serviços), Pis (Programa de Integração Social), Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) e em caso de produtos importados, também IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados). Isso sem mencionar as inúmeras dificuldades que as desenvolvedoras nacionais enfrentam diariamente, custos de produção, ferramentas indispensáveis, a busca por profissionais especializados e a aceitação do jogador “de casa”, que ainda dá preferencia por produções internacionais e valoriza pouco o produto Brasileiro.

É preciso apoiar o que “é nosso”, valorizar as empresas nacionais dando suporte as produções feitas aqui. O mercado cresce porém depende de nós alavancar pouco a pouco e contribuir para que as produções nacionais sejam cada vez mais aceitas. Deixo aqui, com este post, a minha singela contribuição. Que tal você também fazer a sua? 😉

Fontes: KOtaku TecMundo  UOL Jogos e Olhar Digital


O mercado Brasileiro continuará a ser uma prioridade para a Goodgame Studios


shadow-kingsO Estúdio alemão “Goodgame Studios” anunciou em (15/08) o game “Shadow Kings“, a mais nova aposta no mercado brasileiro, que já está disponível em duas versões, uma versão mobile e uma versão desktop.

A Goodgame Studios (GGS) tem habituado o seu público a jogos Free-to-play, e Shadow Kings será mais um desses, que envolverá os jogadores num mundo de Duendes, Gnomos, Orcs e Elfos. Será um jogo de aventura no qual o jogador terá de recolher recursos preciosos, colaborar com outros jogadores e conquistar outros campos para fazer crescer o seu nome e poder expandir para outros territórios.

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Para quem já conhece os principais títulos – Goodgame Empire, Big Farm e Empire 4 Kingdoms – sabe que a GGS realiza frequentemente atualizações para dinamizar o próprio jogo e satisfazer os seus jogadores.

O lançamento do Empire Four Kingdoms (E4K) foi o primeiro passo da Goodgame Studios no mercado dos jogos mobile. E4K ocupou e continua a ocupar frequentemente as primeiras posições entre as “top grossing apps” tanto no Google Play como na Apple Store. 

Shadow Kings será o primeiro jogo da GGS que foi desde o primeiro momento pensado e desenvolvido para celular e tablet. Com isso o estúdio pretende analisar e perceber a reação dos jogadores e entender como é que eles vão conquistar este mundo de fantasia.

O mercado Brasileiro continuará a ser uma prioridade para a Goodgame Studios, conta Hugo Meneses, Business Development Manager, que se juntou à equipe em 2013 e está responsável pelo desenvolvimento da presença da Goodgame Studios no Brasil.

hugo-menezesHugo Meneses, Business Development Manager
A Goodgame Studios pretende fazer chegar os seus jogos ao maior número possível de jogadores brasileiros. O Brasil é um mercado que gosta de jogar, que é conhecedor e por isso também mais exigente na hora de escolher um título para jogar. Os jogos da GGS são jogos Free-to-play. Assim, os jogadores têm a hipótese de experimentar o jogo de forma gratuita.

No momento já cooperamos com várias empresas brasileiras, que divulgam os nossos jogos através dos seus canais de distribuição/comunicação, disponibilizando assim os nossos jogos a milhões de jogadores Brasileiros.

A Goodgame Studios interessa-se em ouvir propostas de empresas que queiram colaborar conosco na divulgação dos nossos jogos no mercado brasileiro.


Desenvolvedores indies cruzam os 7 mares para divulgar seus games! Conheça o jogo OctoColors!


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Games indies brasileiros vem despontando e conquistando cada vez mais o mercado local e internacional, com projetos inovadores e criativos, como é o caso da Bad Minions, uma pequena empresa de Brasília, especializada no desenvolvimento de jogos.

Seu título mais recente se chama: “OctoColors” que levou aproximadamente 6 meses de produção, contando com a participação de seus sócios: Felipe F. Costa (artista), Gilvan B. Olímpio (artista) e Leonardo S. Batelli (programador). Também houve a colaboração do Yuri Éderon (sonorização).

badminions-equipe

Batelli, Felipe e Gilvan

O jogo gratuito para Android e iOScombina ação e puzzle de uma forma inteiramente nova. Além disso, traz a beleza do 3D e do estilo cartoon para a plataforma mobile, onde puzzles são comumente 2D. A trilha sonora também é uma marca do jogo. A princípio o Game parece fácil, mas a dificuldade aumenta conforme o progresso do jogador.

Em OctoColors, o jogador deve proteger a cidade submersa contra os ataques de um polvo gigante, que atira blocos de tinta petrificada de diversas cores contra a barreira de vidro que protege a cidade. O jogador deve misturar cores e juntar blocos de mesma cor para destruí-los, fazendo combos e, ao mesmo tempo, realizando um ataque contra o polvo. O jogo é composto por níveis, e em cada um deles uma nova batalha contra o polvo gigante acontece.

Falamos com Felipe Costa, um dos sócios, que conversou um pouco mais com nossa equipe e detalhou o processo de divulgação do Game, confira a entrevista:

Mkt & Games
Qual é a maior dificuldade que vocês tem encontrado agora que o jogo já foi lançado?

Felipe Costa: Absoluta certeza que a maior dificuldade é divulgação. Trabalhar com Jogos Mobile tem esse dificultador no momento da divulgação, pois são muitos jogos lançados por dia. Mas já ficamos muito gratos quando respondem e dizem que pelo menos jogaram o jogo. Isso já torna muito gratificante para nós que estamos começando.

Mkt & Games
E quais estratégias vocês tem utilizado para divulgação do Game?

papercraftFelipe Costa: O que fizemos foi montar uma lista de sites e blogs, em uma planilha, criando um mailing. Depois temos que ir de blog em blog, site a site tentando divulgar ou conseguir algum review, já enviamos mais de 100 e-mails, e a resposta é sempre a mesma, que estão lotados de reviews para fazerem no momento, mas entendemos, sabemos como deve ser enorme a quantidade de mensagens que recebem. Além disso, durante o processo de desenvolvimento, tentamos manter o público engajado em nossas mídias sociais, postando constantemente o “making of” do jogo, distribuímos “wallpapers”, criamos até mesmo “papercrafts” dos animais marinhos do jogo, mas tudo pelo facebook mesmo. Fizemos em outubro um vídeo release, espécie de um mini-curta, para ajudar na divulgação.

Mkt & Games
Vocês definiram uma estratégia de marketing antes de produzir o jogo, ou fizeram o jogo e depois pensaram em como divulgar?

Felipe Costa: Começamos a pensar um pouco antes sim. Após o lançamento do nosso primeiro Projeto “Whatahell”, repensamos sobre algumas coisas, e preparar um material para divulgação foi uma delas, como “wallpapers”, “papercrafts” e até mesmo o curta. Do início ao fim do Projeto trabalhamos neste processo de forma progressiva. A medida da necessidade, montávamos algo para auxiliar na divulgação. O Leonardo Batelli, nosso programador, leu muita coisa sobre Marketing, como montar “Press Kit” e fazer o Pré release, o que ajudou bastante. É um amadurecimento que ocorre a medida em que adquirimos mais experiência, é um processo que ocorre durante a produção. Acertando e errando, e errando para acertar!

OctoColors_Store_01

Para cada tipo de game existe uma estratégia diferente de divulgação, existem “N” formas de realizar ações eficazes, cabendo ao desenvolvedor e ao seu time estudar seu público, a fim de atender suas exigências, sabendo utilizar na hora certa o modelo exato, para enfim cativar os jogadores!


Interação entre celulares e consoles é uma boa estratégia?


A maioria de nós está ansioso pelo o que está por vir em Metal Gear Solid: Ground Zeros, o próximo jogo que será lançado da franquia Metal Gear Solid que será lançado ainda este ano. Pois bem, além do título que está por vir, teremos uma novidade em mãos que será o aplicativo mobile de interação com o jogo.  O mesmo funcionará como um mapa em seu celular para auxiliar em sua movimentação, também informando onde outros jogadores não tiveram sucesso nas missões, como forma de auxílio. Além disso, o jogador poderá utilizar o aplicativo fora do jogo, coletando alguns áudios adicionais e podendo ouvir músicas. Partindo  de todas essas informações se indaga: será que terá um sucesso interessante nessa interação do celular e do vídeo game? Visto que que já houveram outros jogos como Assassins Creed IV que utilizaram da mesma estratégia, mas não tiveram uma utilização tão assídua, motivo causado por diversos fatores e dificuldades de se acessar e até mesmo achar uma função interessante que fizesse o consumidor utilizar o celular enquanto joga.

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Um dos princípios de Marketing é criar valor e usabilidade real para um produto, seja ele advindo de uma mídia ou de utilização singular; no caso dos aplicativos para celular com interação com os jogos, nós temos visto uma falta dessas propostas, visto que os aplicativos são lançados e no final das contas, esquecidos durante o tempo. A ideia de se ter a interação em duas mídias (transmídia) é uma proposta viável e que em pouco tempo teremos em uma quantidade muito maior, mas até que ponto deve-se lançar e utilizar dessa estratégia? Pelo o que se tem visto até agora, o aplicativo do Metal Gear Solid, nomeado iDROID, terá funções simples e que podem interessar ao jogador, mas nada que vá fazer o mesmo utilizar por muito tempo. Não se sabe como vai ser a receptividade do mesmo no seu lançamento, não se pode analisar muita coisa até vermos o produto final e como ele vai ser relacionado com o título.

Storytelling está relacionado à narrativa e a forma de como se contar uma história que se possa causar interesse, este também é uma estratégia utilizado pelo Marketing para fazer com que o consumidor interaja e se engaje com a marca e com tudo o que gira em torno daquela história, seja os personagens, os fatos, dentre outros. É importante que essa narrativa possua relevância, é imprescindível que sua marca esteja propriamente inserida dentro do contexto, para que haja uma relação de sucesso entre o público que se deseja atingir e engajar. 

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Sendo assim, é importante  percebermos como a estratégia de Storytelling, junto à transmídia (clique aqui e saiba mais sobre transmídia),  são ferramentas de essencial importância quando se trata de relacionar duas mídias e ainda ter sucesso na forma como as duas se relacionam e complementam a narrativa do próprio jogo. É importante que haja não só uma replicação de conteúdo ou recursos simples, mas uma contribuição pensada e elaborado de toda a narrativa ali exposta e possível.

Ficam as dúvidas: Como o mercado vai se comportar em relação a isso? Com o passar do tempo o que virá no aplicativo do Metal Gear Solid: Ground Zeros para atrair a atenção dos jogadores? Esperamos apens que os aplicativos não sejam apenas uma interação adicional do jogo, mas sim uma extensão do mesmo, cativando e fidelizando ainda mais os fãs!


Incrivelmente simples e difícil, Jogo Flappy Bird rende US$ 50 mil por dia ao seu desenvolvedor


Pense em um jogo para celular incrivelmente simples e difícil… esse é o Flappy Bird jogo que se transformou na galinha dos ovos de ouro para seu desenvolvedor Dong Nguyen. Em uma entrevista para o “The Verge“, Nguyen revelou que o jogo permaneceu nos Tops da App Store e do Google Play Store por quase um mês e que está ganhando, em média, US$ 50.000 por dia a partir da inserção de anúncios em seu jogo.

flappy_bird_large_verge_medium_landscapePara quem ainda não jogou, trata-se de um pássaro pixelizado que precisa voar entre canos (que são muito parecidos com os do Mario). Para mantê-lo no ar é necessário tocar na tela do aparelho constantemente, tarefa que, embora simples, não é das mais fáceis de se conseguir.

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Como o usuário costuma perder bastante antes de pegar o jeito, ele é obrigado a voltar muitas vezes e, sempre que o fizer, verá dois anúncios (um no game over, outro no start). Com isso você já percebe porque Nguyen tem visto cifras tão altas, a cada start ou game over, surge um banner publicitário indicando o download de outro aplicativo.O objetivo é simplesmente acumular a maior pontuação possível . O truque? Você muito provavelmente vai passar horas até chegar a uma pontuação de satisfatória. 

Estúdios de jogos para celular geralmente passam meses codificação seus títulos para torná-los viciantes e virais , mas Nguyen fez isso apenas algumas noites de codificação quando chegava em casa do trabalho. 

Flappy Bird, estourou há não muito tempo (embora tenha sido lançado no começo de 2013) mas já apresenta números impressionantes, mais de 50 milhões de pessoas já baixaram o jogo, tanto na Google Play quanto na App Store, em que teve mais de 47 mil avaliações – quantidade comparável à de aplicativos consagrados como Gmail e Evernote.

O difícil é entender como um game tão simples se torna um fenômeno lucrativo, jogos como Flappy Bird e Pou quebram paradigmas e demonstram que bos ideias não precisam necessariamente estarem voltadas a ideias mirabolantes e complexas

Quer ser mais um viciado? Então baixe o seu para Android, clique aqui ou, para iOS, aqui.

Fonte: www.theverge.com
www.olhardigital.uol.com.br.com.br


Brasil possui 48,8 milhões de Gamers! 52% jogam em Smartphones!


O Brasil possui 48,8 milhões de Gamers, aponta um estudo da Newzoo realizado em 2013. Dentre as nações analisadas, o País ficou em segundo lugar, perdendo para a China, que tem 173,4 milhões de jogadores de games.

A pesquisa também indica que os jogos casuais e sociais foram as plataformas mais populares naquele ano, com penetração parecida nos seis países estudados. Nessa categoria, o Brasil também ficou em segundo lugar, com 92,6% dos participantes citando essas plataformas. Computadores e consoles variaram em preferência de acordo com o país, mas também ficaram entre as plataformas mais populares.

Pouco mais da metade dos brasileiros (52,9%) acessa os jogos por meio de seus smartphones. Na China, a porcentagem é bem maior (81,1%) e na Rússia é consideravelmente menor (43,1%). No Brasil, o índice significa que 25,8 milhões de usuários utilizam esse dispositivo para jogar.

Confira o gráfico organizado pelo eMarketer:

 

Apesar da pouca penetração do smartphone entre os gamers no Brasil, os jogos estiveram entre a principal atividade de 40% dos brasileiros por meio de apps móveis. Aplicativos dessa categoria superaram até mesmo os de redes sociais, que atraíram a atenção de 35% dos usuários de smartphone, segundo estudo da Mobile Marketing Association como Ibope Nielsen Online, realizado em setembro de 2013.

Games nos celulares são realmente muito práticos de se jogar, por isso vemos um número crescente de jogadores nesta categoria, mas será que os Smartphones podem vir a substituir os consoles em um futuro não tão distante?

Fonte: www.proxxima.com.br


Nintendo aquecendo a ideia de produzir para dispositivos móveis!


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Qualquer um que tenha jogado o novo Angry Birds Go! em seu smartphone favorito pode notar as semelhanças entre aplicativo de corrida da Rovio e uma certa propriedade Nintendo com encanadores de bonés e bigodes correndo em torno de uma pista.

Essas semelhanças podem não estar perto o suficiente para convocar os advogados da Nintendo, mas eles trazem à mente uma pergunta que surgiu desde que smartphones e tablets ganharam popularidade como dispositivos de jogos: Por que a Nintendo não cria aplicativos de jogos para dispositivos móveis? Por que não um “Mario Kart Racing” para iPhones ou iPads?

Reggie Fils-Aime – Presidente da Nintendo of America / COO
“É um assunto que vem à tona o tempo todo. É um debate que está constantemente em pauta.”
“Reconhecemos que há um grande número de smartphones e tablets por aí, e por isso o que estamos fazendo, é utilizarmos estes dispositivos de forma inteligente como ferramentas de marketing para o nosso conteúdo.” 

Entrevista na íntegra de Reggie Fils-Aime ao KING 5 News (em inglês)

“Também estamos fazendo um monte de experimentação, as quais eu chamaria de pequenas experiências que você pode ter em seu smartphone e tablet que vai levá-lo de volta para o seu hardware da Nintendo”
“São em sua grande maioria atividades orientadas para o marketing, coisas pequenas, onde há algum elemento de gameplay – um movimento, uma agitação , algo assim .”

Apesar deste tema balançar a Nintendo, Reggie afirma que a companhia está comprometida com o tipo de entrada do usuário, esta que só está disponível através de dispositivos feitos pela própria empresa. A maioria das empresas de jogos mobile , tem acrescentado ao mercado, mas também são confrontadas com grandes desafios quando se trata de monetizar seus produtos.

“Acreditamos que os nossos jogos são melhor jogados e melhor apreciados em nossos dispositivos, e assim o jogo completo só estará disponível em dispositivos da Nintendo. “

Nintendo-Smartphone-01Portando Mario , Luigi, Link e outros personagens favoritos da Nintendo podem ajudar a empresa a recuperar o prestígio que tinha quando seu console original “Wii” transformou a indústria em 2006. Quando a ideia de um console possuir um controle de movimentos foi um sucesso entre as famílias e demais usuários à procura de mais interatividade em seu tempo de lazer. Já que seu mais novo lançamento o “Wii U” baseado em um tablet, lançado no final do ano passado, não gozam dos mesmos patamares de sucesso.

Apesar disso, Reggie diz que é prematuro rotular o console como um fracasso.

“Nós ainda temos mais alguns anos para avançar. Mas a chave para a aumentar a base instalada de um sistema é ter experiências proprietárias únicas que só podem ser reproduzidas em nossos sistemas”.

A Nintendo sempre buscou revolucionar o mercado de games como o conhecemos, mas será mesmo que algum dia veremos a Nintendo em algum dispositivo mobile?

Fonte: www.king5.com