Author Daniel Vekony

Fundador do Marketing & Games, Líder de negócios estratégico com histórico de impulsionar o crescimento, promover a excelência em equipes de alto desempenho e impulsionar estratégias de marketing de produtos para reconhecimento e expansão do setor. Experiência comprovada em operações, parcerias e campanhas de marketing globais nos setores de tecnologia e jogos.


Os melhores jogos para PS3 estão com preços incríveis. Combos promocionais por tempo limitado!


PlayStation anunciou 8 novos jogos para a linha “Favoritos”, disponíveis nos principais varejistas à partir de 15 de Setembro. Os “Favoritos” chegaram ao Brasil no ano passado, sendo uma iniciativa de trazer alguns dos principais títulos de PlayStation 3 a um preço mais acessível e agora conta com títulos de terceiros, são eles:

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Com os novos títulos, a linha Favoritos passa a ter 34 títulos, que estarão disponíveis com preço sugerido de R$ 79. No período entre o dia 15 de Setembro e 15 de Outubro, no entanto, os consumidores poderão desfrutar de pacotes promocionais. Todos os jogos da linha poderão ser adquiridos nas lojas físicas da Saraiva, Fnac e Multisom e também através das lojas online da Fnac, Saraiva, Extra, Ponto Frio e Casas Bahia, de todo país.

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ENTRE NA LOJA E MONTE SEU COMBO

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Confira a lista completa dos títulos “Favoritos”, já com os jogos recém-adicionados:

  • EVERYBODY DANCE 
  • GOD OF WAR III
  • EYE PET & FRIENDS
  • GRAN TURISMO 5 XL EDITION 
  • ICO &SHADOW OF THE COLLOSUS COLLECTION
  • INFAMOUS 2 
  • KILLZONE 2
  • LITTLE BIG PLANET 2 SPECIAL EDITION 
  • MODNATION RACERS
  • MOTORSTORM APOCALYPSE
  • UNCHARTED 2: AMONG THIEVES
  • UNCHARTED 3: DRAKES DECEPTION
  • GOD OF WAR COLLECTION
  • HEAVY RAIN 
  • RESISTANCE 3
  • KILLZONE 3 
  • RATCHET AND CLANK: ALL 4 ONE
  • JOURNEY COLLECTION
  • TWISTED METAL
  • SUPER STREET FIGHTER IV ARCADE EDITION
  • DEVIL MAY CRY HD COLLECTION
  • SAINTS ROW THE THIRD
  • CASTLEVANIA: LORDS OF SHADOW
  • ZONE OF THE ENDERS HD COLLECTION
  • SONIC GENERATIONS
  • BAYONETTA
  • TOMB RAIDER TRILOGY
  • DARKSIDERS
  • JUST DANCE 3
  • METAL GEAR SOLID IV
  • FINAL FANTASY XIII
  • RESIDENT EVIL 5 GOLD EDITION
  • DARKSIDERS 2
  • KING OF FIGHTERS XIII

Seminário GRATUITO – Games & Marketing: Aprendendo a construir negócios no mundo digital


seminário-games-&-marketing-M&GUm universo que une paixão, lazer e trabalho. O plural mundo dos games e a demanda crescente por jogos digitais aumentam, ainda mais, o número de desenvolvedores e interessados nas infinitas possibilidades de entretenimento que este tema pode proporcionar. Com isso, as formas de fazer negócios e marketing de games têm se diversificado cada vez mais. E os estudos sobre o assunto também. Por isso, a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) criou o Curso Superior de Tecnologia em Jogos Digitais e, agora, em uma parceria inédita com a Globo, realizará o seminário Games & Marketing – Aprendendo a construir negócios no mundo digital. 

O evento tem como intuito abordar os conhecimentos práticos dos processos de marketing aplicados a games, além de trazer desenvolvedores para a discussão sobre peculiaridades dos jogos e utilização prática de games em empresas. Entre os palestrantes do seminário, estão: Roberto Schmidt, diretor de planejamento de marketing da Globo;  Fernando Chamis, da Webcore e Mario Lapin, da Virgo Games.

O encontro é GRATUITO e aberto a estudantes e interessados em games, marketing e apaixonados pelo tema. O público presente receberá um certificado de participação válido para 3 horas de atividades complementares.

Evento: Seminário – Games & Marketing
Onde: Anfiteatro da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnologia da PUC-SP
Endereço: Rua Marquês de Paranaguá, 111. – São Paulo/SP
Quando: 25 de setembro, das 9h às 12h30
Quanto: Gratuito
Inscrições: clique aqui ou envie um e-mail para globo.universidade@tvglobo.com.br

Programação:

08h30 às 09h15     Credenciamento + Café de boas vindas
09h15 às 09h30     Mesa de abertura
09h30 às 10h15     Do Game ao Business. Como desenvolver o negócio?
                                Roberto Schmidt – Diretor de Planejamento de Marketing da Globo
10h15 às 11H00    Game Futebol: Como desenvolver para diversas plataformas?
                                Fernando Chamis – WebCore
11h00 às 11H45    Aplicativo Álbum Esperança: Como escalonar para milhões de acessos?
                                Mario Lapin – Virgo Games
11h45 às 12H30     Bate-papo

Via: Rede Globo


Circo Spacial leva para os dispositivos móveis a magia de uma das artes mais antigas do mundo!


Respeitável público prepare os tablets e celulares porque o espetáculo já vai começar! A Família Spacial e a Smyowl têm o prazer de apresentar o jogo “Trapézio” e o aplicativo “Caixinha de Música”. As novas atrações chegaram aos picadeiros no dia 13 de setembro, primeiramente para dispositivos Android. Ainda em setembro, também usuários de iPad, iPhone e de aparelhos com Windows Phone  poderão se divertir gratuitamente com o game e o app desenvolvidos pela Smyowl com a mesma qualidade e garantia de diversão do maior e mais famoso circo do Brasil.

Circo Spacial-M&GJoão Paulo Barros Beldi – Diretor administrativo da Smyowl
“Os games e o circo têm uma sintonia perfeita. Ambos atingem públicos de todas as idades e resgatam sentimentos lúdicos e de fantasia. Essa parceria com a Família Spacial tem tudo a ver com a Smyowl e esperamos que o público se divirta e se encante com a magia da arte circense misturada com a tecnologia.”

“Esse é nosso objetivo”, acrescenta Marlene Olímpia Querubin presidente do Circo Spacial.  Segundo ela, os produtos criados pela Smyowl são uma grande oportunidade para as novas gerações conhecerem o mundo mágico do circo. “Vamos levar a emoção e a experiência única do circo a crianças que nunca tiveram a chance de estar diante de um picadeiro. Queremos que o público tenha a sensação que um trapezista, malabarista ou outro integrante da Família Spacial tem quando está em ação”, concluiu.

trapézio-Circo Spacial-M&GO jogo “Trapézio” leva o jogador às alturas, desafiando-o a sincronizar equilíbrio, tempo de voo e velocidade para superar as dificuldades de um trapezista. No controle dos personagens Ly e Kin, da Família Spacial, a missão do jogador é encontrar o momento certo para passar de um trapézio para o outro e alcançar o maior número de pontos, se tornando um verdadeiro desafio de agilidade para crianças e adultos de todas as idades. Todos os recordes ficam registrados e podem entrar para o ranking oficial do jogo.

Caixinha-Circo Spacial-M&GJá o aplicativo “Caixinha de Música”  oferece aos usuários uma das experiências mais marcantes de um grande espetáculo: a trilha sonora. “A Família Spacial possui um rico acervo de músicas próprias, voltadas para o público infantil, com temática circense e que estará presente nessa nova caixinha de música virtual desenvolvida pela Smyowl”, explica Mauricio Alegretti, diretor de tecnologia da Smyowl. Quem baixar o aplicativo terá acesso a uma prévia de cada música do CD da Família Spacial, que mesmo sem ter sido lançado já foi ouvido mais de 150 mil vezes em uma plataforma de música online. Acompanhado por vários personagens do Circo Spacial, que dançam ao som de cada música escolhida, as crianças têm uma experiência única com o aplicativo, com interatividade e diversão, além da opção de comprar as músicas preferidas pela própria “Caixinha de Música”.

Tanto “Trapézio” quanto “Caixinha de Música” estão disponíveis para download em dispositivos Android, gratuitamente, e receberão versões para iPad, iPhone e Windows Phone ainda nesse mês. Quem quiser conferir de perto o lançamento oficial dos primeiros frutos dessa parceria, pode ir ao espetáculo da Família Spacial em São José dos Campos/SP, no Teatro Colinas, nos dias 13, 14, 20, 21, 27 e 28 de setembro. Ingressos custam R$40 (inteira) e R$20 (meia).


Confira os principais descontos do “Brasil Game Day”! Lojas com até 60% de desconto!


Brasil-Game-DayComeçou hoje a versão 2014 do Brasil Game Day! Sucesso em 2013, o evento organizado pelo Busca Descontos é uma excelente oportunidade para os gamers de plantão correrem atrás de upgrades para suas coleções pessoais. Ao longo do dia, diversas lojas online participantes oferecerão descontos e promoções especiais para jogos, acessórios e para os tão cobiçados consoles de nova geração: Playstation 4, Xbox One e Wii U. Fãs de consoles portáteis também terão a oportunidade de encontrar os práticos PS Vita e Nintendo 3DS na seleção de produtos.

As lojas participantes prometem chegar com grandes e variadas oportunidades, podendo chegar até 60% de desconto, englobando desde títulos que já fazem parte do catálogo consagrado das empresas até jogos mais recentes.

Separamos abaixo as principais lojas participantes, clique na loja abaixo para acessar a página correspondente ao Brasil Game Day de cada site:

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Você poderá acompanhar as ofertas no site portal do Brasil Game Day, onde também é possível se inscrever na promoção exclusiva do evento, onde os participantes poderão ganhar uma televisão mais um Kit especial do console à sua escolha (entre PS4, Xbox One e Wii U) acompanhado de três jogos! Uma ótima oportunidade para finalmente se aventurar no mundo dos videogames de última geração.

Recomendamos que sempre comparem os preços antes de comprar, aproveitem que são diversas lojas participantes e boas compras!


Instituto Federal do RJ oferece 35 vagas em curso de graduação em Jogos Digitais


Estão abertas as inscrições para o processo seletivo do Curso Superior de Tecnologia em Jogos Digitais do Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ). O curso, oferecido no campus Engenheiro Paulo de Frontin, é o primeiro do gênero a ser oferecido na Rede Federal de Educação.

jogos-digitais-IFRJ-M&G-03São ao todo 35 vagas para o segundo semestre letivo de 2014. O curso tem a duração de seis períodos.

Os candidatos serão classificados com base nas notas das edições 2012 ou 2013 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Para concorrer, é necessário que o candidato tenha concluído o Ensino Médio e alcançado, no mínimo, 400 pontos na média aritmética das notas das provas do Enem (Ciências humanas e suas tecnologias, Ciências da natureza e suas tecnologias, Matemática e suas tecnologias e Redação) e não ter obtido a nota zero em nenhuma delas.

As inscrições são gratuitas e devem realizadas pela internet, até o dia 25 de setembro, na página www.ifrj.edu.br/node/1584, por meio do preenchimento do Formulário de Inscrição e envio do boletim do Enem, com o número de inscrição e as notas obtidas em cada uma das provas. No momento da inscrição, o candidato deverá optar por concorrer nas modalidades de Ampla Concorrência ou de Ação Afirmativa, observando os requisitos para ter direito à reserva de vagas.

jogos-digitais-IFRJ-M&G-02A relação nominal com a nota final dos candidatos (os pesos de cada nota das provas do Enem podem ser conferidos no edital do processo seletivo) será divulgada no dia 10 de outubro, na página www.ifrj.edu.br. Após a análise de recursos, será divulgada, no dia 20 de outubro, a classificação final do processo seletivo, com a indicação dos candidatos habilitados para matrícula e aqueles que comporão a Lista de Espera, para eventuais chamadas de reclassificação.

Salário médio inicial é de mais de R$ 2 mil

Segundo o diretor-geral do campus Engenheiro Paulo de Frontin, Rodney Albuquerque, o curso dispõe de laboratório completos, com softwares de ponta, sistema de banda larga de alta qualidade e redes internas de fibra e Wi-Fi. “Um curso de vanguarda, preparado com muito esmero por toda equipe e com professores mestres e especialistas”, diz Albuquerque.

O campo de atuação do tecnólogo em Jogos Digitais é bastante amplo. Segundo o diretor, o aluno formado vai ter acesso a conhecimentos para atuação nas áreas de simulação, audiovisual, jogos para internet, dispositivos móveis, maquete 3D para o ramo imobiliário, TV, cinema, entre outras.

jogos-digitais-IFRJ-M&G-01O campus Engenheiro Paulo de Frontin é filiado desde 2013 à Associação Brasileiras das Desenvolvedoras de Jogos Eletrônicos (Abragames). De acordo com pesquisa realizada em 2008 pela entidade, o salário bruto médio no setor de jogos eletrônicos é R$ 2.272,71.

Para saber todos os detalhes sobre o processo, clique aqui e leia o Edital de Seleção para o Curso Superior de Tecnologia em Jogos Digitais.

Clique aqui para fazer a inscrição:

Conheça detalhes do curso aqui


Financiamento Coletivo – 6 dicas do Recordista de Arrecadação mais rápida do Catarse


No dia 11 de abril de 2014, entrou no ar o Projeto Warzoo, um jogo de cartas customizável parodiando o livro “A Revolução dos Bichos” de George Orwell. Em menos de cinco horas, a campanha bateu a meta de R$ 10 mil e estabeleceu um novo recorde de arrecadação mais rápida do Catarse, superando o livro Vai Lá e Faz e a banda Raimundos. Ficamos muito bem impressionados e fomos atrás do pessoal da Ace Studios para entender como eles obtiveram sucesso tão rápido.  

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Fel Barros

Elaboramos 6 dicas com a ajuda do game designer Fel Barros, fundador do estúdio e realizador do projeto. As aspas são as dicas: 

1 – Construa uma rede antes do projeto entrar no ar: “Seja o seu projeto sobre teatro independente, cinema equatoriano, quadrinhos ou qualquer outra coisa, procure comunidades no facebook, grupos de discussão e fóruns onde as pessoas do seu nicho/público-alvo se reúnem”.

financiamento-coletivo-M&G-1Achou essas redes? Fique próximo delas, isso é muito importante para que você conheça o seu público e as pessoas também possam conhecer você e o seu trabalho. Não deixe para dar as caras só quando a campanha entrar no ar. Seja ativo na comunidade, participe dos debates, compartilhe conteúdo relevante, mesmo que elas não tenham a ver diretamente com o seu financiamento coletivo. Além de ser divertido, você vai aprender muito e trazer as pessoas para perto de você e do seu projeto.

2 – Crie expectativa: “O nosso projeto começou a ser pensado um ano antes de ir ao ar. Fizemos um banco de referências, planejamos a ‘construção da expectativa’ dos potenciais compradores, pensamos qual o melhor momento para entrar no ar, como seria o vídeo, a página, a duração da campanha e a campanha pré-catarse”.

Sabemos que muitas vezes o financiamento coletivo é “emergencial”, um recurso à mão quando não dá mais para esperar para ser contemplado por um edital ou correr o risco de perder o momento do projeto. Quanto mais bem planejada for uma campanha, porém, maior a chance de obter sucesso.

financiamento-coletivo-M&G-23 – Pense na data de lançamento: A escolha da data de lançamento é um fator muito importante para quem quiser já sair bem na largada. Por exemplo, se o carro-chefe do seu projeto são recompensas de valor elevado, talvez não seja uma boa ideia lançar o projeto no fim do mês. Afinal de contas, não tá fácil pra ninguém. Também é importante pensar se existe alguma data comemorativa que possa servir para impulsionar a divulgação da campanha e gerar buzz. O jogo Pequenas Igrejas Grandes Negócios, que está no ar nesse momento, por exemplo, arrecadou mais de R$ 5 mil nas primeiras horas. Eles souberam aproveitar o gancho do feriado religioso da Semana Santa para lançar o seu projeto. Combine com antecedência com a equipe de atendimento do Catarse uma data para o projeto entrar no ar. Assim, você terá tempo para divulgar em toda a sua rede essa data e construir uma expectativa para o lançamento.

4 – Anuncie o lançamento da campanha: Essa dica pode parecer inocente (sabe de nada!), mas a verdade é que muito realizador não se movimenta no primeiro dia de campanha. Faz um postzinho no seu perfil pessoal no Facebook ou solta um tweet e fica esperando as pessoas “descobrirem” o seu financiamento coletivo. Para vocês terem uma ideia, estão no ar no momento mais de 160 projetos. Nem todo mundo fica garimpando projetos na plataforma. Principalmente no início a grande maioria dos apoiadores vão ser trazidos diretamente pelo realizador. Depois, vão entrar outros fatores que podem fazer com que o projeto viralize, mas nos primeiros dias é quando o realizador precisa ralar mais para se destacar.

financiamento-coletivo-M&G-35 – Chama o primeiro círculo para chegar junto logo: A pesquisa Retrato do Financiamento Coletivo no Brasil dividiu os apoiadores dos projetos em três círculos de contato do apoiador. O terceiro e mais distante é o interesse público: são pessoas que o realizador não conhece, mas se interessaram pela proposta do projeto. O segundo são conhecidos e amigos dos amigos, pessoas que gostaram do projeto quando ficaram sabendo ou já conheciam o trabalho do realizador. E o primeiro são os amigos mais próximos e parentes. Muitos deles vão apoiar o projeto mesmo sem entender muito bem o tema, apenas por gostarem do realizador e conhecerem seu esforço. Bem, se a sua tia que te dá chocolate vai apoiar o projeto de qualquer maneira, porque não pedir pra ela apoiar logo no primeiro dia? É importante que você consiga converter o mais rápido possível os apoios que considera certos. Assim, você constrói uma rede de confiança em torno do seu projeto que dará segurança para os outros círculos da comunidade também te apoiarem. O bacana é que o contato com as pessoas desse primeiro círculo seja direto: uma ligação, um e-mail pessoal, uma conversa privada em um chat. Nessa conversa você deve explicar a importância do apoio logo no início para fazer o seu projeto ganhar relevância.

6 – Recompense os Early Birds (Pássaros Madrugadores) – A expressão vem do provérbio em inglês “The early bird catches the worm”, que , ao pé da letra, seria “O pássaro que madruga pega a minhoca”. Algo como o nosso “Deus ajuda quem cedo madruga”. A ideia traduzida pro financiamento coletivo é incentivar as pessoas a apoiarem logo o seu projeto. Para isso, ofereça suculentas minhocas (ou recompensas) para os primeiros que entrarem na página do seu projeto. Afinal, pássaro nenhum acordaria cedo se não tivesse minhoca.  No caso do Warzoo, os 50 primeiros apoiadores ganhavam R$ 10 de desconto no jogo. Essas cotas esgotaram muito rápido! É um dos melhores métodos para estimular os apoios iniciais. (Nota Mental: Pássaro Madrugador dá um ótimo nome para um super-herói).

E aí já usou ou viu alguma estratégia legal para estimular apoios no início? Fala como foi aí nos comentários.

Aproveite e dê uma olhada nos outros projetos da categoria de Jogos e não se esqueça de curtir a página da Facebook.

Via: Blog Catarse


FILE SP Games apresenta “Game Comics”: Videogames que dialogam com as HQ’s


Não é muito difícil perceber algumas semelhanças entre as histórias em quadrinhos (HQ’s) e os videogames. Ambos são bastante populares dentro da indústria do entretenimento, baseiam-se na imagem narrativa e possuem relação direta com a linguagem cinematográfica. Por tais motivos, há décadas a indústria do entretenimento usa sua popularidade para criar narrativas transmidiáticas que percorrem o universo do cinema, das animações, dos quadrinhos e dos games. Além de seu valor como entretenimento, ambos são mídias que caminham cada vez mais para o reconhecimento como possíveis formas de arte.

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American Born Chinese – Gene Luen Yang

Os quadrinhos estão se aproximando cada vez mais da literatura, ao passo que graphic novels (romances gráficos) são indicadas e, muitas vezes, vencedoras de prêmios de prestígio literário. Este é o caso de “American Born Chinese” de Gene Luen Yang, finalista do National Book Awards; “Sandman” de Neil Gaiman, vencedora dos prêmios de ficção-científica Hugo e Nebula; e “Maus” de Art Spiegelman, vencedora do prêmio Pulitzer.

Já os videogames, principalmente os títulos de estúdios independentes, aos poucos têm voltado sua preocupação à poética do meio, ou seja, características mais relacionadas à ambientação, à estética do software e à recepção do público, e menos ligadas às mecânicas do jogo. Esses elementos muito se assemelham aos da arte interativa e os games dotados de tais características foram apelidados de “notgames” (HARVEY & SAMYN, 2010), por não se encaixar em categorias previamente definidas.

Este ano, a curadoria do FILE Games apresenta “Game Comics”, uma categoria de videogames que dialogam com as HQ’s tanto em sua estética quanto em sua narrativa e jogabilidade. Este é o caso de “Framed”, do estúdio australiano Loveshack, que usa a estética dos quadrinhos policiais noir e tem como grande diferencial sua jogabilidade inusitada, que se dá através da movimentação de enquadramentos, criando diversas narrativas. Outro exemplo que brinca com enquadramentos é “Gorogoa” de Jason Roberts, um game totalmente ilustrado à mão, cuja sobreposição de quadros faz com que a história se desenvolva.

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Em “White Night” (OSome Studio), não existem enquadramentos, mas podemos observar gráficos em preto e branco baseados nos quadrinhos “Sin City”, de Frank Miller. Além disso, sua narrativa de suspense faz referências claras aos filmes de Alfred Hitchcock, ao cinema expressionista alemão e a outros jogos de suspense como “Alone in the Dark”. Já “Kentucky Route Zero” é um videogame em cinco atos, contando uma aventura mágica e sombria, com gráficos que se assemelham às rotoscopias, muitas vezes utilizadas em histórias em quadrinhos.

file-sp-games-2-M&GSem esquecer que o jogo é uma atividade lúdica, a curadoria do FILE Games 2014 traz outra faceta do universo dos games com a mostra “Interplay”, com jogos para não se jogar sozinho! Essa pequena mostra inclui três jogos para tablet criados pelo estúdio holandês Game Oven — “Bounden”, “Fingle” e “Bam Fu” –, e dois jogos para Xbox — o divertido “FRU” e o frenético “Lovers in a Dangerous Spacetime”.

Além da mostra “Interplay” e dos “Game Comics”, a curadoria conta com outros títulos de destaque, como os premiados jogos para PlayStation “Papo & Yo”, “Proteus” e “Sound Shapes”. “Papo & Yo” conta a história de Quico e seu melhor amigo, Monstro, o qual tem um sério vício: sapos venenosos. Ao comê-los, Monstro se torna extremamente violento, mas durante suas aventuras, Quico o ajudará a enfrentar esse problema. “Proteus” e “Sound Shapes” são jogos musicais: o primeiro é descrito por muitos como um anti-game ou mesmo notgame, ou seja, se trata de um game exploratório de universo aberto, no qual seus elementos possuem uma assinatura musical; o segundo é um game de plataforma repleto de quebra-cabeças musicais.

Anita Cavaleiro
Coordenadora do FILE Games

FILE SP GAMES
Onde: Espaço FIESP
Endereço: Avenida Paulista, 1.313 (Metrô Trianon-Masp)
Quando: De 26 de agosto a 7 de setembro de 2014 (diariamente das 10h às 20h)
Entrada: Gratuita e Livre para todos os públicos


FILE SP 2014 – GAMES – PROGRAMAÇÃO

Sege abaixo a lista dos Games que estão na exposição, deixamos em destaque nossos compatriotas brasileiros para que saibam que nós estamos muito bem representados! Confiram abaixo:

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Joymasher – Oniken

Asteroid Base – Lovers In A Dangerous Spacetime – Canadá
Cardboard Computer – Kentucky Route Zero – Estados Unidos
Ed Key & David Kanaga – Proteus – Estados Unidos
Etter Studio – Drei – Suíça
Game Oven – Bam Fu – Holanda
Game Oven – Bounden – Holanda
Game Oven – Fingle – Holanda
Jason Roberts – Gorogoa – Estados Unidos
JoyMasher – Odallus: The Dark Call – Brasil
JoyMasher – Oniken – Brasil
Kurosh ValaNejad & Peter Brinson – The Cat And The Coup – Estados Unidos
Loud Noises! – Headblaster – Brasil
Loveshack – Framed – Austrália
Might and Delight – Shelter – Suécia
Minority Media Inc. – Papo & Yo – Canadá
Nyamyam – Tengami – Reino Unido
Osome Studios – White Night – França
Playdead – Limbo iOS – Dinamarca
Queasy Games & I Am Robot and Proud – Sound Shapes – Canadá
Right Square Bracket Left Square Bracket Games – Dyad – Canadá
Tale of Tales: Auriea Harvey & Michaël Samyn – Luxuria Superbia – Bélgica
Them Games – InSynch – França
Through Games – FRU – Holanda
ustwogames – Monument Valley – Reino Unido

Via: FILE SP


Entrevista Exclusiva: Criador do Museu do Videogame conta tudo sobre a exposição!


Com mais de 200 consoles e mais de 6 mil jogos, o Museu do Videogame Itinerante  rodará o Brasil com exposições que permitirão aos visitantes não só conhecer, mas também jogar games clássicos dos últimos 42 anos! Conversamos com o  jornalista e curador do museu, Cleidson Lima, e o bate papo você confere abaixo:

M&G: Como surgiu a ideia de montar o Museu do Videogame?

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Consoles e Jogos expostos no Museu do Videogame

Cleidson Lima: Depois que juntei por volta de 70 videogames, alguns amigos que iam a minha casa sempre me diziam que eu deveria mostrar a coleção para mais pessoas. Particularmente, era algo muito difícil para mim, uma vez que colecionadores são bem ciumentos com seus itens.

Foi aí que, em janeiro de 2011, decidi criar o primeiro Campo Grande Game Show. O intuito do evento era integrar todas as gerações de videogames em um mesmo local, mostrando a evolução desde o primeiro do mundo. Na época, o Kinect tinha sido recém-lançado e a novidade reuniu muita gente. O curioso é que os consoles antigos, como Atari, Nintendinho, Master System, Mega Drive, entre outros, tinham mais pessoas interessadas do que os consoles novos. Foi aí que percebi que o Museu do Videogame tinha muito potencial.

Na primeira edição, foram 70 mil visitantes. Nos anos seguintes, houve um aumento absurdo de público, com mais de 100 mil pessoas. No entanto, este ano foi o que teve maior público, com 162 mil pessoas em 15 dias. E olha que isso aconteceu em Campo Grande – MS, uma cidade com um pouco mais de 800 mil habitantes. Nas grandes capitais, a previsão é ainda maior. 

M&G: Qual é o conceito do Museu, e qual é a proposta principal deste projeto?

Cleidson Lima: Meu objetivo é levar a história e a cultura dos videogames não só para os amantes declarados, mas também para um público que, talvez, jamais iria a um evento geek ou nerd espontaneamente. Por isso, geralmente faremos este evento gratuitamente em shoppings, os quais, além de terem estrutura e proporcionar conforto para os visitantes, ainda têm um público legado heterogêneo e que terá a oportunidade de conhecer uma das maiores coleções em exposição do país.

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ROB – Nintendo

O mais legal de tudo é que, em quatro anos de exposição, descobrimos que o público do Museu do Videogame é totalmente familiar. Não são apenas jovens e crianças. Temos pessoas com mais de 40 anos que ficam emocionados ao levar o filho e descobrir que há, por exemplo, o Atari 2600 para jogar o River Raid que fez parte de sua infância. Ao mesmo tempo, o filho consegue apresentar para o pai as novas gerações de consoles para que ele entendo o novo mundo dos games.

O mais importante do Museu do Videogame é que todas as atrações devem ser de graça. Isso não é negociável. O primeiro evento que fiz, em 2011, tive que cobrar devido à falta de patrocinadores. Não gostei de algumas cenas nas quais havia pessoas jogando porque podiam pagar e outras não. No ano seguinte, iniciei o evento gratuitamente com apoio de patrocinadores e não parou mais.

M&G: Quem são os responsáveis pela organização do evento? 

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Cleidson Lima – Curador do Museu do Videogame

Cleidson Lima: A equipe que organiza o Museu do Videogame é formada por mim, pela minha esposa Janaína Ivo e pelo meu irmão Cláudio Lima. Eu sou jornalista especializado em tecnologia e games e faço isso há 20 anos. Minha esposa, também jornalista, é responsável pela comunicação e marketing do evento. Meu irmão, que é analista de sistemas, faz parte da organização e logística do museu.

Eu me tornei pesquisador na área de videogames em 2009. Aliás, estou escrevendo um livro chamado Almanaque do Videogame – O guia do colecionador. Será um guia ilustrado para amantes dos videogames conhecerem a história de centenas de consoles de várias partes do mundo. Muitos deles nunca chegaram ao Brasil. A previsão é que seja lançado em 2015.

M&G: Quais itens poderão ser vistos nessa exposição? Eles são separados por categorias?

Cleidson Lima: A exposição do Museu do Videogame Itinerante conta com mais de 200 consoles de todas as gerações. No evento, resolvemos adotar uma divisão por linha do tempo e também por famílias de consoles. O visitante, por exemplo, poderá ver a evolução dos consoles da Nintendo, desde o Famicom até o Wii U, passando pelo Nintendo 8 bits, Super Nintendo, Nintendo 64, Game Cube, Wii, entre outros.

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Magnavox Odyssey 1972

Entre as relíquias estão o primeiro console fabricado no mundo, o Magnavox Odyssey, de 1972; o Atari Pong (primeiro console doméstico da Atari), de 1976; Fairchild Channel F, de 1976 (primeiro console a usar cartuchos de jogos); o Telejogo Philco Ford, de 1977 (o primeiro videogame fabricado no Brasil); o Nintendo Virtual Boy, de 1995 (o portátil da Nintendo que tinha formato de óculos); o Vectrex, de 1982 (console com jogos vetoriais que já vinha com monitor); o Microvision (primeiro portátil a usar cartucho), de 1979 e o R.O.B (robozinho lançado juntamente com o Nintendo 8 bits, em 1985).

E as raridades não param por aí. Há itens realmente desconhecidos até mesmo para alguns colecionadores, como o Coleco Telstar Arcade, de 1977. Lançado na era pong, o console era triangular e cada um dos seus lados tinha um controle diferente. Seguindo a mesma linha, o Museu do Videogame Itinerante traz o Coleco Telstar Combat, de 1977, que tinha como foco o público que gostava de tanques de guerra. Outro videogame do acervo, o Action Max, de 1987, trazia jogos de tiro em fitas de videocassete. Os curiosos também podem curtir o Bandai Pip Pin Atmark, o único videogame criado pela Apple, em 1995. Todos os itens trazem informações com nome, data de lançamento e detalhes técnicos dos videogames. Alguns consoles antigos trazem também vídeos com comerciais de época e detalhes de como funcionavam.

M&G: Já possuem uma estimativa dos locais que serão visitados? Poderia nos adiantar alguns?

Cleidson Lima: Nós já temos pedidos para que o evento vá para 32 shoppings no país. Alguns deles estão fechando contrato, mas exigiram, pelo menos por enquanto, sigilo. O que posso adiantar é que o evento visitará grande parte das capitais brasileiras, do Norte ao Sul do país, além de alguns municípios do interior.

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Layout do Evento

M&G: A partir de quando os trabalhos irão começar? E até quando teremos essa exposição itinerante?

Cleidson Lima: As exposições começarão agora no fim de 2014 e vão se estender pelos próximos anos. Diferente de alguns museus, o Museu do Videogame Itinerante não tem conteúdo estático. Se atualmente tem 215 consoles, muito em breve terá 250 ou 300 consoles e muito mais atrações. A cada ano vamos nos reinventar e trazer cada vez mais novidades para os entusiastas dos games antigos e atuais.

M&G: Qual mensagem você deixaria aos futuros visitantes do Museu dos Videogames?

Cleidson Lima: O Museu do Videogame é itinerante porque não pode pertencer a uma só cidade. Temos milhões de pessoas em todo o Brasil que gostam do mundo dos games e devem ter a oportunidade de conhecer tudo isso gratuitamente. Estamos buscando apoios da iniciativa pública e privada para que isso seja viável.

Da mesma forma que há incentivos para shows musicais, eventos esportivos, exposições de quadros e esculturas, peças de teatro, entre outras formas de cultura , vamos buscar também apoio para disseminar a cultura dos videogames no país. Videogame é arte sim e deve ser tratado como tal.

Curtiu nossa entrevista? Então que tal escrever nos comentários a sua localidade e o seu interesse em visitar o museu? Com certeza o Cleidson vai acompanhar esses comentários e quem sabe o museu não visite a sua cidade? 😉

Fã Page: Museu do Videogame Itinerante


O ativismo na era do Videogame


Os jogos de videogame (e, também, os de computador e celular) são hoje reconhecidos por sua imensa capacidade de proporcionar entretenimento. Porém, mais do que isso, eles podem ser usados para outras finalidades, como educação, treinamento profissional e, inclusive, como meio para despertar reflexões sobre o mundo em que vivemos.

Assim como o cinema e a televisão, os jogos eletrônicos podem reproduzir certas visões sobre a realidade e difundir ideologias, mesmo que isso não seja explícito. Há jogos em que o objetivo é administrar uma cidade, outros que recriam grandes batalhas e guerras históricas, e assim por diante. Todos esses jogos expressam, de certa forma, modos específicos de enxergar os fatos do passado e da atualidade.

Separamos, aqui, uma lista de 5 jogos que são exemplos interessantes de utilização de pontos de vista sobre os acontecimentos com a finalidade de estimular transformações sociais:


McDonald’s Videogame
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McDonal’s Videogame foi produzido em 2006 pelo estúdio de desenvolvimento italiano Molleindustria. Nele, você é convidado a administrar uma loja da rede de lanchonetes McDonald’s em diversas etapas envolvidas na comercialização dos lanches: da produção da soja que servirá de ração aos bois, passando pela criação dos bois que serão transformados em hambúrguer até a venda na loja e o escritório, onde serão resolvidas questões jurídicas e de publicidade.

O jogo explora a busca por lucro a qualquer custo e a forma destruidora pelo qual isso é obtido: demissões, superexploração dos funcionários, utilização de substâncias nocivas à saúde na fabricação dos alimentos, devastação da natureza para plantar soja, campanhas publicitárias enganosas e corrupção para contornar os processos judiciais.

Pode ser jogado gratuitamente aqui


September 12th
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September 12th que significa “12 de setembro” em inglês,foi lançado em 2003 e faz referência ao dia seguinte ao dia 11 de setembro de 2001, no qual as torres gêmeas do World Trade Center nos Estados Unidos foram derrubadas por dois aviões.

Assumindo o papel de um soldado americano, você tem o objetivo de bombardear integrantes de grupos armados de oposição às tropas estadunidenses (os alvos da Guerra ao Terror do ex-presidente George W. Bush), em um país do Oriente Médio.

O problema é que os soldados inimigos estão misturados com a população civil e, conforme os mísseis são lançados sobre eles, populares também são atingidos, o que acaba gerando comoção e aumentando o número de rebeldes contrários à invasão norte-americana, ao invés de eliminá-los.

O país no qual September 12th é ambientado provavelmente é o Afeganistão, mas pode ser o Iraque também, já que ambos foram invadidos pelos americanos sob o mesmo pretexto de combate ao terrorismo.

Pode ser jogado gratuitamente aqui.


V de Vinagre
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V de Vinagre é um jogo brasileiro criado pelo estúdio Flux e possui tom cômico, satirizando alguns acontecimentos absurdos que aconteceram em São Paulo durante os levantes de junho e julho, em 2013. No episódio, manifestantes foram detidos pela polícia por portar vinagre que, supostamente, seriam artefatos perigosos.

O objetivo do jogador é fugir da tropa de choque e coletar, no caminho, o máximo de garrafas de vinagre possível.

Pode ser jogado gratuitamente aqui.


Escravo nem Pensar!

ativismo-na-era-do-videogame-4Jogo também produzido pela desenvolvedora brasileira Flux Game Studio em parceria com a ONG Repórter Brasil, que investiga casos de trabalhadores em situação análoga à escravidão. O jornalista Leonardo Sakamoto, que integra a ONG, contribuiu com a concepção do projeto, lançado em 2014.

Em “Escravo nem Pensar!” o jogador é colocado na situação de um trabalhador escravizado na atualidade e seu objetivo é escapar dessa situação. Busca-se apresentar as circunstâncias de uma maneira que possa parecer real ao jogador.

Pode ser baixo gratuitamente nesse endereço.


RIOT
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RIOT (que significa protesto em inglês) é um projeto em desenvolvimento de um jogo que simulará diversas situações baseadas em protestos históricos reais acontecidas nos últimos anos.

No site do projeto, os desenvolvedores declaram abertamente que o objetivo proposto com RIOT é tentar combater as mentiras da grande mídia e ajudar aqueles que estão lutando pela liberdade de expressão.

Com diversos tipos de personagens, com características distintas, o projeto propõe oferecer ao jogador a possibilidade de elaborar e aplicar táticas de enfrentamento.

Mais informações sobre o projeto em andamento podem ser encontradas aqui.


Via: PSTU


Quer ser mais produtivo no trabalho? Ouça trilhas sonoras de Games!


Christofer Karltorp

Christofer Karltorp

A Revista Galileu, recentemente postou uma matéria falando sobre como as trilhas sonoras de games podem influenciar beneficamente a produtividade das pessoas, um conteúdo de extrema qualidade escrito pela Luciana Galastri, tomamos a liberdade de replicar aqui para você leitor do Marketing & Games, o resultado você confere abaixo: 

Enquanto estava na faculdade, o pesquisador Christofer Karltorp ouvia música clássica enquanto estudava. Como elas não tem letra, essas músicas não o distraiam enquanto o estimulavam a continuar os estudos. Mas assim que se formou e foi para o mercado do trabalho, ele começou a achar Bach e Mozart muito calmos. Como ele trabalha com tecnologia e precisa usar muitos códigos, ele precisava de algo que tivesse uma batida contínua.

Com isso em mente, ele tentou música eletrônica, mas o efeito ficou longe do esperado. Mas, eventualmente, ele encontrou algo que funcionava: trilhas sonoras de games. “Mesmo que você escute mais de uma vez, elas nunca ficam chatas e continuam a pulsar”, ele explicou. Suas primeiras trilhas foram as de StarCraft. Depois dela vieram Street Fighter e Final Fantasy.

“Mesmo que você escute mais de uma vez, elas nunca ficam chatas e continuam a pulsar”

Ele percebeu que a música dos videogames é especialmente criada para estimular a persistência. Seu objetivo original, afinal, é deixar os jogadores estimulados e ajudá-los a passar para os próximos níveis, o que pode ser uma boa metáfora para a nossa rotina de trabalho. “E a música fica lá, ao fundo. Ela não é muito intrusiva e não enjoa”.

Street-Fighter-II-trilha-sonora-de-gamesKarltorp até percebeu quais músicas servem melhor para cada momento. Por exemplo, a trilha sonora de Street Fighter II serve para quando ele tem muitos e-mails pra responder.

De acordo com uma pesquisa publicada no Journal of Consumer Research, sons ambientes aumentam a criatividade – e a música de games funciona perfeitamente como um som ambiente mais estimulador. Nós testamos e aprovamos (enquanto escrevo essa nota, estou ouvindo a trilha sonora de Legend of Mana, um RPG incrível da Square – mesma produtora da série Final Fantasy).

Mas onde achar essas trilhas sonoras?
Além do Youtube, que possui várias playlists (mas que são constantemente interrompidas por anúncios, o que pode comprometer o clima das músicas), indicamos os seguintes serviços:

Rainwave – funciona como uma rádio online, que transmite trilhas sonoras de videogames por streaming o tempo todo. Não é possível escolher se você quer ouvir uma música ou outra, mas a seleção é boa. Enquanto testamos, ouvimos músicas de Mario, Sonic e Mega Man.

OC Remix – possui arranjos das trilhas feitas por fãs. Não é apenas um serviço de áudio, também funciona como uma comunidade por apaixonados por músicas de videogames.

8tracks – na busca por termos, é fácil encontrar e combinar as opções “games” e “work” (trabalho) ou “study” (estudo) que geram playlists feitas por outros usuários. É possível favoritar as suas playlists preferidas e até separá-las em pastas como “criatividade”, “trabalho”, “vamos bater as metas”, etc. Recomendamos, de coração, a Chrono Collection (com trilhas de Chrono Cross) e a This will be our final fantasy (com trilhas de – você adivinhou – Final Fantasy).

Via: Revista Galileu